tag:blogger.com,1999:blog-62048330967872013732024-03-06T02:31:49.347-03:00Crianças Felizes DemaisCelia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.comBlogger478125tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-42852723007592921402023-07-24T14:53:00.002-03:002023-07-24T14:53:31.507-03:00TDAH...Tem cura ?<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS_McY-mQCfB025uN14Lnj64qCDH61DhamOWwIVXccYDGgadB62b0uPxarjjsh2jUSxJzLPapZD_R7LkAzDK6cWKJzr2MaeN3Eit5JJ8UrLxaI-Y3O4QZMkEVvMPMSHW7bNgVKBRJ50iCCv_NxOfrmLK6aMfCP1j8Vd2dvyTOW8WInwFiOqLVeStfkvWU8/s1024/tdah-tem-cura-1-1024x800.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1024" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS_McY-mQCfB025uN14Lnj64qCDH61DhamOWwIVXccYDGgadB62b0uPxarjjsh2jUSxJzLPapZD_R7LkAzDK6cWKJzr2MaeN3Eit5JJ8UrLxaI-Y3O4QZMkEVvMPMSHW7bNgVKBRJ50iCCv_NxOfrmLK6aMfCP1j8Vd2dvyTOW8WInwFiOqLVeStfkvWU8/s320/tdah-tem-cura-1-1024x800.webp" width="320" /></a></div><br /><p><br /></p><p><br /></p><p>Ao conhecer sobre <b>TDAH</b>, a primeira reação costuma ser de entusiasmo, alívio por ter encontrado respostas. Enfim sei qual meu problema! Entretanto, logo em seguida… bate uma angústia diante de tudo o que se descobre não saber (ainda). Diante do fato que… não tem cura, que vai te acompanhar pelo resto da vida.</p><p><br /></p><p>O TDAH não é considerado uma doença, por este motivo ninguém pode dizer “TDAH tem cura”. Bastante atenção para este ponto. Pois você irá encontrar este conceito – que “TDAH é uma doença” em vários sites da internet. Também encontrará outros, que irão prometer “a cura”.</p><p><br /></p><p>Somente doenças podem ter cura. Uma doença é um estado do corpo, causado por uma situação ou agente específico, que pode ser eliminado para que se retorne ao estado inicial. No caso do TDAH, é diferente. Essencialmente, trata-se de uma SÍNDROME – um conjunto de sintomas, com causas múltiplas, incluindo fatores neurobiológicos, pessoais e ambientais.</p><p><br /></p><p>TDAH não tem cura, pois é algo que faz parte da pessoa e que acompanhará por toda a vida. Contudo, não quer dizer que ela terá prejuízos permanentes. Isto significa que, mesmo não tendo cura, o TDAH é uma síndrome que pode ser bem manejada. Neste sentido, escolhendo tratamentos que tragam efeitos de longo prazo, é possível ter excelente qualidade de vida. Preferencialmente, conseguindo manter uma dosagem mínima de medicação ou até mesmo dispensando seu uso.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>https://dda-deficitdeatencao.com.br/artigos/tdah-tem-cura.html</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-71920380356009764152023-07-08T16:56:00.001-03:002023-07-08T16:56:07.000-03:00 Pessoas com TDAH são mais criativas?<blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: left;"> <b>Pessoas com TDAH são mais criativas?</b></p></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNt8Pc21dOl5F_bVn3cVk_ujI60vlK92W-_o_q-CO2K9mK0OpilO8CcZV-cvSXJY6r_Z8YenoVnEb2sX3RWxAqY_6HW_uI2R_oWYOs07xe4ULF2UEDfwPFHlM9UVLD89RgU529nbzMDxKk3IHCyHt-hsDhGoIDMiunDFYFk9coS2zvU2tugwiJ4iQ9aCra/s320/TDAH%20Figura.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="320" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNt8Pc21dOl5F_bVn3cVk_ujI60vlK92W-_o_q-CO2K9mK0OpilO8CcZV-cvSXJY6r_Z8YenoVnEb2sX3RWxAqY_6HW_uI2R_oWYOs07xe4ULF2UEDfwPFHlM9UVLD89RgU529nbzMDxKk3IHCyHt-hsDhGoIDMiunDFYFk9coS2zvU2tugwiJ4iQ9aCra/s1600/TDAH%20Figura.png" width="320" /></a></div><br /><p><br /></p><p><br /></p><p>Embora as pessoas que têm transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) sejam muitas vezes estigmatizadas por características negativas do distúrbio – como falta de foco, impulsividade e inquietação -, estudos indicam que elas também costumam ser mais criativas. Essa característica pode estar ligada à tendência para dispersão dos pensamentos, o que poderia deixar as pessoas mais suscetíveis às novas ideias.</p><p><br /></p><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: left;"><b>Qual a relação entre TDAH e a criatividade?</b></p></blockquote><p>Não existe um consenso sobre a relação do TDAH com um maior potencial criativo. Mas, os indícios desse vínculo estão cada vez mais fortalecidos. Segundo pesquisas, a conexão entre criatividade e TDAH está relacionada à atenção difusa, uma das características do transtorno. Essa facilidade em dispersar – causada por alterações em neurotransmissores no lobo frontal, responsáveis pelo controle da concentração – facilitaria a criatividade, definida como a capacidade de elaborar algo novo e/ou incomum.</p><p><br /></p><p>Nesse sentido, quem tem TDAH estaria mais propenso, por exemplo, a encontrar soluções pouco óbvias e inovadoras para problemas cotidianos. Outros estudos partiram de análises dos domínios da criatividade para determinar a conexão com o transtorno. Assim foram considerados:</p><p><br /></p><p>pensamento divergente – voltado para elaboração de várias soluções diferentes para um problema;</p><p>pensamento convergente – relacionado com processos que incluem a utilização de um conjunto de regras e/ou informações para resolver um problema;</p><p>habilidades/realizações criativas cotidianas.</p><p>De todos os quesitos, as habilidades criativas se mostraram mais positivas em pessoas com TDAH, seguida pelo pensamento divergente. Outro achado das pesquisas é a maior sensibilidade desse grupo aos estímulos externos. Testes revelaram que pessoas com o transtorno exploram mais aspectos criativos mediante recompensas na comparação com as pessoas que não têm TDAH.</p><p><br /></p><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: left;"><b>Todas a pessoas com TDAH são mais criativas?</b></p></blockquote><p>É possível que pessoas com TDAH sejam mais criativas do que pessoas que não convivem com o transtorno, conforme apontam os estudos. No entanto, isso não significa que todas as crianças que têm transtorno de déficit de atenção com hiperatividade possam desenvolver a criatividade na mesma intensidade. Fatores externos, como ambiente familiar e escolar, impactam esse processo, assim como outros tipos de estímulos.</p><p><br /></p><p>É importante ressaltar que qualquer pessoa pode desenvolver o pensamento criativo, apresentando ou não um distúrbio que possa favorecer essa habilidade. Além disso, é preciso cuidado com as expectativas em relação às crianças com TDAH, pois, independentemente de ter propensão a apresentar determinadas características, cada indivíduo é único.</p><p><br /></p><p>Quais outras características positivas podem estar associadas ao TDAH?</p><p>Além da criatividade, outras características positivas podem estar relacionadas ao transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Entre elas estão:</p><p><br /></p><p>Resiliência – pessoas com TDAH enfrentam diversos desafios ao longo da vida pelas características inerentes ao transtorno. Essas experiências, mesmo negativas, acabam por aguçar a resiliência, ou seja, a capacidade de se adaptar às adversidades. Além disso, quem tem o distúrbio costuma desenvolver uma autoconsciência sobre os sinais e sintomas, contribuindo para autoproteção perante obstáculos.</p><p><br /></p><p>Hiperfoco – a dificuldade em manter a atenção está entre os principais sintomas do TDAH. No entanto, o oposto disso, o hiperfoco, também é observado em pessoas com o transtorno. Essa concentração máxima pode ser benéfica no desempenho de diversas tarefas cotidianas, como os estudos.</p><p><br /></p><p>Coragem – uma das características proeminentes do TDAH é a impulsividade, que pode ser vista como algo negativo muitas vezes. Mas, sob outro ponto de vista, ela permite descobertas sem tanto receio de julgamentos ou de complicações futuras, fatores que, frequentemente, impedem ter novas experiências.</p><p><br /></p><p>Energia em alta – a hiperatividade, outro sintoma comum do transtorno, também tem um lado positivo. É que essa inquietude pode ser aproveitada na prática de esportes. Além disso, a energia em alta favorece um aspecto importante no desenvolvimento psicossocial das crianças, que é o ato de brincar.</p><p><br /></p><p>Habilidades sociais – alguns estudos indicam que pessoas com TDAH possuem alto nível de inteligência social. Isso pode proporcionar uma facilidade maior em se relacionar, demonstrando sentimentos e empatia por outras pessoas.</p><p><br /></p><p>Como estimular as habilidades das pessoas com TDAH?</p><p>Pessoas com TDAH podem e devem ser estimuladas a desenvolver os aspectos positivos de suas características. Para tanto, é importante identificar quais dessas características se sobressaem, de acordo com a subdivisão do transtorno:</p><p><br /></p><p>Predominantemente hiperativo – quando a maior parte dos sintomas se relaciona à hiperatividade e impulsividade;</p><p>Predominantemente desatento – em que a maioria dos sintomas está voltado para desatenção e distração;</p><p>Combinado – mistura de sintomas de desatenção e sintomas hiperativos e impulsivos.</p><p>Se a impulsividade é muito marcante, por exemplo, vale direcionar as atividades que exigem maior desprendimento, como uma oficina de teatro. Já no caso da hiperatividade, as modalidades esportivas ajudarão no gasto da energia acumulada. Quando o hiperfoco é o traço que se sobressai, brincadeiras que exigem máxima atenção, como montar um quebra-cabeças, podem ser uma ótima opção para estimular a criatividade.</p><p><br /></p><p>Se o que predomina é a desatenção, a música é uma boa opção, pois é formada por padrões e ritmo, que por sua vez são uma forma de estrutura, e o pensamento linear é extremamente benéfica para o cérebro.</p><p><br /></p><p>Compreender outras formas de lidar com as características do TDAH, reafirmando o lado positivo de cada uma delas, contribui enormemente para qualidade de vida de quem tem o transtorno. Nesse sentido, o apoio de um psicólogo pode ser essencial para apoiar e orientar sobre maneiras de estimular as habilidades.</p><p><br /></p><p>Conteúdos relacionados</p><p>TDAH: O que é hiperfoco?</p><p>TDAH: como identificar os sintomas de hiperatividade na rotina?</p><p>Como explicar para meu filho o que é o TDAH?</p><p><br /></p><p>Referências</p><p>https://tdah.org.br/tdah-criatividade-e-inteligencia/ – acessado em 20/09/2022;</p><p>https://tdah.org.br/dicas-criatividade-agressividade-e-mentira/ – acessado em 20/09/2022;</p><p>https://www.psychologytoday.com/us/blog/mythbusting-adhd/202205/the-link-between-creativity-and-adhd </p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-76504830715392428052023-05-28T06:44:00.002-03:002023-05-28T06:44:38.238-03:00Falta de acessibilidade…de quem é a culpa?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuZ8XbXWahZlXbSmbDa20w5Yz7eWLxVLCuJHJivA-xkf4A-kBZLGP0qnoy1umd8akzApzOusI5sx5pU4E4Ugcf5Pi11ipDQzFTa0u4Zd1H57GP9BMlaf99DyEOkwx6FHsBrPmUnciKNGZc6yE0FNGCYFgRAmCeCbvDgvv2ld_RzS9Y-Yp2piNxL02tVg/s317/20140130inclusao.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="269" data-original-width="317" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuZ8XbXWahZlXbSmbDa20w5Yz7eWLxVLCuJHJivA-xkf4A-kBZLGP0qnoy1umd8akzApzOusI5sx5pU4E4Ugcf5Pi11ipDQzFTa0u4Zd1H57GP9BMlaf99DyEOkwx6FHsBrPmUnciKNGZc6yE0FNGCYFgRAmCeCbvDgvv2ld_RzS9Y-Yp2piNxL02tVg/s1600/20140130inclusao.gif" width="317" /></a></div><br /><p>Infelizmente a gente tem que se virar de qualquer forma. Seja para ir numa loja, pagar uma conta ou passear, a gente esbarra com esses obstáculos pela cidade, como carros estacionados em rampas, por exemplo. – Atleta Tiago Pimentel, que sofreu um acidente na adolescência e hoje se locomove com cadeira de rodas.</p><p><br /></p><p>Para muitos, esse relato não passa de mais um rotineiro desabafo, mas, afinal de contas, basta entender o problema tomando posicionamento de telespectadores ou devemos ir a fundo nessas questões e descobrir efetivamente, de quem é a culpa?</p><p><br /></p><p>Inicialmente, muitas respostas apresentarão certa ambiguidade, afinal, esse não é um dos mais fáceis assuntos de se conversar, mas, a falta de acessibilidade hoje é gerada por questões sociais e éticas sérias como o desrespeito e grosseria.