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sábado, 6 de março de 2010

Déficit de atenção: professor pode ajudar




Normalmente, é no ambiente escolar que os problemas de atenção e hiperatividade começam a aparecer. Além de agitada, a criança não consegue tirar notas boas ou pode ter problemas para se relacionar com os amigos. Por isso, os médicos ressaltam a importância do professor nesse processo: ele pode levantar a hipótese da existência de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). "Muitas vezes, eles percebem os sinais antes mesmo dos pais. É importante ouvi-los", afirma Paulo Mattos, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor do livro No Mundo da Lua, sobre TDAH.

Nas escolas, o comportamento das crianças é observado de perto por pedagogos. Quando uma criança começa apresentar um comportamento prejudicial, os pais devem ser imediatamente convidados para uma conversa.

"Não temos capacidade de diagnosticar. O que podemos fazer é conversamos com a família e sugerir uma avaliação médica", explica Kristine Kross Maita, diretora da Unidade do Morumbi do Colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo. "Na escola, temos muitas crianças que tomam Ritalina (medicamento que controla o TDAH) e já tivemos resultados excelentes."

O tratamento para uma criança com TDAH pode mudar completamente sua evolução, principalmente na fase escolar. No entanto, é preciso cautela. "Nem todos os que são agitados têm TDAH", alerta Silvania Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo. "As crianças fazem muitas coisas ao mesmo tempo, mas nem todas são hiperativas. Algumas só precisam de regras e limites", completa.

Paulo Mattos resume qual deve ser o objetivo de um eventual tratamento para uma criança, caso o TDAH seja comprovado. "A ideia principal não é tratar essa criança porque ela é agitada demais e atrapalha as outras. Deve-se tratá-la porque o problema atrapalha o próprio desenvolvimento dela."


Fonte: Revista Veja
Imagem google

sexta-feira, 5 de março de 2010

TDAH Em Famila


Entre os aspectos que explicam os freqüentes casos de agressividade doméstica está a característica da personalidade dos indivíduos, que podem assumir comportamentos violentos, e descontar toda a sua ira nas pessoas que estão ao seu redor; razão pela qual, muitas vezes crianças e até filhos dos agressores são vitimados.
De acordo com especialistas, muitos conflitos não resolvidos entre casais, geram atos de violência contra os filhos, cujas tendências negativas são, muitas vezes, inconscientes.
O sentimento de “mágoa, é como água parada, destrói tudo”, destaca a assistente social e psicodramatista Ângela Elizete Herrera, e
specialista em Terapia Familiar Sistêmica Breve. A profissional assevera que é preciso encarar a situação e resolver os conflitos, buscando inclusive a ajuda de especialistas, para que não sejam guardados sentimentos ruins.
O psicólogo Sebastião Alves de Souza lembra que estudos indicam que a força de vida e o instinto de morte convivem no organismo dos seres vivos,principalmente dos seres humanos, e quem controla o instinto de morte é o sentimento de vida, porém, há indivíduos com certas características de personalidade, cujo instinto de morte gera a pulsão da agressividade, que em muitos casos, opera em silêncio.
As pessoas que não controlam a pulsão agressiva e autodestrutiva são narcisistas –supervalorizam o seu eu. Isto, de certa forma as protege, mas quando se vêem humilhadas a proteção se rompe e surge o surto psicótico provisório, que aflora sentimentos de destrutividade.
Artigo: Tendência Vingativa
Autor: Fernanda Mariano
Coment: Identificar personalidades egocêntricas e tentar resolver os desentendimentos logo no início é a melhor atitude, pois há indivíduos que, quando frustrados, são tomados por surtos psicóticos.
Etiqueta: Observância ao egocentrismo.
Entre os aspectos que explicam os freqüentes casos de agressividade doméstica está a característica da personalidade dos indivíduos, que podem assumir comportamentos violentos, e descontar toda a sua ira nas pessoas que estão ao seu redor; razão pela qual, muitas vezes crianças e até filhos dos agressores são vitimados.
De acordo com especialistas, muitos conflitos não resolvidos entre casais, geram atos de violência contra os filhos, cujas tendências negativas são, muitas vezes, inconscientes.
O sentimento de “mágoa, é como água parada, destrói tudo”, destaca a assistente social e psicodramatista Ângela Elizete Herrera, e
specialista em Terapia Familiar Sistêmica Breve. A profissional assevera que é preciso encarar a situação e resolver os conflitos, buscando inclusive a ajuda de especialistas, para que não sejam guardados sentimentos ruins.
O psicólogo Sebastião Alves de Souza lembra que estudos indicam que a força de vida e o instinto de morte convivem no organismo dos seres vivos,principalmente dos seres humanos, e quem controla o instinto de morte é o sentimento de vida, porém, há indivíduos com certas características de personalidade, cujo instinto de morte gera a pulsão da agressividade, que em muitos casos, opera em silêncio.
As pessoas que não controlam a pulsão agressiva e autodestrutiva são narcisistas –supervalorizam o seu eu. Isto, de certa forma as protege, mas quando se vêem humilhadas a proteção se rompe e surge o surto psicótico provisório, que aflora sentimentos de destrutividade


