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terça-feira, 13 de setembro de 2011

TDH e TDAH VII






Intervenções eficazes devem seguir algumas estratégias:


· Feedback imediato – elogio do comportamento positivo, repreensão e estabelecimento de conseqüências para o comportamento problemático;

· Feedback freqüente – a criança TDA necessita de lembretes amigáveis;

· Conseqüências mais pesadas – o reforço para a criança TDA tem que ser mais efetivo do que os que são usados para as demais crianças, como por exemplo, pontos em uma tabela, cartões coloridos, direito a participar de atividades especiais;

· Incentivos antes das punições – as conseqüências positivas devem ser usadas primeiro e com mais freqüência do que as punições ou reprimendas;

· Ações falam mais alto do que palavras – um adulto agitado, excessivamente emocional não conseguirá bons resultados com uma criança TDA;

· Consistência – a criança TDA necessita de previsibilidade e estrutura em sua vida cotidiana, pois tem dificuldades para lidar com mudanças;

· Planejamento antecipado de problemas – pensar em uma criança TDA é substituir a expectativa com o comportamento por o que é possível fazer para ajudá-la a lidar melhor com o cotidiano da sala de aula;

· Lembre à criança qual é o plano – a criança TDA esquece-se facilmente das regras, dos combinados, tem 30% de defasagem quanto à maturidade perante os seus colegas, portanto há necessidade de lembrá-la de forma concisa das regras, do plano de trabalho.

· Exigir dela o que ela é capaz de dar e não ter grandes expectativas – alguns comportamentos poderão ser ignorados como, por exemplo, o sentar-se de forma incorreta, agitar-se muito na carteira, mexer em excesso com seus objetos, materiais, não conseguir estabelecer um contato visual com a professora quando ela está falando. A essas atitudes procurar intervir com delicadeza, gentileza solicitando que repita as últimas instruções, usar de um “sinal secreto” de conhecimento só dos dois como, por exemplo, colocar a mão no ombro.

· Com comportamentos destrutivos – fazer palhaçadas ou outras violações faz com que a criança sofra conseqüências imediatas como passar um curto período em uma área predeterminada na sala, sair temporariamente da situação, perder privilégios.



Para contribuir na prevenção de problemas é interessante que a professora permita que a criança vá ao banheiro, levante-se para apontar um lápis, seja sua ajudante buscando algo em outra sala, desloque-se de uma cadeira para outra para fazer uma atividade, coloque sua carteira na frente, bem próxima à professora.

É bem-vindo que a professora tenha cuidado com a educação cooperativa ou aprendizado em equipe, propicie oportunidades da criança expressar seus pontos fortes, reforce verbalmente os seus esforços, administre a sala de aula de modo que a criança saiba o que se espera dela, ajude-a a estruturar o seu tempo.

Ajudar a criança a organizar sua carteira deixando apenas os materiais em uso, ter a tarefa dividida em pequenas partes, passar-lhe as instruções o mais objetivas e resumidas que for possível, verificar se realmente ela entendeu o que é para ser feito, checar se ela está fazendo a tarefa, ajudá-la a guardar a lição feita, de forma organizada, conferir se as lições de casa foram devidamente copiadas são atitudes por parte da professora que muito contribuirão para que a criança dê o melhor de si.



Conclusão




O transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma síndrome psiquiátrica bastante comum em crianças e adolescentes.

O diagnóstico é clínico. Envolve coleta de dados com a família, com a criança e com a escola. A síndrome é caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade e apresenta alta taxa de comorbidades, em especial ligadas ao comportamento.

O tratamento envolve intervenções psicossociais e psicofarmacológicas, sendo que o metilfenidato, até então, é a medicação de maior eficácia.



Saiba mais sobre o assunto e legislação AQUI




Bibliografia:



PHELAN, W. Thomas. TDA/TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. 2005. São Paulo. M. Books do Brasil Editora Ltda.

SILVA, Ana Beatriz B. Mentes Inquietas. 2003. 15ª edição. Ed. Gente.

ROHDE, Luís Augusto. BARBOSA, Genário. TRAMONTINA, Silzá. POLANCZYK, Guilherme. Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade.

Publicação feita por Valéria Reani

Encerrando a serie de publicação de suma importancia sobre TDH e TDAH.Para não ficar muito cansativo dividit em VII Posts de muito vlor explicativo.Este site citado é uma verdadeira preciosidade que abrange temas muito interessantes.

http://www.valeriareani.com.br/?p=3126

Um comentário:

  1. Gostei muito das dicas! São claras e qualquer professor pode adotar! Um abraço.

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