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sábado, 10 de abril de 2010

Como está Pablo agora?


Depois de diagnosticado o transtorno, final do ano passado em novembro/2009, iniciou-se o tratamento, com a Neuropediatra Dª Rossana, que prescreveu Ritalina, e outros antidepressivos, pois ele já havia desenvolvido comorbidades nestes três anos de vida escolar de insucessos, frustrações e auto-estima lá em baixo.

Agora com 10 anos, e no início do tratamento, com pouco tempo de medicamentos, mudança de escola para uma particular com menos alunos e a professora também é psicopedagoga, a mudança foi “da água para o vinho”, nitidamente visível, Pablo agora adora ia para a escola, tem um carinho muito grande pela professora, que outrora para ele não passavam de “monstruosas, aterrorizantes, alienígenas, cobradoras de algo que ele não podia realizar”. Agora a professora consegue fazer com que ele escreva três páginas, no que antes para escrever três linhas era motivo de muita paciência, pois chegava a ficar a manhã toda para escrever tão poucas linhas, e ainda deixava pela metade, e enchiam o caderno o livro e a mochila de bilhetes dizendo que ele não quis fazer a tarefa. Nunca mais recebi bilhetes dizendo que ele não fez tarefa, não quis colaborar, ficou brincando na hora da tarefa. Só elogios: que ele fez a tarefa é inteligente, esforçado.

Em casa também a maneira de tratar e lidar com ele mudou, a partir do momento que você conhece o problema e sabe com que está lidando, tudo fica mais fácil, e a Neuropediatra também está passando a maneira com que temos de lidar com eles, sendo firmes, sem sermos flexíveis demais, impondo limites, fazendo com que eles amadureçam, e eles também criam uma expectativa, pois descobrem que não são burros, como pensavam, que este problema não tem nada a ver com a inteligência, e ficam mais confiantes, recuperando a auto-estima.

Sei que é só o começo, e já houve muitos progressos, estou feliz com o resultado de cada dia, como mãe, tenho a dizer e incentivar outras mães, que seu filho tem jeito sim, nunca deixe de tentar, vá atrás do tratamento o quanto antes, pois o TDAH tem cura, tem tratamento e tem ótimos resultados. Tenho fé em Deus que daqui prá frente será uma nova etapa, com muitas conquistas, fácil não será, mas possível de se realizar grandes progressos, e Pablo terá um futuro brilhante, assim eu creio e acredito em Deus que está providenciando muitas bênçãos em nossas vidas.

Agradeço minha amiga irmã de fé nesta caminhada, Mary Cely, baiana, dona deste blog, que está pesquisando e nos passando preciosa informação sobre o transtorno TDAH, que Deus a ilumine sempre! Abraços Fraternos.

Célia Telli.

Ps. Este blog foi constituído no intuito de ajudar ao Pablo que é menino de ouro e sua mãe, que esta empenhada no tratamento dando total dedicação e acompanhamento médico, E as noticias são boas eles estão cada dia vencendo uma batalha e com a perseverança a Vitória e Certa Amiga de coração mesmo distante (MT.Ba)sabe que pode contar comigo.Abraços amiga e xará Célia Telli.Minha irmã de alma coração e muitos risos, algumas vezes uns empecilhos mas nada que a Fé em Deus e o reconhecimento não nos deixe transpor.
O Caminho e tortuoso mas semearesmos flores e colheremos infinidades delas disto é uma certeza.
Bjus mil
Mary Cely.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Uma Visão Geral sobre o TDAH


Tratamento

O tratamento de crianças com TDAH exige um esforço
coordenado entre os profissionais das áreas médica, saúde
mental e pedagógica, em conjunto com os pais. Esta
combinação de tratamentos oferecidos por diversas fontes
é denominada de intervenção multidisciplinar. Um
tratamento com esse tipo de abordagem inclui:

treinamento dos pais quanto à verdadeira natureza do TDAH
e em desenvolvimento de estratégias de controle efetivo
do comportamento;

um programa pedagógico adequado;

aconselhamento individual e familiar, quando necessário,
para evitar o aumento de conflitos na família;

uso de medicação, quando necessário.

Os medicamentos mais utilizados para o controle dos
sintomas do TDAH são os psicoestimulantes; 70% a 80% das
crianças e dos adultos com TDAH apresentam uma resposta
positiva. Esse tipo de medicamento é
considerado “performance enhancer”. Portanto, eles
podem, até certo ponto, estimular a performance de todas
as pessoas. Mas, em razão do problema específico que
apresentam, crianças com TDAH apresentam uma melhora
dramática, com redução do comportamento impulsivo e
hiperativo e aumento da capacidade de atenção.

O controle do comportamento é uma intervenção importante
para crianças com TDAH. O uso eficiente do reforço
positivo combinado com punições num modelo
denominado “custo de resposta” tem sido uma maneira
particularmente bem sucedida de lidar com crianças
portadoras do transtorno.