</p><p><br /></p><p>Um absurdo olharmos para a sociedade como a grande culpada, afinal de contas, os asfaltos não estão adequados, a ausência de rampas é extremamente visível, não há sinalização, adaptação, inclusão e diversas outras requisições.</p><p><br /></p><p>Sim, de fato esses problemas existem e adjacente a eles está o DESRESPEITO, que acomete os infratores de leis vigentes.</p><p><br /></p><p>Está na hora de ponderar diversas questões e principalmente a falta de ética ou conscientização daqueles que usam a clássica desculpa de que ‘’não vai demorar’’ ao estacionarem em vagas que não lhes são destinadas, ou dos proprietários de muitos estabelecimentos irregulares que utilizam 90% do espaço disponível para circulação nas calçadas.</p><p><br /></p><p>Enfim, paremos!</p><p><br /></p><p>Antes de julgar, reflita, afinal ‘’parece ser muito mais fácil culpar as coisas em vez de arrumá-las’’…</p><p><br /></p><p>Falta acessibilidade e isso é um problema considerável, então, AJA, MOBILIZE, CONSCIENTIZE, E RESPEITE!</p><p><br /></p><p>Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos – Eduardo Galeano</p><p><br /></p><p>http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2015/02/pessoas-com-deficiencia-reclamam-de-acessibilidade-em-imperatriz-ma.html</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-47485386545792704182023-05-28T06:41:00.001-03:002023-05-28T06:41:48.907-03:00Afinal, o que é respeito?<p> </p><header class="entry-header" style="background: url("/wp-content/themes/pub/splendio/images/post-head-bkg.png") left bottom no-repeat rgb(255, 255, 255); color: #333333; font-family: "Droid Sans", "Trebuchet MS", Verdana, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJc99e-q__kIZSPkpfFQRYr50JYf8PgY-HrYzkZdFv5-YgvOKaio_ACN3H_Mj-R2vwvfO3z9zKqoW1GShSgsr-Q7YlnSWjCnAcmc6G8ceZNzto5ds1OC8vCen24tLNkoMPYXOSfmAHmKA-irQrBIeToMd0-Xt1wujjL-dgQMM68I-aCHN5le6Z_oUsfg/s600/respeito.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="253" data-original-width="600" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJc99e-q__kIZSPkpfFQRYr50JYf8PgY-HrYzkZdFv5-YgvOKaio_ACN3H_Mj-R2vwvfO3z9zKqoW1GShSgsr-Q7YlnSWjCnAcmc6G8ceZNzto5ds1OC8vCen24tLNkoMPYXOSfmAHmKA-irQrBIeToMd0-Xt1wujjL-dgQMM68I-aCHN5le6Z_oUsfg/s320/respeito.webp" width="320" /></a></div><br /><h1 class="entry-title" style="border: 0px; clear: both; color: #2e2e29; font-family: "Droid Sans", "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 2.6rem; font-style: inherit; letter-spacing: -0.04em; line-height: 1.3; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0.357em; vertical-align: baseline;"><br /></h1></header><div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: "Droid Sans", "Trebuchet MS", Verdana, sans-serif; font-size: 1.4rem; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.814em 0px; vertical-align: baseline;"><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É o reconhecimento dos limites de alguém? </p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É a busca pela ética? </p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É o seguimento dos padrões morais estabelecidos pela sociedade?</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não, o respeito vem <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">de dentro</span>.</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vem do berço, das conversas em família, do almoço de domingo, da escola e brincadeiras de roda.</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vem das relações entre amigos, do sentimento, da desconfiança, da personalidade.</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O respeito está em nós, mas só é incitado pelo ensinamento e orientação, o que talvez esteja em falta hoje nas escolas…</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ou não seja a ausência de instrução. É apenas uma má articulação das notícias.</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Há campanhas, sites, blogs, ONG’s, voluntários…</p><p style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 17.5px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 1.429em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Enfim, falta ENGAJAMENTO.</p></div>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-19181704017982833892023-05-28T05:39:00.003-03:002023-05-28T05:39:45.557-03:00A Inclusão da Criança Deficiente na Escola de Educação Infantil<p> </p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQkXbfDLQGM16ne-AMp7SZXiJbQgd43IE0V_BWesrYZwts0Vxgcw84yAPwSHsbHmuDUJmgtGPZX9C12W_o3YRApRLIYR79S93kJPKCBqZOwJMrB_Q_HafJBbJ_ulkfmJ7Q5zrYorTyshQahMgCYKNcFJBekywkDYH8KpNvByXXbHjerUSiGLYDqHG6zg/s317/20140130inclusao.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="269" data-original-width="317" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQkXbfDLQGM16ne-AMp7SZXiJbQgd43IE0V_BWesrYZwts0Vxgcw84yAPwSHsbHmuDUJmgtGPZX9C12W_o3YRApRLIYR79S93kJPKCBqZOwJMrB_Q_HafJBbJ_ulkfmJ7Q5zrYorTyshQahMgCYKNcFJBekywkDYH8KpNvByXXbHjerUSiGLYDqHG6zg/s1600/20140130inclusao.gif" width="317" /></a></div><p></p><p><br /></p><p><br /></p><p>Por inclusão podemos entender o processo que leva as crianças com deficiência a participar da vida escolar com aceitação e integração ao meio, sendo respeitadas suas diferenças e estimuladas suas capacidades. Para isto a escola e a família deverão se ajustar e juntas decidirem qual a melhor estratégia para cada caso. Todos os profissionais envolvidos deverão estar capacitados para receber a criança e possibilitar que o ingresso e a permanência na escola sejam momentos de real aprendizagem e desenvolvimento.</p><p><br /></p><p>A inclusão causa uma mudança na perspectiva dos educadores e professores, pois possibilita reconhecer a criança com deficiência como um ser importante para o grupo e não como um sujeito incapaz de aprender, produzir e tornar-se independente dentro de suas possibilidades.</p><p><br /></p><p>Os educadores devem avaliar as potencialidades específicas daquela criança e respeitar o ritmo próprio devendo considerar que todas são capazes e todas enfrentarão dificuldades dentro de suas peculiaridades, independente de ser portador de uma deficiência, síndrome ou qualquer dificuldade.</p><p><br /></p><p>Quando a inclusão da criança é feita adequadamente pela família e escola, seus coleguinhas estarão preparados para conviver com a diferença.</p><p><br /></p><p>Cabe ao educador, ao professor, oportunizar situações tratando a criança da maneira mais natural possível, respeitando e ensinando sem expor, nem exigir que ela cumpra atividades que não esteja ainda capacitada, mas sim estimulando que realize o que é capaz e a partir destas conquistas estimular sempre mais. Deve ser este, o trabalho do professor com todos na sala de aula, e essa atitude proporciona à criança inclusiva e a seus colegas uma normalidade no contexto escolar, todos aprendem que cada um tem seu ritmo. Nem todos são bons em tudo e nem todos não são, tão bons em tudo.</p><p><br /></p><p>Toda criança tem o desejo e o direito de ter oportunidades iguais na escola para que possa viver com dignidade. Cabe ao adulto estar atento às necessidades da criança, fortalecendo seu desenvolvimento e atendendo suas dificuldades com o objetivo de oportunizar aprendizagem e autonomia.</p><p><br /></p><p>Não é possível simplesmente receber uma criança com deficiência e exigir que ela acompanhe o ritmo de seus colegas na sala de aula, sem um preparo adequado de todos na escola: professores, técnicos, funcionários e colegas.</p><p><br /></p><p>Dois critérios devem ser respeitados:</p><p><br /></p><p>- As crianças com deficiência devem participar das atividades do grupo tendo respeitadas suas limitações;</p><p><br /></p><p>- A escola deve se adaptar e tornar-se acessível em termos de estrutura física e também de formação e atualização do corpo docente e funcionários em geral.</p><p><br /></p><p>Nem todas as escolas estão preparadas para a Inclusão; receber a criança e não oferecer o tratamento necessário, não colabora para o desenvolvimento, nem torna esta escola inclusiva. Todos deverão se preparar, instruir, conhecer as necessidades, respeitar e oportunizar situações que integrem a criança no contexto escolar.</p><p><br /></p><p>Muitas barreiras as crianças com deficiência terão de enfrentar na vida como todos nós. O primeiro contato com o mundo, fora do âmbito familiar, provavelmente será a escola, portanto precisamos preparar e capacitar os profissionais da Educação Infantil para que esse ingresso seja o mais prazeroso possível e que a criança aprenda a reconhecer suas potencialidades apesar das limitações e busque sempre mais, para tornar-se um ser com autonomia e ter uma melhor qualidade de vida ao ingressar no Ensino Regular com boa autoestima, adaptada ao meio e feliz. </p><p><br /></p><p>Sandra H. Pio da Silva – Psicopedagoga Clínica e Coordenadora Pedagógica em Escola de Educação Infantil</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQkXbfDLQGM16ne-AMp7SZXiJbQgd43IE0V_BWesrYZwts0Vxgcw84yAPwSHsbHmuDUJmgtGPZX9C12W_o3YRApRLIYR79S93kJPKCBqZOwJMrB_Q_HafJBbJ_ulkfmJ7Q5zrYorTyshQahMgCYKNcFJBekywkDYH8KpNvByXXbHjerUSiGLYDqHG6zg/s317/20140130inclusao.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="269" data-original-width="317" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQkXbfDLQGM16ne-AMp7SZXiJbQgd43IE0V_BWesrYZwts0Vxgcw84yAPwSHsbHmuDUJmgtGPZX9C12W_o3YRApRLIYR79S93kJPKCBqZOwJMrB_Q_HafJBbJ_ulkfmJ7Q5zrYorTyshQahMgCYKNcFJBekywkDYH8KpNvByXXbHjerUSiGLYDqHG6zg/s1600/20140130inclusao.gif" width="317" /></a></div><br /><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-80275976204149589602023-05-28T05:37:00.002-03:002023-05-28T05:37:15.375-03:00Dislexia na Educação Infantil?<p> </p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-u3CVlt40g9IWEjkBbK57UdCaJsyH4KF3nW-zK-9g5deKrYZFd64uh6rFIZsbLGPy090fRLnQbgHFE7m7rhc8AXhhyi6dh_t5zbRkJjjPzJm_7rqC7XTXtEZwc1nTpVlwbK_xFd2QfRufYc2xd4YzK_NdzGeWUq8EfastevsNRO-rvQzLOje-rglsMA/s400/dislexia1%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="308" data-original-width="400" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-u3CVlt40g9IWEjkBbK57UdCaJsyH4KF3nW-zK-9g5deKrYZFd64uh6rFIZsbLGPy090fRLnQbgHFE7m7rhc8AXhhyi6dh_t5zbRkJjjPzJm_7rqC7XTXtEZwc1nTpVlwbK_xFd2QfRufYc2xd4YzK_NdzGeWUq8EfastevsNRO-rvQzLOje-rglsMA/s320/dislexia1%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div><br /><p>A dislexia é um transtorno específico da aprendizagem e é classificada como dificuldade crônica.</p><p>A criança lê, mas não consegue atribuir um significado ao que está lendo. Ela não associa o símbolo gráfico (letra) ao som que este representa. O disléxico possui uma dificuldade maior na área verbal (ex. linguagem escrita e oral) do que na não verbal (ex. linguagem simbólica).</p><p><br /></p><p> Sinal de alerta aos pais e professores: Aos oito ou nove anos de idade a criança apresenta alguma perturbação emocional. Têm um comportamento antissocial e até agressivo.</p><p><br /></p><p>A dislexia é uma das grandes causas de baixo rendimento escolar. Na maioria das crianças disléxicas a caligrafia é bastante comprometida. Copiam com dificuldade e depois não conseguem entender o que está escrito. Eles também confundem a direita com a esquerda.</p><p><br /></p><p>Aos 4 ou 5 anos de idade já é possível iniciar uma avaliação para saber se a criança tem ou não dislexia.</p><p><br /></p><p> </p><p>Sandra H. Pio – Psicopedagoga Reg. MEC 7526 – Porto Alegre sandra@sulmail.com</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-1000580945125999902023-05-28T05:34:00.002-03:002023-05-28T05:34:31.003-03:00TDAH - 7 Regras para a Família e a Escola<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRKxWGhPTR0d1_cMscGbwXmzDCoT4d2etKxxxjWGDZUlN5w78ssyRsarqiQmKdH7TlLvrXV_KlrfRosT2ZC87Dl-ePkC4dGZQLzjY_F-3xYsMmefgSsXoFzth4Y--TUvtRXm-RDt0cPPKbGh1andBL1UJ784Dov5i64xL57lk7KNEYVzX_C9rcFhcudg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="240" data-original-width="320" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRKxWGhPTR0d1_cMscGbwXmzDCoT4d2etKxxxjWGDZUlN5w78ssyRsarqiQmKdH7TlLvrXV_KlrfRosT2ZC87Dl-ePkC4dGZQLzjY_F-3xYsMmefgSsXoFzth4Y--TUvtRXm-RDt0cPPKbGh1andBL1UJ784Dov5i64xL57lk7KNEYVzX_C9rcFhcudg" width="320" /></a></div><br /><p></p><p>São 7 regras que a família e a escola juntas poderão projetar um programa para a criança portadora de TDAH.