Fonte de Pesquisas
http://pt.shvoong.com/
Imagem do google

quarta-feira, 3 de março de 2010

Como Escolher as Escola Inclusiva


Em que escola colocar o meu filho com necessidades especiais?

Neste período do ano muitos pais estão enlouquecidos com sua tarefa de casa: visitar escolas, entrevistar diretores e coordenadores, trocar informações e assim por diante.

Dicas para os pais:

-observar os aspectos físicos da escola. O prédio não precisa ser bonito e moderno, mas tem de ser seguro e acolher adequadamente as crianças.
(evitar presença de escadas e rampas muito inclinadas, móveis pontiagudos, brinquedos que oferecem risco de queda, piso sem proteção antiderrapante,O vaso sanitário é baixo? A criança tem fácil acesso às pias? As salas são arejadas? Há espaços abertos e ensolarados para a criança brincar?)

-observar os profissionais que vão cuidar do seu filho são pessoas carinhosas e distribuem atenção entre várias crianças.

-para cada sala de 10 a 12 alunos muito pequenos, são precisos pelo menos dois profissionais para prestar os devidos cuidados.

-evitar os professores que dão tarefas e propõem atividades o tempo todo, que se comunicam com seus alunos como se eles fossem maiores ou miniadultos, que trabalham a maior parte do tempo em salas fechadas.

-analisar a rotina da escola, é importante que ela seja adequada ao ritmo do seu filho.

-Linha pedagógica: nessa fase, o fundamental é que a criança seja bem acolhida emocionalmente, mas é importante também verificar quais são os desafios propostos para o seu desenvolvimento cognitivo e motor.

-Os pais devem ter atenção se a escola incentiva a solidariedade, o respeito, a ética, entre outros conceitos que formam o ser humano de caráter honroso.

-verificar os tipos de brinquedos,materiais,livros e recursos utilizados pela escola para o processo aprendizagem.



-evitar um tipo de disciplina muito rígida, que impõe distância no relacionamento com a criança e uma carga intensa de conteúdo e lições de casa que não pode ser acompanhada pela criança.

-prestar atenção no perfil do profissional que lhe atende. Se você for recebido por um coordenador ou professor capaz de explicar os métodos pedagógicos, é um sinal de que a escola valoriza o diálogo com os pais.

Quanto à participação da família na vida escolar, é importante ser uma mãe ou um pai presente e interessado nos estudos do filho, mas a confiança na escola é primordial.

Dica para as escolas
Direitos Humanos
Uma ótima idéia para trabalhar o tema da inclusão em sala de aula é a historinha do cartunista Ziraldo sobre os direitos humanos, onde o personagem principal é o Menino Maluquinho. São trinta artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.


Fonte da Pesquisa
http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/

terça-feira, 2 de março de 2010

Casos Reais de TDAH


Concurso em Brasília

Texto por Ana Martha Moreira

Fui fazer uma prova de concurso em Brasília (moro em São Paulo), toda empolgada, com medo de esquecer algum detalhe, chequei tudo com antecedencia, hotel, horário do voo. De passagem comprada, e hotel reservado e já pago, documentos necessários dentro da bolsa (afinal já perdi prova por ter esquecido a identidade). Olhei no site mil vezes o local da prova, o horário e a data. Ponto para mim, tudo estava correndo bem. Cheguei em Brasilia, um dia antes da prova (para não correr riscos), e fui imprimir o cartão de inscrição, para minha surpresa, tinha esquecido de pagar a inscrição, logo não estava inscrita no bendito concurso. Perdi a prova, claro.