O sucesso na sala de aula freqüentemente exige uma série
de intervenções. A maioria das crianças com TDAH pode
permanecer na classe normal, com pequenos arranjos na
arrumação da sala, utilização de um auxiliar e/ou
programas especiais a serem utilizados fora da sala de
aula. As crianças com problemas mais sérios exigem salas
de aulas especiais.

Os adultos com TDAH apresentam resposta aos estimulantes
e outros medicamentos semelhante à das crianças. Eles
também podem se beneficiar aprendendo a estruturar seu
meio ambiente, desenvolvendo hábitos organizacionais e
procurando um aconselhamento profissional. Quando
necessário, uma psicoterapia de curto prazo pode ajudar a
enfrentar as exigências da vida e os problemas pessoais
do momento. Terapias mais prolongadas podem ensinar a
mudar comportamentos e a criar estratégias de
enfrentamento a pessoas que apresentam uma combinação
de TDAH e problemas concomitantes - especialmente
depressão.

Aumenta a cada dia o reconhecimento da eficiência dos
tratamentos na redução dos sintomas imediatos
apresentados por pessoas com TDAH. Os pesquisadores, no
entanto, acreditam que somente reduzir os sintomas das
crianças com TDAH não traz resultados satisfatórios a
longo prazo. Assim, aumenta a consciência de que os
fatores que predispõem todas as crianças à uma vida bem
sucedida são especialmente importantes para as crianças
que apresentam problemas relacionados a distúrbios como o
TDAH. Há uma maior aceitação da necessidade
de “equilibrar a balança” para as pessoas com TDAH.
Portanto, os tratamentos são aplicados para permitir
alívio dos sintomas enquanto se trabalha no sentido de
assistir a pessoa a construir uma vida bem sucedida. A
máxima “tornar as tarefas interessantes e fazer o
pagamento valer a pena” parece ser extremamente
importante para as pessoas com TDAH.


http://www.autistas.org/
Imagem do google
Escrito por:(Lucy Santos)

Causas TDAH




Quando se pensa em TDAH, a responsabilidade sobre a causa
geralmente recai sobre toxinas, problemas no
desenvolvimento, alimentação, ferimentos ou malformação,
problemas familiares e hereditariedade. Já foi sugerido
que essas possíveis causas afetam o funcionamento do
cérebro e, como tal, o TDAH pode ser considerado um
distúrbio funcional do cérebro. Pesquisas mostram
diferenças significativas na estrutura e no funcionamento
do cérebro de pessoas com TDAH, particularmente nas áreas
do hemisfério direito do cérebro, no córtex pré-frontal,
gânglios da base, corpo caloso e cerebelo. Esses estudos
estruturais e metabólicos, somados a estudos genéticos e
sobre a família, bem como a pesquisas sobre reação a
drogas, demonstram claramente que o TDAH é um transtorno
neurobiológico. Apesar da intensidade dos problemas
experimentados pelos portadores do TDAH variar de acordo
com suas experiências de vida, está claro que a genética
é o fator básico na determinação do aparecimento dos
sintomas do TDAH.


Fonte da Pesquisa site citado
http://www.autistas.org/
escrito por:Lucy Santos
Imagem do google

Diagnóstico




O diagnóstico do TDAH é um processo de múltiplas
facetas. Diversos problemas biológicos e psicológicos
podem contribuir para a manifestação de sintomas
similares apresentados por pessoas com TDAH. Por
exemplo, a falta de atenção é uma das 9 características
do processo de depressão. Impulsividade é uma descrição
típica de delinqüência.

O diagnóstico de TDAH pede uma avaliação ampla . Não se
pode deixar de considerar e avaliar outras causas para o
problema, assim, é preciso estar atentos à presença de
distúrbios concomitantes (comorbidades). O aspecto mais
importante do processo de diagnóstico é um cuidadoso
histórico clínico e desenvolvimental. A avaliação do
TDAH inclui, freqüentemente, um levantamento do
funcionamento intelectual, acadêmico, social e
emocional. O exame médico também é importante para
esclarecer possíveis causas de sintomas semelhantes aos
do TDAH (por exemplo, reação adversa à medicação,
problemas de tiróide, etc.) O processo de diagnóstico
deve incluir dados recolhidos com professores e outros
adultos que, de alguma maneira, interagem de maneira
rotineira com a pessoa sendo avaliada. Embora se tenha
tornado prática popular testar algumas habilidades como
resolução de problemas, trabalhos de computação e
outras, a validade dessa prática bem como sua
contribuição adicional a um diagnóstico correto continuam
a ser analisadas pelos pesquisadores.