</p><p><br /></p><p>1. Regras e instruções devem ser claras, breves e (quando possível) representadas fisicamente sob a forma de cartazes, listas e outros lembretes visuais. Acreditar na memória da criança e em lembretes verbais geralmente não funciona. Encoraje a criança a repetir as instruções em voz alta e repeti-las a si mesmas em baixo tom enquanto segue as instruções.</p><p><br /></p><p>2. Recompensas, punições e respostas usadas para manejar o comportamento da criança devem ser dispensados de maneira rápida e imediata, e a abordagem total para a utilização de consequências deve ser bem planejada e organizada.</p><p><br /></p><p>3. Respostas ou resultados frequentes por seguir regras são cruciais para manter a obediência da criança.</p><p><br /></p><p>4. Crianças com TDAH são menos sensíveis a elogios sociais e reprimendas; portanto, as consequências por bom ou mau comportamento devem ser mais vigorosas do que aquelas necessárias para controlar o comportamento de crianças sem TDAH.</p><p><br /></p><p>5. Recompensas e incentivos devem ser usados em vez da punição, ou seu filho passará a encarar a escola como um local em que provavelmente ele vai ser mais punido do que recompensado. Certifique-se de que o professor espera uma semana ou duas após estabelecer um programa de recompensas na escola antes de começar a usar punições. Certifique-se, então, que o professor fornece duas ou três recompensas para cada punição. Quando as punições falham, veja inicialmente se as recompensas são insuficientes; quando forem, as punições não controlarão o comportamento do seu filho.</p><p><br /></p><p>6. Sistemas de recompensas com fichas podem permanecer eficazes durante um ano escolar inteiro com mínima perda de intensidade, já que as recompensas são alteradas frequentemente. Crianças que apresentam TDAH enjoam de determinadas recompensas mais rápido que outras crianças, e professores que não são capazes de reconhecer esse fato geralmente abandonam o programa de fichas muito precocemente, acreditando que ele parou de funcionar.</p><p><br /></p><p>7. A antecipação é o segredo com crianças que apresentam TDAH, especialmente durante as fases de transição. Para assegurar que seu filho está atento a uma mudança que está para acontecer, peça ao professor para seguir as estratégias. (a) Revise as regras antes de prosseguir com novas atividades; (b) faça com que a criança repita essas regras, incluindo recompensas por bom comportamento e punição por má conduta e (c) dê seguimento ao plano quando a atividade começar. Aqui, a mensagem importante para os educadores é: Pense em voz alta, pense para frente.</p><p><br /></p><p><b>Compartilhe com o professor!</b></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-47034615057080408502023-04-02T13:19:00.001-03:002023-04-02T13:39:47.045-03:00 O que é Autismo?<p><br /></p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinCtuGYJotjy1z8KdAqlJQwl9Z_WhycS95Xtk-jxUriEY6ouHNHHfj1c_Bm7RPZRHSzzxUcjhxnYxQVZED9Zm62TVQbLn5BvFfk6w11NtBPFRNv5q_0Cbj-0XrHV9I7dlTZi4ekU5v5SVMdOPFnteqXsT8NuV_bkZBQdyP02KGGDWxNh7p8qyEwxAoWw/s604/bfd202db123ae887eb39ef587429847b2a63f65a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="494" data-original-width="604" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinCtuGYJotjy1z8KdAqlJQwl9Z_WhycS95Xtk-jxUriEY6ouHNHHfj1c_Bm7RPZRHSzzxUcjhxnYxQVZED9Zm62TVQbLn5BvFfk6w11NtBPFRNv5q_0Cbj-0XrHV9I7dlTZi4ekU5v5SVMdOPFnteqXsT8NuV_bkZBQdyP02KGGDWxNh7p8qyEwxAoWw/s320/bfd202db123ae887eb39ef587429847b2a63f65a.jpg" width="320" /></a></div><br /><p><br /></p><p><br /></p><p><b>O que é Autismo?</b></p><p>O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), também conhecido apenas como autismo, é um transtorno de desenvolvimento neurológico que afeta as habilidades físicas, motoras, de comunicação e de interação social. A condição costuma se manifestar durante a primeira infância e acomete, em maior prevalência, meninos.</p><p><br /></p><p>Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), aproximadamente 1% da população mundial pode ter autismo. Além disso, estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças convivem com o diagnóstico de TEA. Mas, afinal, o que é autismo?</p><p><br /></p><p><b>O que é autismo?</b></p><p>O autismo é um transtorno de desenvolvimento neurológico que se apresenta de diferentes formas. De uma maneira geral, o TEA afeta a linguagem, comunicação, interação social e comportamento social. Pessoas dentro do espectro podem apresentar padrões de comportamento repetitivos, interesses fixos e hiperfoco, hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais, entre outros.</p><p><br /></p><p>Os primeiros sinais de autismo podem ser percebidos logo nos primeiros meses de vida e o diagnóstico pode ser estabelecido por volta dos dois a três anos de idade. Pessoas com autismo podem manter pouco contato visual ao conversar, apresentar dificuldade de interagir e se interessante excessivamente por temas específicos. Entenda, a seguir, as possíveis causas, sintomas e tratamentos.</p><p><br /></p><p><b>Causas</b></p><p><b>As caus</b>as do autismo não são totalmente conhecidas, mas as pesquisas na área são cada vez mais intensas. Sabe-se que a genética e agentes externos desempenham um papel-chave nas causas do transtorno.</p><p><br /></p><p>De acordo com um estudo, publicado no Journal of the American Medical Association, a herança genética é responsável por 80% dos casos. Enquanto os fatores exógenos podem ser atribuídos a complicações durante a gravidez, infecções, desequilíbrio metabólico e exposição a substâncias tóxicas.</p><p><br /></p><p><b>Autismo e vacinas</b></p><p>Muito se discute sobre a relação dos imunizantes com o desenvolvimento do TEA. Um amplo estudo realizado pelo Instituto Serum Statens, na Dinamarca, apontou que as vacinas não possuem qualquer relação com o autismo.</p><p><br /></p><p>Pesquisas realizadas pela Academia Americana de Pediatria também apontaram que nenhuma vacina ou componente é responsável pelo número de crianças diagnosticadas com autismo. A entidade concluiu que os benefícios das vacinas são maiores do que os possíveis riscos.</p><p><br /></p><p>Fatores de risco</p><p>Sexo: meninos são de quatro a cinco vezes mais propensos a desenvolver autismo do que meninas</p><p>Genética: famílias que já possuem histórico de autismo correm riscos maiores de novos casos</p><p>Condições de saúde: crianças com alguns problemas de saúde específicos, como epilepsia e esclerose tuberosa, tendem a ter mais riscos de desenvolver autismo</p><p>Idade dos pais: alguns estudos apontam que quanto mais avançada a idade dos pais, mais chances a criança tem de desenvolver autismo até os três anos.</p><p>Saiba mais: Ecolalia: conheça o distúrbio que afeta crianças com autismo</p><p><br /></p><p>Graus de autismo</p><p>Além dos diferentes tipos de autismo, também existem graus que se diferem entre si. Os graus de autismo são classificados em:</p><p><br /></p><p>Autismo grau 1: autismo leve</p><p>Pacientes com autismo grau 1 possuem maior independência e desempenham facilmente as tarefas no dia a dia. Apresentam pouco interesse e dificuldade em iniciar ou manter interações sociais, problemas em se expressar, comportamentos repetitivos e restritos, dificuldade em trocar de atividade, problemas para organização e planejamento. Por isso, é considerado autismo leve.</p><p><br /></p><p>Autismo grau 2: autismo moderado</p><p>Os sintomas costumam ser percebidos com maior facilidade no autismo grau 2. Os pacientes precisam de suporte moderado para desempenhar atividades, apresentam maior dificuldade de socialização, podem ou não se comunicar verbalmente, não realizam contato visual, possuem comportamentos repetitivos em maior complexidade e seguem rigorosamente uma rotina.</p><p><br /></p><p>Autismo grau 3: autismo severo</p><p>O paciente diagnosticado com autismo grau 3, geralmente, possui pouca autonomia, necessita de apoio constante para realizar atividades diárias, possui graves déficits de comunicação e interação social. Em alguns casos, não conseguem se comunicar verbalmente e precisam de suporte de um mediador e, por isso, é considerado autismo severo.</p><p><br /></p><p>Apresentam extrema dificuldade em lidar com a mudanças, comportamentos repetitivos e extrema fixação em interesses restritos e dificuldade em mudar de foco ou ações. Comumente tem condições associadas ao Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).</p><p><br /></p><p>Autismo regressivo</p><p>Algumas crianças com autismo podem crescer sem apresentar nenhum sintoma e, com o avançar da idade, perdem as habilidades linguísticas ou sociais que adquiriram anteriormente. Esse tipo de autismo é chamado de autismo regressivo.</p><p><br /></p><p>Sinais</p><p>Sintomas de autismo</p><p>Os sintomas de autismo variam de acordo com o nível do espectro em que o paciente está inserido. Entre as áreas afetadas e suas manifestações estão:</p><p><br /></p><p><b><span style="color: red;">Comunicação</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Dificuldade em iniciar ou manter uma conversa social</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Comunicar-se com gestos em vez de palavras</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Atraso ou não desenvolvimento da linguagem</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Referir-se a si mesmo de forma errada (por exemplo, dizer “você quer água” quando a criança quer dizer “eu quero água”)</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Repetir muitas vezes a mesma palavra ou pergunta</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Dificuldade em compreender figuras de linguagem e sarcasmo</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Comunicação monótona</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Interação social</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Dificuldade em fazer amigos</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Não mantém contato visual</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Isolamento</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Falta de empatia</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Não gosta de contatos físicos, como beijos e abraços</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Comportamento</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Acessos de raiva intensos e agressividade</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Fixação em um único assunto ou tarefa</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Dificuldade de atenção</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Hiperatividade</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Faz movimentos corporais repetitivos</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Dificuldade em interagir em atividades de imaginação</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Visão, audição, tato, olfato ou paladar excessivamente sensíveis</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Não apresentar medo em situações perigosas</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Irritação com mudanças na rotina</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Apego a objetos</span></b></p><p><b><span style="color: red;">Saiba mais: Autismo em adultos: como o diagnóstico tardio faz diferença?