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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Educador e Aluno






O papel do Educador com o aluno que apresenta dificuldades escolares



Falta de interesse nas aulas, dificuldades de ler, escrever e soletrar.
Professores devem estar atentos ao comportamento dos alunos e perceber os diferentes graus de aprendizagem.
Os sintomas podem ser de dislexia, distúrbio ou transtorno do processamento fonológico que compromete a leitura e que afeta de 10 a 15% a população mundial, de acordo com informações da Associação Brasileira de Dislexia (ABD).
 Confundidos frequentemente com má alfabetização, TDAH, preguiça, agitação ou falta de força de vontade, seus sintomas passam muitas vezes despercebidos nas salas de aula. A falta de atenção e o pouco interesse pelas aulas devem ser percebidos pelos professores. Mas também não devemos generalizar as dificuldades.
 Nem todo aluno que tem problemas com a leitura tem dislexia.
 Um diagnóstico correto requer uma equipe multidisciplinar, envolvendo psicopedagogo, fonoaudiólogo, psiquiatra infantil e da adolescência, psicólogo, oftamologista e otorrinolaringologista (para avaliação audiométrica).
 Devido ao professor estar com o aluno por um longo período a cada dia, cabe a ele o papel de discutir com a coordenação e os pais as dificuldades do aluno, encaminhando-o ao psicopedagogo e aos demais profissionais.
Identificar o transtorno e fazer o encaminhamento para equipe multiprofissional habilitada é o passo inicial e fundamental para que esse aluno desde cedo não se sinta um fracassado, um impotente, um burro ou alguém que não quer nada com a vida.
Infelizmente, toda semana recebo crianças trazidas por pais irritados, cansados e desesperados, sem mais saber o que fazer com o filho, que segundo eles, não têm mais do a obrigação de estudar e tirar boas notas, já que não fazem mais nada da vida. Vejo muitas famílias culpando o sistema educacional e quando entro em contato com a escola vejo que muitas delas também não estão preparadas para lidar com o aluno com problemas e nem com pais ansiosos e muitas vezes hostis.
 O TDAH ocorre em comorbidade com a dislexia em alguns casos.

Após extensa avaliação e início do tratamento com a fonoaudióloga, se ainda persistirem os sintomas do TDAH, está indicado o tratamento com o metilfenidato, que comprovadamente auxilia na velocidade das palavras lidas em alunos disléxicos, além de ajudar nos sintomas cardinais do TDAH, caso haja a presença de comorbidade. Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos, quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, melhor para os pais, escola e a própria criança.
Não raro é na sala de sala que se percebe o estudante com dificuldades de aprendizagem e o professor deve acompanhá-lo para detectar se os sintomas possam ser os da dislexia ou devido a outro problema.
Freqüentemente recebo crianças e adolescentes que chegam até o ensino médio sem receber um diagnóstico preciso e tratamento adequado, o que compromete significativamente o aprendizado e a vida pessoal do aluno em todos os setores, agravando muito o seu prognóstico.


Blog da Drª:Evelyn

Um comentário:

  1. Amei seu blog muito bom mesmo traz um montante de informaçoes importantissima...Sendo assim convidoa a seguir meu blog.....no qual certamente crescera com seus sabios comentarios.... Deixo-te um forte e carinhoso abraço .....http://www.uanderesuascronicas.blogspot.com

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