Devo, não nego, pago quando lembrar

Mariana Medeiros Souza

Sempre soube que tinha TDAH mas nunca acreditei muito no tratamento. Meu irmão também tem, mas se trata. A partir dai comecei a reparar nele e a confiar que pode haver uma melhora. Enfim, decidi ir ao Neurologista e fazer todos os testes. Resultado, TDAH como esperado. Chegando no consultório da médica, fui atendida depois de uma hora e trinta minutos. Era uma consulta particular e estava com o dinheiro separado na bolsa. Fui consultada e fui embora. Ontem, fui ao cinema depois de quase um mes da consulta e deparei com uma certa quantia de dinheiro em um dos meus bolsos e não conseguia me lembrar de nada que tinha que pagar e não teria pago. Depois de dois dias procurando saber de onde tinha saido esse dinheiro, acabei descobrindo nao por mim, claro, que era da consulta da própria Neurologista. Bom, pelo menos posso usar a desculpa que ainda não estava sobre medicação.

Eu odeio TDAH

Texto por Gabriel Perez

Eu odeio TDAH. Esse transtorno é terrível e eu não agüento mais o sofrimento que isso me proporciona pelo fato de ser desligado. No colégio eu era "burro" e "esquecido", era constantemente ofendido por meus companheiros de escola e não tinha crédito com meus pais. Quando reprovei o 1º colegial, meu pai me chamou de pangaré, cavalo perdedor. Com muito custo e com muitas notas baixas, terminei o colégio e só com 18 anos minha mãe resolveu me levar ao psiquiatra e veio o diagnóstico. Nesse meio tempo eu entrei no curso técnico de Segurança do Trabalho e reprovei o segundo módulo. Prestei o vestibular para medicina e não passei. No meu estágio o TDAH estraga aonde pode. Mesmo após quase 2 anos eu não consegui controlar o TDAH e não tenho o apoio de ninguém de família ou amigos. TDAH para os demais é frescura, esse termo já estragou com a minha vida estudantil, está estragando com a profissional e vai continuar estragando. A maior consequência é o desespero, pois você se sente lesado porque não consegue manter um raciocínio lógico, continuar estudos, dirigir, fazer contas, tocar guitarra e etc. O pior é que eu sento para estudar e tento de me concentrar e 5 minutos depois estou olhando para porta e 10 minutos depois estou balançando a perna e isso gera um sofrimento na alma inacreditável.

http://www.tdah.net.br/
Site da DrªViviane Cornachini.
Autorizou as postagens
Ps.Os textos são reais só os nomes foram alterados de acordo a dona do site postado .

segunda-feira, 1 de março de 2010

Subtipos TDah


Subtipos:

O TDAH pode se manifestar de diferentes maneiras e graus de comprometimento em cada indivíduo, porém para fins diagnósticos atualmente encontra-se subdividido em três subtipos:

● TDAH pode apresentar-se no subtipo combinado: presente na maioria das crianças e adolescentes com o transtorno. Não se sabe se o mesmo vale para adultos. é caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de desatenção e seis ou mais sintomas de hiperatividade.

● TDAH no subtipo predominantemente desatento: é caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de desatenção, mas menos de seis sintomas de hiperatividade-impulsividade.

● TDAH no subtipo predominantemente hiperativo-impulsivo: Caracterizado pela presença de seis ou mais sintomas de hiperatividade-impulsividade, mas menos de seis sintomas de desatenção.





http://www.tdah.net.br/
Viviane Cornachini

Curiosidades sobre TDAH





● Pode ser extremamente cuidadoso com algo e completamente descuidado com outro não menos importante

● Discrepância entre o potencial cognitive e a execução

● Dificuldades para se recorder de instruções para início de um jogo por exemplo

● Moroso na sala de aula, porém vigilante e atento em atividades do seu interesse

● Quando portadores de TDAH se dedicam a fazer algo estimulante ou do seu interesse, conseguem permanecer mais tranquilas. Isto ocorre porque os centros de prazer no cérebro são ativados e conseguem dar um "reforço" no centro da atenção que é ligado a ele, passando a funcionar em níveis normais.