</span></b></p><p><br /></p><p><br /></p><p>https://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-85194700414439931522022-11-28T14:58:00.001-03:002022-11-28T14:59:14.035-03:00'Treinar' pais de criança autista reduz sintomas do transtorno<p> </p><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px; position: relative;"><a href="http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2014/09/treinar-pais-de-crianca-autista-reduz.html" style="color: #812b74; text-decoration-line: none;"><span style="font-weight: normal;">'</span>Treinar' pais de criança autista reduz sintomas do transtorno</a></h3><div class="post-header" style="line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1.5em;"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-1382945919010153094" itemprop="description articleBody" style="font-size: 11.88px; line-height: 1.4; position: relative; width: 458px;"><div class="separator" style="background-color: white; clear: both; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 11.88px; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6fsQpRX0MISws2lAkW7QjogHpXONTIFmsoewZVeYT7K6gZdzciTJc3__rvCN2KcBc259F4bLRbqabll_KSar8XciT6Xr1z-Wcu2wel22wP4DFZrh7-ermopncKK86zonqvZmNBn_XBfA/s1600/20140909veja.jpg" style="color: #812b74; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6fsQpRX0MISws2lAkW7QjogHpXONTIFmsoewZVeYT7K6gZdzciTJc3__rvCN2KcBc259F4bLRbqabll_KSar8XciT6Xr1z-Wcu2wel22wP4DFZrh7-ermopncKK86zonqvZmNBn_XBfA/s1600/20140909veja.jpg" style="border: none; position: relative;" width="200" /></a></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 11.88px; text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><b>Pesquisa demonstrou eficácia de método que ensina os pais a estimular o desenvolvimento de bebês com sintomas de autismo</b></div><br />Em um novo estudo, pesquisadores concluíram que um determinado tratamento, aplicado nos primeiros anos de vida de um bebê com sinais de autismo, pode melhorar seu desenvolvimento e reduzir os sintomas do transtorno durante a infância. A terapia, no entanto, não é direcionada à criança, mas sim aos seus pais, que passam por uma espécie de treinamento para que estimulem a comunicação dos filhos.<br /><br />O método testado pela pesquisa foi o Infant Start, desenvolvido na Universidade da Califórnia em Davis, Estados Unidos. Nele, pais de bebês com autismo aprendem formas de estimular a comunicação, a atenção, o aprendizado, a linguagem e a interação social dos filhos.<br /><br />O estudo, publicado nesta terça-feira, contou com a participação de pais de sete crianças de 6 a 15 meses de vida que apresentavam sintomas relacionados ao autismo, como pouco contato visual, repetição de determinados movimentos e baixa disposição para a comunicação. Os pais, junto com os bebês, passaram por doze sessões de treinamento e, depois, foram acompanhados durante seis meses pelos pesquisadores para que continuassem seguindo o método corretamente.<br /><br />As crianças voltaram a ser avaliadas dois e três anos após o início do estudo. O desenvolvimento delas foi comparado ao de outras com características diversas. Entre elas, crianças com autismo que só receberam tratamento após os três anos de idade e crianças sem o transtorno.<br /><br />Segundo a pesquisa, seis das sete crianças que participaram do estudo chegaram aos três anos de idade com o desenvolvimento do aprendizado e da linguagem semelhante ao de crianças sem autismo. “A maioria das crianças com autismo nem ao menos recebeu o diagnóstico da doença nessa idade”, diz Sally Rogers, professora de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade da Califórnia em Davis e coordenadora do estudo.<br /><br />O estudo, portanto, sugere que começar o tratamento de crianças com autismo de forma precoce diminui os problemas de desenvolvimento ao longo da infância. No entanto, como foi feito apenas com sete crianças, as descobertas precisam ser confirmadas por pesquisas maiores. Mesmo assim, a equipe considera que as conclusões foram importantes, pois mostraram uma redução significativa dos sintomas do transtorno nos primeiros anos de vida.<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b>Seis fatores ambientais relacionados ao autismo</b></span></div><br /><div style="text-align: center;">Uso de antidepressivos</div><br />O uso de antidepressivos durante a gravidez pode dobrar o risco do filho desenvolver autismo. Essa é a conclusão de um estudo realizado na Califórnia e publicado no periódico Archives of General Psychiatry em novembro de 2011, que envolveu 298 crianças com distúrbios do espectro do autismo (ASD, na sigla em inglês) e 1.507 crianças no grupo de controle. O uso de tais medicamentos foi relatado por 6,7% das mães de crianças autistas, contra 3,3% das mães no grupo de controle. Essa relação é considerada mais forte caso os medicamentos sejam utilizados no primeiro trimestre da gravidez.<br /><br /><div style="text-align: center;">Gripe ou febre persistente<b><br /></b></div><br />Um estudo preliminar realizado com quase 96.736 crianças nascidas na Dinamarca entre 1997 e 2003, publicado em novembro de 2012 na revista americana Pediatrics, mostrou que a incidência de gripe ou febre prolongada durante a gravidez pode ser um fator de risco para o autismo.<br />De acordo com os pesquisadores, as crianças cujas mães tiveram gripe durante a gravidez tinham duas vezes mais chances de serem diagnosticadas com distúrbios do espectro do autismo (ASD) antes de completarem três anos de idade. No caso de febres com duração de uma semana ou mais, o risco pode ser até três vezes maior.<br /><br />A motivação para a pesquisa surgiu de estudos em animais, que indicavam que a ativação do sistema imunológico da mãe durante a gravidez poderia afetar o desenvolvimento do cérebro da criança.<br /><br /><div style="text-align: center;">Obesidade, diabetes e pressão alta</div><br />Mães obesas têm chances maiores de ter filhos autistas. De acordo com um estudo publicado no periódico Pediatrics em abril de 2012, a obesidade materna aumenta em até 67% a chance da criança sofrer do distúrbio.<br />A pesquisa envolveu com 517 crianças com distúrbios do espectro do autismo (ASD, na sgila em inglês), 172 com distúrbios do desenvolvimento e 315 com desenvolvimento normal, nascidas na Califórnia entre janeiro de 2003 e junho de 2010, e mostrou que a incidência de diabetes, hipertensão e obesidade das mães era maior no grupo que apresentava a doença do que no grupo de controle.<br /><br />Além disso, dentre as crianças com ASD, aquelas cujas mães tinham diabetes apresentavam dificuldades relacionadas à linguagem, em comparação com os filhos de mulheres não-diabéticas.<br /><br /><div style="text-align: center;">Vitamina D</div><br />Diversos estudos associam baixos níveis de vitamina D no sangue a doenças autoimunes. Um estudo publicado em agosto de 2012 no periódico Journal of Neuroinflammation aponta uma relação entre a falta dessa vitamina e o autismo<br />A pesquisa foi realizada com 50 crianças autistas, entre 5 e 12 anos, e 30 crianças com desenvolvimento normal. Entre as crianças com autismo, 88% delas tinham insuficiência ou deficiência (sendo a última a mais severa) de vitamina D. Ao mesmo tempo, 70% dos pacientes com a síndrome apresentaram níveis elevados do autoanticorpo denominado anti-MAG (glicoproteína associada à mielina). Autoanticorpos são células do sistema imunológico que atuam contra proteínas do próprio indivíduo que as produz, e por isso estão associados a doenças auto-imunes, como diabetes tipo 1 e lúpus sistêmico, por exemplo.<br /><br />Os pesquisadores acreditam que a deficiência de vitamina D pode contribuir para a produção do autoanticorpo, mas a relação de tal vitamina com o autismo ainda não é clara.<br /><br /><div style="text-align: center;">Tabagismo</div><br />Fumar durante a gravidez está associado a distúrbios menos graves relacionados ao autismo, como a Síndrome de Asperger. Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), nos EUA, que analisou dados de 633.989 crianças nascidas entre 1992 e 1998. Por outro lado, não foi identificada relação entre o fumo na gravidez e o autismo comum.<br /><br /><div style="text-align: center;">Poluição do ar</div><br />A poluição do ar é um fator ambiental que tem sido relacionado ao autismo por diversos estudos. Uma pesquisa de 2010, realizada na Califórnia, mostrou que crianças que viviam a menos de 300 metros de rodovias tinham o dobro de chance de desenvolver autismo do que aquelas que viviam mais longe.<br />Os mesmos pesquisadores publicaram um estudo em novembro de 2012, no periódico Archives of General Psychiatry, que aprofunda tais resultados. Participaram 279 crianças diagnosticadas com autismo e outras 245 que não apresentavam a doença. As mães informaram os endereços em que viveram durante a gestação e o primeiro ano da criança e os pesquisadores analisaram os níveis de poluição do ar em cada local. O resultado mostrou que as crianças que foram expostas aos maiores níveis de poluição causada por veículos tinham até três vezes mais chances de desenvolverem autismo.<br /><br />Fonte: <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/treinar-pais-de-crianca-autista-reduz-sintomas-do-transtorno" style="color: #812b74; text-decoration-line: none;">Veja</a></div><div><br /></div></div>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-88039272387279644582022-05-09T16:37:00.002-03:002022-05-09T16:37:30.799-03:00Tratamento do TDAH? <p> </p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCicVIknLxtYaQVmOb-P-kowHHkzw1ZZQTNdf2ese8Mi-Cw9T86CNwlGlyFfVM_dYTxZOdqRuuKYdPfPgfulhPwxY35UnScEYME7itetWmc6TKD5zSJKScrQliSKEizu8Fmh3yJyhfFBvM6aaamOcr9CKRUOLfll4PwxCNJtgWUKK2768Tyhf31HNaTA/s300/download%20(2).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCicVIknLxtYaQVmOb-P-kowHHkzw1ZZQTNdf2ese8Mi-Cw9T86CNwlGlyFfVM_dYTxZOdqRuuKYdPfPgfulhPwxY35UnScEYME7itetWmc6TKD5zSJKScrQliSKEizu8Fmh3yJyhfFBvM6aaamOcr9CKRUOLfll4PwxCNJtgWUKK2768Tyhf31HNaTA/s1600/download%20(2).jpg" width="300" /></a></div><br />Quais são as formas de tratamento do TDAH? <p></p><p>O tratamento do TDAH consiste em psicoterapia e prescrição de metilfenidato (Ritalina) ou antidepressivos. </p><p><br /></p><p>A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.</p><p><br /></p><p>Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.</p><p><br /></p><p>Marque uma consulta</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-4601433113044860782022-04-18T13:40:00.002-03:002022-05-09T16:38:19.080-03:00O que o amor tem a ver com o autismo?<p><span style="font-family: inherit;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcYaiwn-hW9jm9qOYOt15CF-oGwRl8SvbQIWiig40Q6xNgonP5stTAVzmJFztnPvBHhwqSrxJOlM3IQWm9jmUjOs_tnBFIUbFaZI2TKBGY7XE-WdzgVCMDyov__V_bGb57zhmj3gmPL1fOxAFKXnRfwqZJ1xHQIg4ZREOdTBXkQLZJd3CSPLmnWHT-A/s320/TDAH%20Figura.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="320" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcYaiwn-hW9jm9qOYOt15CF-oGwRl8SvbQIWiig40Q6xNgonP5stTAVzmJFztnPvBHhwqSrxJOlM3IQWm9jmUjOs_tnBFIUbFaZI2TKBGY7XE-WdzgVCMDyov__V_bGb57zhmj3gmPL1fOxAFKXnRfwqZJ1xHQIg4ZREOdTBXkQLZJd3CSPLmnWHT-A/s1600/TDAH%20Figura.png" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: inherit;"><br /> </span><p></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;"></span></b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: inherit;"><b><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;"><br /><br /></span></b></span><p></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;">Quando eu era mais jovem, meu contato com o amor romântico era o que eu via na ficção. Adorava filmes de romance. Principalmente, quando me identificava com a protagonista. Tinha</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;"> </span><em style="color: #333333; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px;">crushes</em><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;"> </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px;">por atores famosos. Tudo como costuma acontecer com os adolescentes. Entretanto, eu não tinha coragem de chegar perto de nenhum garoto na vida real. E me perguntava o que o amor tem a ver com o autismo?</span></b></span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">Na realidade, nessa fase, eram poucos os meninos com os quais eu conversava. Mesmo se tratando de amizade. Em geral, os rapazes tinham comportamentos muito diferentes de mim e das outras meninas. Assim, era mais difícil compreender seus gestos e atitudes.