Ritalina (metilfenidato) é a alternativa medicamentosa mais comum para portadores de TDAH (déficit de atenção) e hiperatividade. Tomar ou não a droga é uma decisão que cabe a cada pessoa. Tem gente que prefere deixar a medicação como último recurso e recorrer à psicoterapia comportamental-cognitiva, coach comportamental e neurofeedback. Muitos especialistas dizem que é possível fazer o tratamento de TDAH, com ou sem hiperatividade, com essas terapias, pois elas levam a ganhos permanentes porque ensinam a pessoa a lidar melhor com as limitações do TDAH ou até mesmo superá-las. Já o efeito da Ritalina é provisório – a substância de 10 mg dura em torno de quatro horas no organismo. Segundo os médicos, quando o efeito acaba, todos os sintomas voltam.
Tomar ou não a Ritalina? Eis a questão. Especialistas afirmam que cabe ao profissional envolvido com o paciente apresentar um leque de possibilidades, mostrando os prós e contras, as possíveis consequências a curto e a longo prazos por uma ou outra escolha. Os efeitos colaterais da Ritalina são: perda de apetite, taquicardia, boca seca. Os médicos dizem que esses efeitos são leve e desaparecem logo, mas em crianças com altura inferior a esperada para a idade ou com problemas de crescimento ou hormonais, o uso da medicação pode não ser recomendado.
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PARABÉNS PELOS TEXTOS. MAS, O MOTIVO DE MINHA VISITA É OUTRA. gOSTARIA QUE PASSASSE EM MEU BLOG PORQUE TENHO UM SELINHO PARA VOCE. BJS E sUCESSÃO.
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