● O fato de uma criança conseguir ficar concentrada em alguma atividade não exclui o diagnóstico de TDAH. O fato pode estar ligado a característica de hiperconcentração que o portador de TDAH possui quando a atividade desenvolvida mexe com suas emoções

● O TDAH não se associa necessariamente a dificuldades na vida escolar, é mais comum que os problemas na escola sejam de comportamento do que de rendimento.

● As meninas têm menos sintomas de agitação e impulsividade do que os meninos, embora sejam igualmente desatentas.

http://www.tdah.net.br/
Viviane Cornachini

Perguntas Frequentes sobre TDAH





● O que é?
R: é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas com relação a atenção, o controle do impulso e o nível de atividade.
● O que causa o TDAH?
R: Ainda não se sabe o que realmente ocasiona o aparecimento do TDAH, porém estudos recentes revelam o fator genetico como sendo a principal causa.
● Qual é a incidência?
R: Estima-se que de 3 a 6% da população mundial sejam portadoras do TDAH.
● Quais os riscos que o transtorno oferece?
R: Os portadores de TDAH frequentemente apresentam problemas com relação ao desempenho acadêmico, auto-estima, relações sociais, abuso de álcool e drogas, pré disposição a distúrbios psiquiátricos entre outros.
● Existe tratamento para o TDAH?
R: Sim, o tratamento se dá com a implementação de psicoterapia, podendo ser ou não associado ao tratamento medicamentoso.
● Existe a possibilidade de tratamento sem medicação?
R: Sim, principalmente quando o nível de comprometimento não tem maiores impactos na vida social e acadêmica. Uma psicoterapia bem conduzida pode trazer benefícios significativos para a vida do portador de TDAH.
● O diagnóstico pode ser feito através de eletroencefalograma?
R: Não. O diagnóstico do TDAH é clinic e nesse caso, só se justificaria o pedido de um eletroencefalograma para descartar a possibilidade de uma outra patologia associada ao transtorno.
● Qual o profissional que devo buscar quando se trata de diagnóstico do transtorno de deficit de atenção?
R: Um profissional da saúde mental que tenha amplos conhecimentos com relação ao transtorno de preferência um psicólogo, psiquiatra ou neurologista Há que se ter cuidado na escolha, pois, por se tartar de uma patologia recentemente descoberta, muitos são os profissionais que nunca nem ouviram falar do transtorno. Busque um profissional que se atualize frequentemente.


Fonte da Pesquisa do site abaixo
Drª Viviane Cornachini
http://www.tdah.net.br/

TDAH videos

TDAH DDA Legião Urbana clip HIPERATIVIDADE TDA ADHD Hyperactivity Deficit de Atenção Attention






Este video foi retirado do site da DrªViviane Cornachini psicóloga que gentilmente nos cedeu suas pesquisas pra serem postadas neste blog .Obrigado drª

Fonte de Pesquisas
http://www.tdah.net.br/

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Convivendo com TDAH




Quem ouviu falar em TDAH (Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade ), deve achar que aqueles que possuem o distúrbio são incapazes de atuar em funções que necessitam de um melhor funcionamento do cérebro, tais como trabalhar e estudar.
Isso porque quem sofre do transtorno tem dificuldade de atenção, organização, entre outros problemas.


A psicóloga Maria Almeida afirma que não há cura para o transtorno, mas é possível que o portador tenha uma vida normal e aprenda a conviver diariamente com o distúrbio, sem que isso o atrapalhe.


“Não é só porque a pessoa tem TDAH que é menos inteligente. O problema é que a dificuldade de concentração e os outros sintomas característicos do transtorno atrapalham muito a vida social e profissional. O importante é a pessoa saber que carrega o problema e assim poder se auto-ajudar ou procurar ajuda de um profissional” diz a psicóloga.

Maria acrescenta que para os casos mais sérios do transtorno há também medicamentos que ajudam. A ritalina é o mais receitado para esse tipo de problema. “ Não costumo receitar para meus pacientes nenhum tipo de medicamento químico que altere os hormônios, a não ser que seja um caso extremo.”Diz a psicóloga.


O artista Pablo Ribeiro tambem sofre do transtorno e diz que isso não afeta em nada sua vida. “ Apesar de possuir muitos sintomas, como a falta de concentração e impulsividade, não considero que seja algum problema. Pintar me ajuda a liberar energia e não requer tanta concentração e sim criatividade.”, diz Pablo.

Fonte da Pesquisas
Imagem do Google
http://belezaexperimental.blogspot.com
Mariana Ares