</span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">A minha primeira paixão aconteceu aos 17 anos. Foi quando percebi a mistura de atração física e atração pela personalidade. No entanto, apesar de ser amiga do garoto, era um desafio entender seus interesses e senso de humor. Aliás, um desafio muito maior do que quando estava com minhas colegas do sexo feminino.</span></p><h2 style="background-color: white; color: #333333; font-size: 24px; line-height: 26px; margin: 35px 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Amor no Espectro</span></strong></h2><div class="col-sm-12 ads ads__with-bg hidden-print p-0 mt-25 mb-25 ad-single" style="background-color: white; color: #080e14; font-size: 14px; margin: 50px 0px 25px; min-height: 150px; padding: 0px; position: relative; text-align: center;"><small class="txt-no-serif hidden-print" data-title-ads="" style="color: #a7a7a7; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: -25px; width: 720px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></small><div data-ads-callback="event.isEmpty && (elmtg.parentNode.style.display = "none")" data-google-query-id="CP7xxJGFnvcCFdg4uQYdWRkDHw" id="parceiros-publicidade-retangulo-2" style="margin: 0px; padding: 0px;"><div id="google_ads_iframe_/6887/parceiros/omundoautista/o-que-o-amor-tem-a-ver-com-o-autismo_7__container__" style="border: 0pt none; height: 90px; margin: auto; padding: 0px; width: 728px;"><span style="font-family: inherit;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="7" data-is-safeframe="true" data-load-complete="true" frameborder="0" height="90" id="google_ads_iframe_/6887/parceiros/omundoautista/o-que-o-amor-tem-a-ver-com-o-autismo_7" marginheight="0" marginwidth="0" name="" role="region" sandbox="allow-forms allow-popups allow-popups-to-escape-sandbox allow-same-origin allow-scripts allow-top-navigation-by-user-activation" scrolling="no" src="https://468073e4e2bf50e8ee416b1e6aad8cc4.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html" style="border-style: initial; border-width: 0px; margin: -5px 0px 0px; max-width: 720px; padding: 0px; vertical-align: bottom;" tabindex="0" title="3rd party ad content" width="728"></iframe><span style="color: #333333; font-size: 16px; text-align: left;">A série da Netflix “Amor no Espectro” mostra que a maior parte das pessoas deseja encontrar seu par romântico. Certamente, com quem é autista não é diferente. Assim, a ideia de que não temos interesse em criar vínculos românticos é mito. Portanto, conscientes disso, familiares e profissionais se esforçam para aprender sobre a sexualidade e a afetividade no TEA.</span></span></div></div></div><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">Em entrevista à <a href="https://gamarevista.uol.com.br/semana/ta-saindo-com-alguem/relacionamento-amoroso-neurodivergente/" style="color: #8ea0d2; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;">Revista Gama</a>, a psicóloga e pesquisadora autista Dra. Táhcita Mizael observa que: primeiro, há uma dificuldade com o uso de ironias e metáforas comuns a relacionamentos. Além disso, autistas podem não conseguir evidenciar o interesse constante no parceiro. Ou seja, os jogos do flerte são desafiadores. É que eles envolvem habilidades de comunicação verbal e não verbal.</span></p><h2 style="background-color: white; color: #333333; font-size: 24px; line-height: 26px; margin: 35px 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">A arte de se relacionar</span></strong></h2><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">Amar e ser correspondida é uma experiência intensa. Vivenciar um romance nos tira de qualquer acomodação. Afinal, nos leva a sair da previsibilidade. Então, deixamos de ter o pensamento voltado apenas para os próprios desejos e necessidades. Dessa forma, é um convite à construção conjunta.</span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">No caso de autistas, a experiência do amor ganha contornos ainda mais complexos. Para nós, já é desafiador entender, com clareza, os nossos sentimentos individuais. Imagina quando adicionamos uma outra pessoa ao nosso turbilhão bagunçado de emoções?</span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">O doutor em Psicologia e autista Vicente Cassepp-Borges pondera, <a href="https://omundoautista.uai.com.br/o-amor-no-autismo/" style="color: #8ea0d2; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;">em artigo para “O Mundo Autista”</a>: a hipersensibilidade é outro fator a ser considerado na relação entre amor e autismo. Portanto, autistas percebem e elaboram os sentimentos de maneira bem mais intensa que pessoas típicas. Logo, a instabilidade de um romance também, pode se manifestar intensamente.</span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">Por isso, somente após os 20 anos de idade tentei alguns relacionamentos. A sensação de encontrar os “pretendentes” era esquisita demais. Sair com rapazes me deixava desconfortável. Por exemplo, parecia mais algo que eu precisava fazer porque todo mundo faz. E não uma possibilidade real de conhecer alguém com quem eu pudesse me envolver.</span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span style="font-family: inherit;">Assim, eu não tive nenhuma relação íntima durante a adolescência e início da vida adulta. Meu primeiro beijo, proposto por um amigo, só veio aos 22 anos. Embora sentisse atração pelo sexo masculino, cheguei a cogitar que eu fosse assexual. Tanto que o meu primeiro relacionamento com <em style="margin: 0px; padding: 0px;">status </em>de namoro se transformou em uma grande amizade.</span></p><h2 style="background-color: white; color: #333333; font-size: 24px; line-height: 26px; margin: 35px 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Minha descoberta do amor</span></strong></h2><div class="col-sm-12 ads ads__with-bg hidden-print p-0 mt-25 mb-25 ad-single" style="background-color: white; color: #080e14; font-family: Ruda, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin: 50px 0px 25px; min-height: 150px; padding: 0px; position: relative; text-align: center;"><small class="txt-no-serif hidden-print" data-title-ads="" style="color: #a7a7a7; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: -25px; width: 720px;"><br /></small><div data-ads-callback="event.isEmpty && (elmtg.parentNode.style.display = "none")" data-google-query-id="CPLLm6SFnvcCFVEzuQYdsKgPvg" id="parceiros-publicidade-retangulo-3" style="margin: 0px; padding: 0px;"><div id="google_ads_iframe_/6887/parceiros/omundoautista/o-que-o-amor-tem-a-ver-com-o-autismo_8__container__" style="border: 0pt none; height: 90px; margin: auto; padding: 0px; width: 728px;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="9" data-is-safeframe="true" frameborder="0" height="90" id="google_ads_iframe_/6887/parceiros/omundoautista/o-que-o-amor-tem-a-ver-com-o-autismo_8" marginheight="0" marginwidth="0" name="1-0-38;23244;<!doctype html><html><head><script>var jscVersion = 'r20220413';</script><script>var google_casm=[];</script></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginwidth="0" marginheight="0"><div class="GoogleActiveViewInnerContainer"style="left:0px;top:0px;width:100%;height:100%;position:fixed;pointer-events:none;z-index:-9999;"></div><div style="display:inline"class="GoogleActiveViewElement"data-google-av-cxn="https://pagead2.googlesyndication.com/pcs/activeview?xai=AKAOjstFOcRKG09owxeGQU2Ys0jFwsrNvt9vgb0-oOZVQUPEMgi2PuAUUw0dcinUj4N8AhaS7Ew21b15cfQIrSyVDX5oBmgx6qHUaEeqzB3vpVBfjt1q77I&amp;sai=AMfl-YRxANFFtUQjMjLR9K-eStRqCpRFn7NAE8m1kkmmbxfd4pEzdiB7YePy1Odsxc3-uSqgCWWh4Hmiq3hCLF67X9qdFL09_7baQfM9lUVLR-U1UKUBDzIXPG72Gv0v&amp;sig=Cg0ArKJSzDnODoNb0po1EAE&amp;cid=CAASJeRo96_X-KMgT_4eKC2F9HHzxw2FOeoPpzEuVKxSnEwSSgaE8uo"data-google-av-adk="1492760197"data-google-av-metadata="la=0&amp;xdi=0&amp;"data-google-av-override="-1"data-google-av-dm="2"data-google-av-immediate data-google-av-aid="0"data-google-av-naid="1"data-google-av-slift=""data-google-av-cpmav=""data-google-av-btr=""data-google-av-itpl="20"data-google-av-rs="4"data-google-av-flags="[&quot;x%278440&#39;9efotm(&amp;753374%2bejvf/%27844&gt;&#39;9wuvb$&amp;56533&gt;!=|vqc)!273794&amp;&lt;qqvb/%&lt;1735020!=nehu`/!364=5051!9abk{a($160210:3&amp;&lt;cbotf+*0150034:%2bejvf/%72;17613!=efdwa*&#39;76463;21$?ebkpb$&amp;0366717&gt;*&gt;bgipf+!3=712363%9aihwc)!7202&lt;217&#39;9efotm(&amp;20061;48&amp;&gt;`dopb/%&lt;1707200!=8(&amp;2005575?&amp;&gt;`dopb/%&lt;170642?!=|vqc)!7201;=50&#39;9wuvbu&quot;]"><DIV STYLE="position: absolute; left: 0px; top: 0px; visibility: hidden;"><IMG SRC="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/gen_204?id=xbid&dbm_b=AKAmf-CuzChOSDQbtrcVOEEEUGH8WNLuub89Z4ofc5zlybqT5YgYskPsKK01zZdPKjvLT6sRKYHlFNTI3wlAJJTgDNwazzm_WnPJ5iy8cTOTYWYRI4uf4KI" BORDER=0 WIDTH=1 HEIGHT=1 ALT="" STYLE="display:none"></DIV><iframe title="Blank" src="https://googleads.g.doubleclick.net/xbbe/pixel?d=CJfnugEQw7j0ARjOqsBkMAE&v=APEucNX7Ai-P-oxu1rqrVvshnnQiQefMspLLe7K8EZz9GQR8pSa_Lo8ERy_rvhRVpoqvafwqXwJAatOx4kVzM2kazTt8mLfutiUTKvXXWdv87T-ssHQNvBuqfZBcH8mcFgETQ5f16Eoua05X9TsSDCiInfHh8okvDBRWYprWHCHPGFIJkwegRzl9y8rFh4gJO3epvTh_ukKfFFEilIveNujTObiAlmxJDw" style="display:none" aria-hidden="true"></iframe><div><div style="position:relative; display:block;"><script data-jc="75" data-jc-version="r20220413" data-jc-flags="[&quot;x%278442&#39;921378y&quot;]">(function(){/* Copyright The Closure Library Authors. 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As atitudes de muitos rapazes que se disseram interessados em mim, me fizeram mal. Sentia-me usada e enganada por eles. Na verdade, eu continuava a alimentar algumas paixões platônicas. Desse modo eu me conformava com a possibilidade de nunca ter um relacionamento sério.</p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;">Minha mãe dizia para eu não ficar ansiosa à espera de alguém. Ela usava a analogia de que, durante a enxurrada, os primeiros gravetos que aparecem são os mais frágeis. Os mais resistentes só aparecem depois. Da mesma forma, os primeiros homens que apareceram na minha vida, foram relações frágeis. Mas hoje, estou em um relacionamento com um homem maravilhoso. Ele me valoriza, me instiga a ser melhor e a construir uma nova história conjunta. Sem dúvida, isso é amor!</p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><span face="Roboto, sans-serif" style="color: #333333;"><span style="font-size: 16px;">https://omundoautista.uai.com.br/o-que-o-amor-tem-a-ver-com-o-autismo/</span></span></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><br /></p><p class="has-medium-font-size" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin: 0px; padding: 10px 0px;"><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-81702997870034202802021-09-06T19:46:00.001-03:002021-09-06T19:46:53.714-03:00Cordão com girassóis sinaliza pessoas com deficiências imperceptíveis?<p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGQkIzTqOshsNwZYjbNmKC0NBstkKlcfzzkGPoNU6gatPPWBVsX1riCi2AZVnLcyFvfWK44xGj6GBNGT4XSAvNKBlNstmgbMdP8sBkp6twvsVBBs9u698x2pulfNoFh3eKit6HNFS6Hcu_/s750/download.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="386" data-original-width="750" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGQkIzTqOshsNwZYjbNmKC0NBstkKlcfzzkGPoNU6gatPPWBVsX1riCi2AZVnLcyFvfWK44xGj6GBNGT4XSAvNKBlNstmgbMdP8sBkp6twvsVBBs9u698x2pulfNoFh3eKit6HNFS6Hcu_/s320/download.webp" width="320" /></a></div><br /><p></p><p> "O cordão com girassóis à volta do meu pescoço não é uma nova tendência de moda. Este é um símbolo nos aeroportos para alertar o pessoal de que um passageiro tem uma deficiência escondida", alega-se em publicação nas redes sociais datada de 27 de março e com mais de 60 mil partilhas. Será verdade?