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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Alimente seu cérebro







Você sabia que comer muita comida "errada" pode realmente encolher as áreas do seu cérebro que tomam decisões? Adote estes hábitos alimentares que ajudam seu cérebro, recomendados pelo Dr Daniel G. Amen, para melhorar sua atenção, memória e humor, de modo natural. Por Daniel G. Amen.

Alimente seu cérebro

Alimento bom e saudável é remédio para o cérebro. Para pessoas com todos os tipos de TDAH, o alimento pode ter um efeito poderosamente positivo sobre a cognição, os sentimentos e o comportamento. A dieta correta pode até mesmo permitir que você diminua a dosagem de sua medicação, de acordo com seu médico. A dieta errada, por outro lado, pode ter um efeito de verdade muito negativo sobre os sintomas do TDAH.

Os benefícios de uma dieta saudável para o cérebro

Quando eu convenço meus pacientes a se alimentar com dieta saudável para o cérebro, eles notam melhor estabilidade do humor, atenção mais concentrada e mais resistência. Eles também relatam menos distração, menos cansaço ao final da manhã e da tarde. e menor desejo de substâncias açucaradas. Veja, aqui, algumas estratégias que eu uso em minha clínica para ajudar meus pacientes com TDAH a conquistar esses benefícios.

Qualidade em vez de quantidade

Escolha sempre alimentos de alta qualidade - e seja cuidadoso com as calorias. Graças, em parte, à impulsividade, o TDAH geralmente está associado à obesidade, que já foi demonstrada ser perigosa para o cérebro. Trocar uma torta de canela de 720 calorias por uma salada de 400 calorias feita de espinafre, salmão, mirtilos, maçãs, nozes e pimentão vermelho, aumentará muito suas energias e talvez o torne mais esperto. Em um estudo, macacos que comiam mais calorias do que necessitavam tiveram encolhimento nas áreas do cérebro importantes para a tomada de decisões.

Água, água, em todo lugar

Seu cérebro é 80% água. Qualquer coisa que o desidrate, tais como muita cafeína ou álcool, diminui seu pensamento e prejudica seu julgamento. Certifique-se de tomar muita água todos os dias. Para saber se você está bebendo água suficiente para seu cérebro, uma boa regra geral é consumir 2 litros diariamente.

Seja pró-ativo com as proteínas

As proteínas ajudam a equilibrar seus níveis de açúcar e a prestar atenção, alem de propiciar os blocos construtores para a saúde cerebral. Grandes fontes de proteínas incluem peixe, frango ou peru sem pele, feijão, castanhas e vegetais ricos em proteínas, tais como brócolis e espinafre. Proteína em pó também pode ser uma boa fonte, mas leia o rótulo para saber se o produto não é rico em açúcar. Comece o dia com proteínas para aumentar sua atenção e as habilidades de concentração.

Siga com carboidratos com pouco açúcar e muita fibra

Isso significa comer carboidratos que não promovam picos em seu nível de glicose sanguínea, e que são ricos em fibras, tais como vegetais e legumes, e frutas como mirtilos e maçãs. Maus carboidratos são desprovidos de qualquer valor nutricional, tal como o açúcar. O açúcar é inimigo do seu cérebro. o índice glicêmico classifica os carboidratos de acordo com seu efeito na glicose do sangue. Ingerir uma dieta cheia de alimentos com baixo índice glicêmico, que não vão provocar picos em sua glicose do sangue, abaixará os níveis de glicose, diminuirá o desejo por comida e ajudará seu foco.

Siga com as boas gorduras

As boas gorduras são essenciais para sua saúde. O peso seco (sem água) do seu cérebro é 60% gordura. Más gorduras, como tudo que contenha gordura trans, devem ser eliminadas. Centre sua dieta em gorduras boas, especialmente as que contenham ácidos graxos ômega 3, encontrados no salmão, sardinhas, abacate, nozes, linhaça, chia e vegetais de folha verde escuro.