No diagnóstico de adultos com TDAH, mais importante ainda
é conseguir o histórico cuidadoso da infância, do
desempenho acadêmico, dos problemas comportamentais e
profissionais. À medida que aumenta o reconhecimento de
que o transtorno é permanente durante a vida da pessoa,
os métodos e questionários relacionados com o diagnóstico
de um adulto com TDAH estão sendo padronizados e se
tornando cada vez mais acessíveis

Fonte de Pesquisa site abaixo
http://www.autistas.org/
Escrito por Lucy Santos
Imagem do Google

segunda-feira, 5 de abril de 2010

TDAH e tratamento em grupo




Apesar de serem condições cientificamente validadas no mundo inteiro, o TDAH ou transtorno de deficit de atenção e hiperatividade ainda um tabu e consequentemente, pouco diagnosticado e adequadamente tratado. Adultos com TDAH em sua forma pura tem os sintomas de desatenção e impulsividade melhorados com o metilfenidato (Ritalina, Ritalina LA e o Concerta). O problema é que em cerca de 70% dos casos, o TDAH apresenta comorbidades, ou seja, outros transtornos psiquiátricos que aparecem junto com o TDAH e agravam o problema e dificultam o tratamento. De igual modo, as famílias precisam ser tratadas também, pois elas geralmente não entendem e não aceitam o transtorno como uma doença a ser tratada e muitos familiares insistem em achar que é molecagem, que já virou vício, que é pirraça, falta de vontade, preguiça ou porque o portador só quer mesmo é uma mansa e "viver na sombra e água fresca"...O número de desavenças conjugais auemnta muito, muitos pais saem de casa, passam a morar em outro bairro ou cidade próxima ou alguns somem de vez... por não aguentarem uma carga tão grande de conflitos e culpas. A família muito frequentemente se desestrutura, os conjuges culpam o outro conjuge, que revida em contra-partida... Quando as crianças vao ficando adolescentes e adultos jovens, o estrago na vida daquela familia pode ser total. A comparação é inevitável, e a autoestima daquele jovem fica realmente destroçada. Muitos pais acabam por optar que o filho more sozinho, tamanho o sofrimento que reina na família. No caso do transtorno bipolar, doença grave, séria e que pode cursar com fases depressivas e de euforia, o caso é mais sério ainda. E o TDAH e o Transtorno Bipolar podem cursar ao mesmo tempo, inclusive como comorbidade. Sob alguns pontos, os dois problemas se parecem muito. Na tentativa de ajudar portadores e familiares desses dois transtornos, uma psicoterapia de grupo para homens, adultos, com tdah ou transtorno bipolar, de 19 a 40 anos, foi aberto em vila isabel, no Rio deJaneiro. É coordenado pela Dra Evelyn Vinocur e a psicóloga Rita Tavares e é realizado semanalmente. Em paralelo, as famílias desses pacientes são acompanhadas pelas profissionais. O trabalho em grupo traz benefícios impressionantes, um "up-grade" ao tratamento, tanto como a terapia com os familiares se torna imprescindível. É como se o psiquiatra, o paciente e a família estivessem todos em um barco e todos tivessem que remar. Se a força de cada um não ficar em sintonia com a dos demais, o barco nao vai navegar satisfatoriamente, pode até ficar andando em círculos. Por isso, a Dra Evelyn Vinocur está bastante esperançosa com os resultados desse primeiro grupo. Ela espera que o retorno seja bem gratificante. É importante ressaltar que o grupo precisa ser homogeneo e que o perfil de cada participante seja parecido com os dos outros, para que o trabalho renda melhor. A terapia é a cognitivo comportamental e vamos procurar focar nos problemas que mais ocorrem nesses transtornos. Alguns pontos a serem trabalhados serão o Treino de Habilidades Sociais,
Resolução de problemas
Leitura com foco mais prolongado, Assertividade
Auto-Motivação,
Resiliência,
planejamento de metas e como manejar melhor o tempo.

Fonte da Pesquisa e Texto
http://www.evelynvinocur.com.br/

Tratamento gratuito do TDAH


Tratamento gratuito do TDAH
O programa de Transtornos de Déficit de Atenção/Hiperatividade (PRODAH) é uma área de atividades do Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência e do Serviço de dedicada ao ensino, pesquisa e atendimento a pacientes com o transtorno.
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um problema de saúde mental bastante freqüente em crianças, adolescentes e adultos em todo o mundo. As pesquisas internacionais e nacionais indicam uma prevalência (freqüência) do transtorno entre 3 a 6% na população de crianças em idade escolar e 2,5% dos adultos. Isto significaria dizer que teríamos entre um a dois indivíduos com TDAH nesta faixa etária em uma classe de 30 alunos e cerca de 60% destes manterão o quadro na vida adulta. Os sintomas característicos do transtorno apresentam-se em duas grandes áreas: a da atenção e a do controle da atividade motora e dos impulsos.
As crianças e adolescentes com TDAH apresentam prejuízos claros no seu funcionamento escolar e social. Assim, ao longo do desenvolvimento, o TDAH está associado com um risco aumentado de mau desempenho escolar, repetências, expulsões e suspensões escolares, relações difíceis com familiares e colegas, desenvolvimento de ansiedade, depressão, baixa auto-estima, problemas de conduta e delinqüência, experimentação e abuso precoces de drogas, acidentes de carro e multas por excesso de velocidade, assim como dificuldades de relacionamento na vida adulta, no casamento e no trabalho.

Fonte das Pesquisas
http://www.evelynvinocur.com.br/