</p><p><br /></p><p>"Utilidade pública: sabe o significado da fita com girassóis? Esta é a minha pequena família de férias em Espanha, em junho. O cordão com girassóis à volta do meu pescoço não é uma nova tendência de moda. Este é um símbolo nos aeroportos para alertar o pessoal de que um passageiro tem uma deficiência escondida e é possível que precise de ajustes para eles. Por exemplo, no aeroporto, um guarda de segurança viu o cordão ao redor do meu pescoço e acompanhou-nos diretamente para a assistência especial para que não tivéssemos que entrar na fila para passar pela segurança. Exemplo: muitas crianças autistas não conseguem enfrentar filas", descreve-se na publicação sob análise que acumula já mais de 60 mil partilhas</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p>O girassol das deficiências invisíveis (Hidden Disabilities Sunflower em inglês), criado no Reino Unido em 2016, surgiu da necessidade de as pessoas com deficiências invisíveis ou imperceptíveis terem apoio adicional em múltiplos locais.</p><p><br /></p><p>A empresa explica que a iniciativa surgiu depois de o aeroporto de Gatwick, em Londres, questionar como poderia identificar passageiros que tivessem uma deficiência não óbvia para os auxiliar se necessário. Assim, com a utilização deste símbolo, tornou-se mais fácil identificar passageiros que precisassem de mais ajuda, mais tempo ou assistência nas deslocações no aeroporto.</p><p><br /></p><p>Segundo a página oficial, as fitas com girassóis foram já adotadas pelos principais aeroportos no Reino Unido, mas também em supermercados, estações ferroviárias, espaços de lazer, serviços de polícia e bombeiros.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/cordao-com-girassois-sinaliza-pessoas-com-deficiencias-imperceptiveis</p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-12336067956920627712021-08-30T20:58:00.001-03:002021-08-30T20:58:12.370-03:00 Dúvidas sobre TDAH: causas, sintomas e tratamento<p><br /></p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8_FK05MNp1H_klQErM0cAIOdVuPZIkTzsfjxZWqQMWeVvZug2vAlDZrwMl8RT07xJIoID1Tdlej1WyMomuZ1jpURDYCSuBCbP_UnIYHzS_wXjRTKtVUuxC1c6sAIQkzmQpB4J422rjZA7/s900/900x350-d%25C3%25BAvidas-sobre-TDAH-post-blog.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="900" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8_FK05MNp1H_klQErM0cAIOdVuPZIkTzsfjxZWqQMWeVvZug2vAlDZrwMl8RT07xJIoID1Tdlej1WyMomuZ1jpURDYCSuBCbP_UnIYHzS_wXjRTKtVUuxC1c6sAIQkzmQpB4J422rjZA7/w400-h155/900x350-d%25C3%25BAvidas-sobre-TDAH-post-blog.png" width="400" /></a></div><br /><p></p><p style="text-align: center;"><b>O TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) é um transtorno neurobiológico, que afeta adultos e crianças, de alta prevalência, e que gera impacto na vida dos seus portadores e de seus familiares. Confira as dúvidas mais comuns relacionadas à TDAH, respondidas pelo Dr. Julio Koneski, Neuropediatra da Neurológica.</b></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p>1 – Com o passar dos anos a TDAH pode diminuir?</p><p>Em alguns casos, os sintomas do TDAH diminuem bastante ao longo da vida, principalmente a hiperatividade. É comum que adolescentes e adultos diagnosticados com TDAH na infância, quando tornam-se adultos, permaneçam apenas com os sintomas da desatenção. O adulto tende a conseguir se organizar melhor, entender suas necessidades pessoais, profissionais e desenvolver mecanismos para diminuir ou controlar os prejuízos causados pelo transtorno. Este adulto estará mais apto a ter uma vida saudável, se tiver sido tratado e orientado adequadamente na infância e adolescência.</p><p><br /></p><p>2 – O TDAH pode ser diagnosticado por exame de imagem?</p><p>Não há nenhum exame de imagem (tomografia, raio X ou ressonância magnética de crânio) que faça o diagnóstico do TDAH. O diagnóstico é clínico, ou seja, baseado em informações e observações. Relatos detalhado dos familiares, professores e terapeutas devem ser considerados em conjunto para um bom diagnóstico. Utilizam-se algumas escalas comportamentais, e existe ainda, a necessidade de um acompanhamento evolutivo para uma melhor definição do diagnóstico.</p><p><br /></p><p>3 – O TDAH é um transtorno causado por mau funcionamento do cérebro?</p><p>Não trata-se de mau funcionamento, mas sim de uma forma diferente de agir. As conexões entre os neurônios (sinapses), tornam-se menos efetivas levando aos circuitos cerebrais, respostas inadequadas a diferentes situações. Especialmente naquilo que se chama de funções executivas, ou seja, na capacidade de operacionalizar as respostas adequadas ao estímulo. Por exemplo, responder no momento apropriado, esperar a sua vez, impulsividade nos atos, capacidade de atenção e outros, etc …</p><p><br /></p><p>4 – O TDAH ocorre em conjunto com outras doenças?</p><p>Cerca de 50-60% das crianças e adolescentes com TDAH tem outras condições associadas, sendo o Transtorno do Espectro Autista uma delas. Por compartilharem sintomas similares, como inquietação, desatenção, impulsividade, por vezes irritabilidade, é comum que o TDAH possa em algum momento da vida da criança, especialmente em crianças muito pequenas, ser confundido com TEA e vice-versa.</p><p><br /></p><p>5 – O TDAH está associado ao autismo?</p><p>Diretamente não. Porém existem muitas confusões e entendimentos errados entre essas duas condições, que são igualmente frequentes na infância. TDAH e TEA (Autismo) podem ocorrer juntos em comorbidade, mas a maioria das crianças com TDAH não tem também o Autismo. A confusão ocorre porque frequentemente os Autistas são agitados, inquietos, impacientes e hiperativos. Essas alterações comportamentais são comuns aos dois transtornos. Para um adequado diagnóstico tanto do TDAH quanto do Autismo, há necessidade de que os critérios definidos internacionalmente sejam preenchidos e entendidos corretamente.</p><p><br /></p><p>É importante que fique bem claro que podemos ter crianças com:</p><p><br /></p><p>TDAH sem autismo.</p><p>Austismo sem TDAH.</p><p>Com TDAH associado a Autismo.</p><p>Nesta terceira possibilidade, vale lembrar que podem existir crianças com características do TDAH e Autismo mas com TDAH mais evidentes, e outras crianças nas quais as características do Autismo serão mais evidentes.</p><p><br /></p><p>Um pouco confuso, não é? Por isso a importância que os médicos estejam bem familiarizados com essas duas condições para elaborar um diagnóstico correto.</p><p><br /></p><p>6 – Existem medicamentos para tratamento de TDAH em crianças?</p><p>A maioria das crianças com TDAH (principalmente se associado ao Autismo), poderão beneficiar-se com medicações. Os medicamentos servem para tratar sintomas específicos, como problemas de atenção e concentração, outras vezes serão necessários medicamentos para melhorar o padrão do sono e por vezes, para tratar irritabilidade, agressividade ou mesmo ansiedade.</p><p><br /></p><p>É importante que fique claro que nem toda criança com TDAH precisará usar medicação, e a decisão de iniciar a medicação será determinada em conjunto pela família e pelo médico. Considerando acima de tudo, qual o grau de prejuízo que o TDAH está trazendo para a criança.</p><p><br /></p><p>7 – É comum a ocorrência de TDAH em adultos?</p><p><br /></p><p><br /></p><p>Dúvidas sobre TDAH: causas, sintomas e tratamento</p><p>Dúvidas sobre TDAH: causas, sintomas e tratamento</p><p>O TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) é um transtorno neurobiológico, que afeta adultos e crianças, de alta prevalência, e que gera impacto na vida dos seus portadores e de seus familiares. Confira as dúvidas mais comuns relacionadas à TDAH, respondidas pelo Dr. Julio Koneski, Neuropediatra da Neurológica.</p><p><br /></p><p>1 – Com o passar dos anos a TDAH pode diminuir?</p><p>Em alguns casos, os sintomas do TDAH diminuem bastante ao longo da vida, principalmente a hiperatividade. É comum que adolescentes e adultos diagnosticados com TDAH na infância, quando tornam-se adultos, permaneçam apenas com os sintomas da desatenção. O adulto tende a conseguir se organizar melhor, entender suas necessidades pessoais, profissionais e desenvolver mecanismos para diminuir ou controlar os prejuízos causados pelo transtorno. Este adulto estará mais apto a ter uma vida saudável, se tiver sido tratado e orientado adequadamente na infância e adolescência.</p><p><br /></p><p>2 – O TDAH pode ser diagnosticado por exame de imagem?</p><p>Não há nenhum exame de imagem (tomografia, raio X ou ressonância magnética de crânio) que faça o diagnóstico do TDAH. O diagnóstico é clínico, ou seja, baseado em informações e observações. Relatos detalhado dos familiares, professores e terapeutas devem ser considerados em conjunto para um bom diagnóstico. Utilizam-se algumas escalas comportamentais, e existe ainda, a necessidade de um acompanhamento evolutivo para uma melhor definição do diagnóstico.</p><p><br /></p><p>3 – O TDAH é um transtorno causado por mau funcionamento do cérebro?</p><p>Não trata-se de mau funcionamento, mas sim de uma forma diferente de agir. As conexões entre os neurônios (sinapses), tornam-se menos efetivas levando aos circuitos cerebrais, respostas inadequadas a diferentes situações. Especialmente naquilo que se chama de funções executivas, ou seja, na capacidade de operacionalizar as respostas adequadas ao estímulo. Por exemplo, responder no momento apropriado, esperar a sua vez, impulsividade nos atos, capacidade de atenção e outros, etc …</p><p><br /></p><p>4 – O TDAH ocorre em conjunto com outras doenças?</p><p>Cerca de 50-60% das crianças e adolescentes com TDAH tem outras condições associadas, sendo o Transtorno do Espectro Autista uma delas. Por compartilharem sintomas similares, como inquietação, desatenção, impulsividade, por vezes irritabilidade, é comum que o TDAH possa em algum momento da vida da criança, especialmente em crianças muito pequenas, ser confundido com TEA e vice-versa.</p><p><br /></p><p>5 – O TDAH está associado ao autismo?</p><p>Diretamente não. Porém existem muitas confusões e entendimentos errados entre essas duas condições, que são igualmente frequentes na infância. TDAH e TEA (Autismo) podem ocorrer juntos em comorbidade, mas a maioria das crianças com TDAH não tem também o Autismo. A confusão ocorre porque frequentemente os Autistas são agitados, inquietos, impacientes e hiperativos. Essas alterações comportamentais são comuns aos dois transtornos. Para um adequado diagnóstico tanto do TDAH quanto do Autismo, há necessidade de que os critérios definidos internacionalmente sejam preenchidos e entendidos corretamente.</p><p><br /></p><p>É importante que fique bem claro que podemos ter crianças com:</p><p><br /></p><p>TDAH sem autismo.</p><p>Austismo sem TDAH.</p><p>Com TDAH associado a Autismo.</p><p>Nesta terceira possibilidade, vale lembrar que podem existir crianças com características do TDAH e Autismo mas com TDAH mais evidentes, e outras crianças nas quais as características do Autismo serão mais evidentes.</p><p><br /></p><p>Um pouco confuso, não é? Por isso a importância que os médicos estejam bem familiarizados com essas duas condições para elaborar um diagnóstico correto.</p><p><br /></p><p>6 – Existem medicamentos para tratamento de TDAH em crianças?</p><p>A maioria das crianças com TDAH (principalmente se associado ao Autismo), poderão beneficiar-se com medicações. Os medicamentos servem para tratar sintomas específicos, como problemas de atenção e concentração, outras vezes serão necessários medicamentos para melhorar o padrão do sono e por vezes, para tratar irritabilidade, agressividade ou mesmo ansiedade.</p><p><br /></p><p>É importante que fique claro que nem toda criança com TDAH precisará usar medicação, e a decisão de iniciar a medicação será determinada em conjunto pela família e pelo médico. Considerando acima de tudo, qual o grau de prejuízo que o TDAH está trazendo para a criança.</p><p><br /></p><p>7 – É comum a ocorrência de TDAH em adultos?</p><p>Sim, é comum em adultos. Algo em torno de 60-70% das crianças com TDAH vão permanecer com a sintomatologia do TDAH na vida adulta. Geralmente predominando a desatenção. Entretanto o TDAH não começa na vida adulta, os critérios internacionais definem que a sintomatologia deve estar presentes antes dos 12 anos de idade.</p><p><br /></p><p>O que observa-se muitas vezes é que algumas crianças e adolescentes com TDAH não tem um prejuízo significativo, e somente como adultos perceberão que a desatenção, a impulsividade ou a inquietação, estão de alguma forma trazendo desconforto ou mesmo, prejuízo.