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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Para pensar



Especialista explica que atualmente a teoria mais aceita é a das múltiplas inteligências, que tenta analisar as habilidades das pessoas.






Elas são mais inteligentes, mas sofrem preconceito desde pequeno na escola. Em vez de se beneficiar com a capacidade maior, são discriminadas. São pessoas com Q.I. acima da média.
E você sabe exatamente o que é o quociente de inteligência? E como fazer pra que o Q.I. ajude e não atrapalhe a vida de quem tem mais ou menos?
No piano, ela toca Bach, Beethoven, e músicas que ela mesma compõe. Antonia Murad também cria robôs. Escreve textos em português e inglês. Faz origamis.
Ela aprendeu a falar aos nove meses e hoje, aos doze anos, se expressa assim. E ela também canta.
Sua voz, seus movimentos e sua segurança lhe garantiram um bom papel no musical "a noviça rebelde".
Ela é um exemplo típico de pessoas que estão entre os 1% mais inteligentes. Tem um alto Q.I.
Mas o que é isso?
“QI é uma abreviação de quociente de inteligência, uma divisão entre o que determina o que seja a idade mental do individuo e a idade mental média das pessoas da mesma faixa etária”, explica o Mauricio Peixoto.
Testes de inteligência existem desde o século V, na China. Os testes atuais, vão do número 20 que classifica a debilidade profunda, até o máximo, 127, que indica superdotados como Antônia.
A ideia do Q.I. era identificar pessoas inteligentes e essas pessoas inteligentes seriam beneficiadas, Mais do que isso organizaríamos estrutura social, biológica, de modo a favorecer os inteligentes e reduzir os não inteligentes.
Um perigo: com esse argumento os nazistas eliminaram milhões de pessoas. Semana passada a americana Teresa Lewis, condenada à morte pelo assassinato do marido e do enteado, foi executada, apesar de ter um Q.I. baixo que, pela lei americana, teoricamente salvaria a vida dela.
E ficou provado que o coeficiente de inteligência não tem nada a ver com sucesso profissional. Fotógrafos por exemplo precisam de sensibilidade, senso de oportunidade e percepção da luz.
Por isso, especialistas adotam a teoria das múltiplas inteligências. Pela nova teoria, a inteligência pode ser dividida em sete áreas, que vão desde a habilidade de falar em público, até tocar um instrumento ou ter o domínio do próprio corpo, como fazem grandes atletas, como Pelé.
Antonia sofreu por ser mais inteligente do que as colegas da mesma idade. Queria ensiná-las, corrigia o que faziam ou diziam errado, acabou discriminada e isolada. Aprendeu: hoje se cala - e tem uma boa convivência com todos.
Ser capaz de reconhecer que as pessoas são diferentes, para que elas possam se desenvolver no seu melhor potencial - isso precisa ser respeitado e, nesse sentido tratar igualmente todas as pessoas é em grande parte respeitar seus estilos diferentes e tratá-los de forma diferente pra que todos possam atingir seu melhor potencial.
Fonte do texto e Imagem;
http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/2011/10/testes-de-qi-nao-sao-eficientes-na-hora.html