Prato arco-íris

Ponha comidas naturais de várias cores em sua dieta. Inclua mirtilos, romãs, abóbora e pimentão vermelho. isso aumentará os níveis de antioxidantes no seu corpo e ajudará a manter seu cérebro jovem.

Tempere sua comida

Os estudos mostram que algumas ervas e temperos beneficiam o cérebro e a cognição. Cúrcuma, mostarda, açafrão da Índia podem diminuir as placas no cérebro que são tidas como responsáveis pela doença de Alzheimer. Extratos de açafrão foram eficientes como medicação antidepressiva no tratamento de pessoas com depressão maior. Alecrim, tomilho e sálvia ajudam a melhorar a memória. Canela ajuda a atenção e o fluxo sanguíneo. Alho e orégano aumentam o fluxo sanguíneo cerebral.

Você é o que você come

Assim, evite comida ruim. Coisas como pesticidas usados nos alimentos do comércio podem se acumular no seu cérebro e no seu corpo, embora o nível deles em cada alimento seja baixo. Coma alimentos cultivados organicamente ou cultive o que você puder, em casa. Evite carnes que possam conter hormônios e antibióticos. Evite alimentos com conservantes, preservantes, corantes e adoçantes artificiais. Isso significa que você precisa começar a ler os rótulos dos alimentos. Se você não souber o que aquele alimento contém, não o coma.

Jogue fora os alimentos problemáticos

Você sabia que o glúten faz mal para algumas pessoas? Há relatos científicos de pessoas cujos cérebros e estômagos ficam melhor quando elas eliminam o trigo e outras fontes de glúten (como cevada, centeio, espelta ou trigo vermelho, imitação de carne e molho de soja) de sua dieta. Crianças com TDAH e com autismo geralmente ficam melhor quando são postas em dietas que eliminam trigo, laticínios, alimentos industrializados, todas as formas de açúcar e de substitutos do açúcar, corantes e aditivos de alimentos. Há testes hematológicos que podem ajudar a determinar sua sensibilidade aos alimentos.


Daniel G. Amen - ADDitude

http://tdah-dourados.blogspot.com.br/

Os videogames favorecem ao TDAH






Os videogames favorecem a atenção das pessoas de idade


Uma investigação concluiu que o treinamento com videogames diminui a distração produzida por estímulos do ambiente, o que permite uma melhor atenção, em pessoas de idade avançada. O passo seguinte seria verificar se esses benefícios se mantêm ao longo do tempo e se podem ser extrapolados para as tarefas da vida diária.

Os autores utilizaram vários videogames da plataforma Lumosity em um grupo de 15 pessoas de idade, contra 12 pessoas que não foram treinadas com os videogames. Todos tinham idades compreendidas entre 57 e 77 anos e mostravam um envelhecimento normal. O treinamento consistia em um programa de 20 sessões, de uma hora de duração, distribuídas ao longo de 12 semanas. Quem não praticava com os videogames mantinha reuniões informais sobre diversos assuntos.

Depois do período de treinamento, ambos os grupos completaram a mesma prova. Cada participante devia responder o mais rapidamente possível se um número (de 1 a 8) apresentado em uma tela durante 200 milissegundos era par ou ímpar, pressionando o mais rápido possível uma ou outra tecla do computador. Imediatamente antes da aparição dos números, o indivíduo tinha de ignorar uma série de estímulos auditivos (frequentes ou raros) que soavam de vez em quando nos fones de ouvido.

As pessoas treinadas com o videogame se concentraram melhor nos estímulos visuais que tinham de classificar, em comparação com os participantes que não haviam treinado com os videogames, para concentrar sua atenção na informação relevante. Além disso, reduziram a distração produzida pelos sons irrelevantes, demonstrando uma capacidade maior de ignorar a estimulação acessória. Mais ainda, os idosos treinados com os jogos eletrônicos utilizaram o sinal auditivo como alerta para preparar-se para a ação de responder ao estímulo relevante.

Mayas J., Parmentier F. B., Andrés P., Ballesteros S.

Revista de Neurología, Barcelona, Espanha.

http://tdah-dourados.blogspot.com.br/