</p><p><br /></p><p>Dr. Julio Koneski é Neuropediatra na Neurológica, em Joinville (SC). Conheça os tratamentos em TDAH.</p><p><br /></p><p>https://www.neurologica.com.br/blog/duvidas-sobre-tdah-causas-sintomas-e-tratamento/</p><div><br /></div>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-11589114691733878502021-08-23T04:55:00.003-03:002021-08-23T04:55:45.539-03:00Atividades criancas com tdah<p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif1D_8bVWAUCHvGpFnUkWIeUEqsFAtMQ4aFBIU1vXFYrG7zby2Mrjnp8vkJyexn-9LghvN-xDwqHfNJzCJMne1MCnj6hyphenhyphenCIbTQ2OK79ZVSkEiyT3FLJS-5oh8v1h5bzNW25I9t5KZK8YfC/s238/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="238" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif1D_8bVWAUCHvGpFnUkWIeUEqsFAtMQ4aFBIU1vXFYrG7zby2Mrjnp8vkJyexn-9LghvN-xDwqHfNJzCJMne1MCnj6hyphenhyphenCIbTQ2OK79ZVSkEiyT3FLJS-5oh8v1h5bzNW25I9t5KZK8YfC/s0/images+%25281%2529.jpg" width="238" /></a></div><br /><p></p><p> A infância é uma fase de conhecimento do mundo, das outras pessoas e de si. Nesse momento, os aprendizados e as relações sociais são bastante importantes, pois vão ter influências por toda a vida, mesmo na fase adulta.</p><p><br /></p><p>Mas e quando toda essa descoberta precisa ser feita em meio a uma mudança brusca da rotina? É isso que a pandemia do novo coronavírus está provocando: a necessidade de reorganizar e planejar as rotinas.</p><p><br /></p><p>Se ficar em casa e dar conta da energia e curiosidade das crianças já é um desafio, quando elas têm Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), ele pode ficar ainda maior. Algumas dicas e sugestões de atividades para fazer em casa durante o isolamento vão ajudar neste momento!</p><p><br /></p><p>O que é TDAH?</p><p>O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, ou apenas TDAH, é um transtorno de neurodesenvolvimento bastante comum na infância — afetando entre 3% a 5% das crianças em idade escolar. As principais características manifestadas são desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade em níveis prejudiciais.</p><p><br /></p><p>Ou seja, não é porque uma criança é bastante agitada que, necessariamente, ela tem TDAH. Aliás, o quadro pode ocorrer também com a ausência da hiperatividade.</p><p><br /></p><p>Estudos demonstram que pacientes apresentam alterações na região frontal e suas conexões com o resto do cérebro, afetando a capacidade de controlar as respostas aos estímulos.</p><p><br /></p><p>Ainda há dificuldades em fazer diagnósticos efetivos, logo que muitas crianças que apresentam o transtorno são interpretadas apenas como desatentas, agitadas ou até mal comportadas.</p><p><br /></p><p>Além de agitação ou distração, o transtorno pode ter efeitos severos na vida social, afetiva e cognitiva. Como elas não conseguem manter o foco, o aprendizado e os estudos são comprometidos.</p><p><br /></p><p>Sem um diagnóstico e assistências corretos, há uma tendência de a criança isolar-se socialmente, ser castigada pelas notas baixas ou reprimida de forma severa pelo suposto mau comportamento.</p><p><br /></p><p>O tratamento então consiste em assistência multidisciplinar ao longo da vida, trabalhando de acordo com as necessidades particulares de cada paciente — e isso inclui o carinho, a atenção e a participação de toda a família.</p><p>https://grupomarista.org.br/noticias/atividades-para-fazer-em-casa-com-criancas-com-tdah/</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-75413360492491432732021-08-23T04:46:00.000-03:002021-08-23T04:46:17.415-03:00Informação e conscientização sobre TDAH<p> </p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOqqmw2QcaERGbosQO_lFyNiWD9yI5YViza0JazQcWtRhxWlk_lviAToSu97AYzhw5tlZXmHttsG7LkULBnzfOOahlXNn4q_Y_CT7I7FXBYcm0O8Et4vU2BxqEfqVLspQJ53sGprOZKzEd/s310/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" height="163" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOqqmw2QcaERGbosQO_lFyNiWD9yI5YViza0JazQcWtRhxWlk_lviAToSu97AYzhw5tlZXmHttsG7LkULBnzfOOahlXNn4q_Y_CT7I7FXBYcm0O8Et4vU2BxqEfqVLspQJ53sGprOZKzEd/s0/images.jpg" width="310" /></a></div><br /><p></p><p>Nosso objetivo é que a criação dessa semana estimule a disseminação de mais informações sobre o assunto, gerando maior esclarecimento sobre o tema e mais apoio aos familiares. Afinal, estamos falando de um distúrbio que afeta 6% das crianças e 6,9% no caso dos jovens no Brasil, segundo dados da OMS.</p><p><br /></p><p>Além disso, é um tema de preocupação entre os pais e os educadores, pois quando não acompanhado de forma correta, pode gerar prejuízos no desenvolvimento educacional de adultos e crianças, impactando também no convívio com outras pessoas em família ou em sociedade.</p><p><br /></p><p>Nosso PL sugere que seja feita uma mobilização da sociedade em geral, por meio de parcerias entre órgãos públicos e privados, associações e entidades, no intuito de promover atividades que proporcionem a discussão, reflexão e divulgação de dados sobre o TDAH no município do Rio de Janeiro, com a realização de debates, palestras, seminários, fóruns, e ações que conscientizem a população sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce para pessoas que sofrem do transtorno.</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-64932403447215485522021-08-04T22:55:00.001-03:002021-08-04T23:04:39.981-03:00Quem tem TDAH?<p style="text-align: center;"><b><br /></b></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimta90FQa7ojx3l0VonFlKfRR1oJVn1nEHV53KDW48QCJ58zgcDf_CcJxj3wahvB32StkYyJKUlPZ_XfKRmDU8S24QjXDt0Eti0De_emOleGmT7-E9RPSlvigyECyp4XQtZ5Hg4m0K-Ot6/s238/images+%25281%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="238" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimta90FQa7ojx3l0VonFlKfRR1oJVn1nEHV53KDW48QCJ58zgcDf_CcJxj3wahvB32StkYyJKUlPZ_XfKRmDU8S24QjXDt0Eti0De_emOleGmT7-E9RPSlvigyECyp4XQtZ5Hg4m0K-Ot6/w320-h285/images+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div><b><br /></b><p></p><p style="text-align: center;"><b>Como conviver com alguém que tem TDAH?</b></p><p><br /></p><p>Esse transtorno precisa ser cuidado o quanto antes porque a pessoa pode ficar com a autoestima baixa, depressiva e agressiva. Quando você for falar com um amigo que tem TDAH, olhe nos olhos e fale com calma uma informação de cada vez. Jamais fale para essa pessoa fazer várias coisas de uma só vez.</p><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: center;"><b>Quem tem TDAH tem uma vida normal?</b></p><p>A hiperatividade não tem cura, mas com um tratamento adequado é possível viver uma vida normal, segundo a psicopedagogia.</p><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: center;"><b>Quem tem TDAH é mais inteligente?</b></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p>– Pessoas com TDAH são menos inteligentes que as outras? Mito. Eis aí algo que precisa ser esclarecido: uma pessoa diagnosticada com TDAH que recebe o devido acompanhamento e tratamento tem a inteligência normal e até acima da média, com desempenhos surpreendentes.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK8zk3Uw6WDJ1EiJuYGTgd8FbQQce1AlHLhVQLrPf33zY7cmq4iharGvPPSDdVlsTLjhOByWTLpbYL6byDM-GmqeMzazQ6nzim2iu2Nw_wsEdpguo4Hznpo0p5Ah_9tXFbon5X6GPbE8I9/s588/colabore+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="412" data-original-width="588" height="140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK8zk3Uw6WDJ1EiJuYGTgd8FbQQce1AlHLhVQLrPf33zY7cmq4iharGvPPSDdVlsTLjhOByWTLpbYL6byDM-GmqeMzazQ6nzim2iu2Nw_wsEdpguo4Hznpo0p5Ah_9tXFbon5X6GPbE8I9/w200-h140/colabore+%25281%2529.jpg" width="200" /></a></div><br /><p></p><p style="text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;">Click nos anúncios</span></b></p><br /><p><br /></p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-56371400160389491222021-07-25T03:36:00.002-03:002021-07-25T03:36:30.481-03:00ALUNO COM TDAH – PUNIR OU AJUDAR?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5i5S_wUIscYkJXU3QjaUcxHxWmGavyzaHLqqIiRuWKUWz6mPzbi6wRdnAYOzKpTNS9GcVKVb3sqJ1bYhhV6Fh4PLnbRRZ-CL8SowTBq_oybWTk-XP61ob9x6f-PAAk5pcikaiUZg-nYFc/s595/THAH-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="336" data-original-width="595" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5i5S_wUIscYkJXU3QjaUcxHxWmGavyzaHLqqIiRuWKUWz6mPzbi6wRdnAYOzKpTNS9GcVKVb3sqJ1bYhhV6Fh4PLnbRRZ-CL8SowTBq_oybWTk-XP61ob9x6f-PAAk5pcikaiUZg-nYFc/s320/THAH-1.jpg" width="320" /></a></div><br /><p>“Por que ele nunca aprende, mesmo com castigo”</p><p><br /></p><p>Você já falou ao celular enquanto estava dirigindo, mesmo sabendo que isso é proibido e perigoso?</p><p><br /></p><p>E quando viu um guarda de trânsito, o que fez? Desligou ou escondeu o celular, não é mesmo?</p><p><br /></p><p>E depois que o guarda estava distante, voltou a falar no celular, não é mesmo?</p><p><br /></p><p>Esse é um exemplo simples de uma regra importante: a punição só funciona quando o agente que pune está presente. Na sua ausência, o comportamento desejado não se mantém. Portanto, adianta pouco punir isoladamente para mudar um comportamento.</p><p><br /></p><p>As crianças e jovens com TDAH vão necessitar de monitoramento frequente dos pais durante boa parte da infância e da adolescência para que se adaptem aos limites que a vida em sociedade impõe.</p><p><br /></p><p>Se você mora no meio do mato, isolado de todos, tudo bem. Caso contrário, lembre-se de que seu filho terá que viver de acordo com regras. Em função de suas dificuldades de atenção, da impulsividade e da hiperatividade, ele estará sempre sendo punido por infringir regras.</p><p><br /></p><p>A tendência tanto dos pais quanto dos professores é advertir, irritar-se com eles e castigar.</p><p><br /></p><p>Os colegas também podem ir se afastando, porque ele não espera a vez nos jogos, se intromete nos assuntos dos outros, atrapalha a aula o tempo todo, entre outros comportamentos incômodos.</p><p><br /></p><p>O sistema educacional tradicional penaliza e pune quem tem TDAH, pois exige que os alunos permaneçam quietos, que sempre sigam todas as regras, que mantenham a atenção por horas seguidas e que sejam avaliados por provas monótonas e sem permissão para interrupções. Sem falar nas matérias chatíssimas e coisas um tanto sem sentido que ainda nos ensinam nas escolas.</p><p><br /></p><p>O resultado disso são advertências constantes e notas baixas, mesmo quando o aluno se esforçou e tentou estudar.</p><p><br /></p><p>A maioria das pessoas que convive com o portador do TDAH, incluindo pais e professores, tende a confundir incapacidade de fazer o correto com falta de desejo de fazer o correto.</p><p><br /></p><p>É sempre bom ter como medida de avaliação o quanto ele ( o aluno) se esforçou para fazer alguma coisa e não o resultado final. Parece óbvio, mas não é o que acontece.</p><p><br /></p><p>Ter TDAH significa ter sempre que se desculpar por ter quebrado ou mexido em algo que não deveria, por fazer comentários fora de hora, por não ter sido suficientemente organizado, por “esquecer” coisas, por perder objetos importantes. Significa estar sempre nervoso pela nota, ter que abrir mão do tempo de lazer para concluir as tarefas escolares – nada consegue ser terminado no tempo previamente planejado, que chateação! -, e dizer coisas das quais depois se arrepende. Ou seja, significa ser responsabilizado por coisas sobre as quais, na verdade, se tem pouco controle! Torna-se inevitável a sensação de que se é um sujeito meio inadequado.</p><p><br /></p><p>Quando o TDAH se manifesta na apresentação com predomínio de desatenção, sua detecção pode ser mais difícil e essas crianças podem ser encaradas por pais e professores apenas como indolentes, preguiçosas, burras ou “limitadas”. Tiram Elas mesmas podem começar a se perceber dessa forma. Afinal, assistem às mesmas aulas que as demais, mas são mais lentas para fazer as tarefas, requerem aulas particulares, horas extras de estudo e, ainda assim, tiram notas baixas!</p><p><br /></p><p>Isso gera o sentimento de que não importa o quanto se esforcem, estão predestinadas a falhar.</p><p><br /></p><p>Isso provoca baixa autoestima, desinteresse pelos estudos e ansiedade.</p><p><br /></p><p>Assim, em vez de criticar seu filho por aquilo que ele não consegue fazer, é melhor elogiá-lo no momento em que ele consegue fazer as coisas de forma adequada, mesmo que sejam poucas.</p><p><br /></p><p>Reforço positivo (elogio) é mais eficaz do que reforço negativo ( punição)</p><p><br /></p><p>Em vez de ressaltar suas falhas, você deve evidenciar o que ele tem de bom, seus progressos e a capacidade que tem de melhorar quando se empenha. Em vez de criticá-lo quando ele se intromete em sua conversa, elogie quando ele consegue esperar que você termine. Os elogios sempre ajudam a promover a autoestima, enquanto as críticas e os castigos geram frustração e sentimento de inadequação. Inúmeras pesquisas mostram que quando se começa a elogiar determinado comportamento adequado nas pessoas, mesmo sem criticar um outro comportamento inadequado simultâneo, ele tende a aumentar com o passar do tempo e o comportamento inadequado tende a diminuir.</p><p><br /></p><p>Pense em como seu filho e seualuno se sente por não atender às suas expectativas e não exija dele mais do que ele pode dar.</p><p><br /></p><p>Não há como Incluir pessoas com TDAH, se voce não tiver em mente a diferença clara entre “ele não faz porque não quer” de “ele não faz porque não consegue”.</p><p><br /></p><p>Lembre-se: ele faria melhor se pudesse e a sua missão ajudá-lo no processo de superação.</p><p><br /></p><p>Iane Kestelman</p><p><br /></p><p>Psicóloga e Presidente voluntária da ABDA</p><p><br /></p><p>https://tdah.org.br/aluno-com-tdah-punir-ou-ajudar/</p><p><br /></p><p> </p><p><br /></p><p> </p><p><br /></p><p> </p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-23684276256269643642021-07-25T03:22:00.003-03:002021-07-25T03:22:36.110-03:00Envelhecimento dos Pais<p><br /></p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJEbVgOV3PeRO0GbWgQI9Zgrf7VXtQy20Y-Qnn2pT8jHsL_nbAUchg6BVjyWNfq-6aEdIz8r789YPW_B7YADlUVEthKsDLLfaWl7vAWKym3Rxe6u4ULs5J1gcRiKXx01sYy-idsMzemIGm/s320/family.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJEbVgOV3PeRO0GbWgQI9Zgrf7VXtQy20Y-Qnn2pT8jHsL_nbAUchg6BVjyWNfq-6aEdIz8r789YPW_B7YADlUVEthKsDLLfaWl7vAWKym3Rxe6u4ULs5J1gcRiKXx01sYy-idsMzemIGm/s0/family.jpg" /></a></div><p></p><p> Que tipo de prejuízo os pais que não sabem envelhecer causam aos filhos?</p><p><br /></p><p>Eu não diria o que é saber envelhecer. Cada um envelhece de acordo com o tipo de vida que sempre levou. Pessoas bem resolvidas, que administram suas vidas afetiva e financeiramente de maneira saudável, terão se planejado para uma velhice mais tranquila. Já os pais que sempre foram desorganizados terão dificuldades na velhice. Portanto acredito que estes filhos então adultos já conhecem o comportamento de seus pais e saberão lidar com cada um. Não será a velhice que vai trazer prejuízos.</p><p><br /></p><p>Qual é a melhor forma de enfrentar a realidade do envelhecer encarada no crescimento dos filhos?</p><p><br /></p><p>Enfrentar o envelhecimento é enfrentar a vida. Ter objetivos, planejamento e autoestima. Acreditar que a vida nos apresenta fases e vivê-las da melhor maneira, trabalhando, cuidando da vida afetiva, vivendo bons momentos de lazer e aceitando as etapas e suas características. Temos que saber aproveitar as oportunidades sempre. E elas aparecem independente da idade. Os filhos crescem e nós crescemos junto com eles.</p><p><br /></p><p>É comum, atualmente, os pais não lidarem bem com o envelhecimento? Por quê?</p><p><br /></p><p>Eu acredito que as pessoas estão lidando muito bem com o envelhecimento, nunca vi e ouvi tanta gente madura lidando bem com o envelhecimento. As pessoas trabalham mais, estudam, se casam novamente, viajam. Cognitivamente os velhos estão mais ativos e fisicamente também, as academias, os parques mostram o número de pessoas mais velhas em atividade.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2015/09/envelhecimento.html</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-62646050104232700822021-07-14T05:18:00.000-03:002021-07-14T05:18:01.939-03:00 Video game <p style="text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;"></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiJQl8Eg9KxGQnygf1faVWAYkcjCZu7Y6vtKTOX1GMpAcE91llhSHM-KdGqDTClhD6DjQWbxL6AqUxPCxZ3VdtRf_2SDRlVeZh7MfnIDlleAMW6tUydYcfiX7MFJSqhr4zFS7t53OfZtAP/s113/20140220videogame.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="105" data-original-width="113" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiJQl8Eg9KxGQnygf1faVWAYkcjCZu7Y6vtKTOX1GMpAcE91llhSHM-KdGqDTClhD6DjQWbxL6AqUxPCxZ3VdtRf_2SDRlVeZh7MfnIDlleAMW6tUydYcfiX7MFJSqhr4zFS7t53OfZtAP/w320-h297/20140220videogame.jpeg" width="320" /></a></span></b></div><b><span style="font-size: medium;"><br /> Video game pode ajudar na alfabetização de pessoas com dislexia</span></b><p></p><p><br /></p><p>Estudo prova que jogos de ação podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientes</p><p><br /></p><p>Um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, concluiu que jogos de videogame - especialmente os de ação - podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientes que apresentam sintomas de dislexia (desvio de atenção). O trabalho foi publicado hoje na revista científica "Current Biology".</p><p><br /></p><p>Um grupo de participantes realizou testes nos quais eles eram obrigados a apertar um botão o mais rápido possível quando ouviam um som, viam um clarão, ou experimentaram as duas sensações ao mesmo tempo. A velocidade de ração de cada um foi registrada e analisada.</p><p><br /></p><p>Os dados colhidos mostraram que as pessoas com dislexia eram particularmente lentas na mudança de sensação. Em outras palavras, eles mostraram "lenta mudanla de atenção", especialmente quando solicitados a alterarem a atenção de um flash de luz para um som.</p><p><br /></p><p>Com os resultados em mãos, os pesquisadores propuseram uma abordagem única (não-verbal) para melhorar a leitura e a escrita desses pacientes por meio da utilização de video games de ação.</p><p><br /></p><p>- Nossa proposta é estimular a mudança de atenção visual para auditiva por meio desses jogos, que permitem uma alteração constante do foco. Os games têm sido responsáveis por melhorar as habilidades multitarefa e também pode beneficiar a velocidade com que as pessoas com dislexia mudam o foco de um sentido para o outro. Isso precisa ser usado na alfabetização - concluiu a chefe da pesquisa Vanessa Harrar.</p><p><br /></p><p>Fonte: Jornal da Ciência</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/search/label/Not%C3%ADcias</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-1228315469029303262021-07-14T05:13:00.003-03:002021-07-14T05:13:42.977-03:00A Inclusão<p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHI0JmZUi5MSko1k2khJxHdzNXr8-oam3OmKQKRhWnmxcgzAeQPmycmPqg95skGTqy0J3Jd7iQ6EEcLjfLln9HP9TKdkFi_j9rlhL7DUNHiooGgq-tpCxvb9HGknwpN5oyRnXGsuYWuDr5/s316/Down+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="237" data-original-width="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHI0JmZUi5MSko1k2khJxHdzNXr8-oam3OmKQKRhWnmxcgzAeQPmycmPqg95skGTqy0J3Jd7iQ6EEcLjfLln9HP9TKdkFi_j9rlhL7DUNHiooGgq-tpCxvb9HGknwpN5oyRnXGsuYWuDr5/s0/Down+2.png" /></a></div><br /> "A Inclusão é um processo. Isto significa que a inclusão tem que ser vista como uma procura sem limites para encontrar as melhores formas de responder à diversidade. Significa aprender a viver com a diferença e aprender a aprender com ela. Desta forma, as diferenças passam a ser vistas duma maneira mais positiva como um estímulo para encorajar a aprendizagem, entre crianças e adultos.” In "Orientações para a Inclusão" (UNESCO, 2005).<p></p><p><br /></p><p>A interação com o meio faz a diferença para indivíduos Down.</p><p><br /></p><p>Muitas vezes, o professor tem dificuldade inicial em aceitar a criança com SD por desconhecimento da síndrome e aparente resistência com o diferente.</p><p><br /></p><p>Recebendo o aluno com Síndrome de Down:</p><p><br /></p><p>1º) Informar-se;</p><p><br /></p><p>2º) Conhecer a história familiar;</p><p><br /></p><p>3º) Conhecer a criança individualmente.</p><p><br /></p><p>John Langdon Down, médico britânico descreveu a síndrome em 1866. Em 1958, o geneticista. Jérôme Lejeune - Distúrbio genético na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais se liga ao par 21. Termo Trissomia do 21. O número de cromossomos presentes nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe).</p><p><br /></p><p>De acordo com ECLAMC – Estudo Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas, o risco de uma mulher de 34 anos, gerar uma criança com SD é de (1/392), e para uma mãe de 40 anos, o risco é de (1/80).</p><p><br /></p><p>No estudo de Pereira-Silva (2000), com seis famílias de crianças com SD, quatro mães tinham idades entre 36 e 43 anos.</p><p><br /></p><p>Estes dados não descartam a possibilidade da incidência em crianças com mães mais jovens.</p><p><br /></p><p>Características: </p><p>Alegre, imita os outros, precisa de contatos físicos. É sociável, gosta de jogos, aprecia música. Obesidade é frequente - Sensível e Afetiva. Opositora, teimosa e irritada. Baixa tolerância à frustração.</p><p><br /></p><p>O que é SD? </p><p>SD é essencialmente um atraso do desenvolvimento das funções motoras e das funções mentais. A criança com SD vai conquistando embora com atraso, as diversas etapas do desenvolvimento. A linguagem dessas crianças é bastante comprometida, se comparadas com o grupo de crianças com desenvolvimento típico. Apresentam expressão verbal e gramatical pobre. Porém algumas crianças podem atingir altos níveis de linguagem. A maioria dos SD faz uso funcional da linguagem e compreende as regras utilizadas nas conversações.</p><p><br /></p><p>A SD pode ter graus diferentes? N Ã O</p><p><br /></p><p>Assim como qualquer criança, as crianças SD também se desenvolvem diferentemente umas das outras. Apesar da variação entre as crianças, todas apresentam Deficiência Mental. Pessoas com SD têm uma habilidade cognitiva abaixo da média, variando de Retardo Mental Leve a Moderado ou Grave. Um pequeno número de afetados possui Retardo Mental Profundo.</p><p><br /></p><p>As crianças com SD apresentam problemas de saúde: → Malformação cardíaca em 50% dos casos; → Malformação do intestino; → Deficiência imunológica; → Problemas de visão e audição; → Doença do refluxo gastroesofágico; → Apneia de sono obstrutiva e problemas respiratórios; → Problemas odontológicos. → Disfunções da glândula tireoide.</p><p><br /></p><p>Como é o desenvolvimento da criança com SD? </p><p> → O desenvolvimento ocorre em um ritmo mais lento que o das crianças típicas.</p><p><br /></p><p>Apesar do atraso na área motora a criança SD pode executar tarefas simples, mas a Deficiência Mental vai exigir mais estímulos.</p><p><br /></p><p>Como estimular a criança com SD? </p><p>Os professores propõem atividades que a criança SD seja capaz. A partir destas conquistas, o estímulo vai aumentando o grau de dificuldade e exigência. A participação na vida social e escolar auxiliará seu desenvolvimento cognitivo e emocional. É aconselhável em turno inverso que a criança receba apoio de especialistas de acordo com suas necessidades; Psicopedagogo, Psicólogo, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional entre outros.</p><p><br /></p><p>Como é o temperamento? </p><p>A criança com SD também tem sua personalidade, como todas as outras. Depende em grande parte de suas experiências.</p><p><br /></p><p>Como a criança deve ser educada? </p><p>Deve ser educada como qualquer outra criança. Os pais devem impor limites. Será necessário maior cuidado, pois a criança vai demorar mais para aprender.</p><p><br /></p><p>Se o professor trata a criança com aceitação e naturalidade, os colegas também o farão. O professor deve procurar não superproteger a criança, interferindo o menos possível. Trabalhos especializados devem ser realizados individualmente num tempo determinado para aquela criança.Não se deve tratar a criança como se ela fosse mais fraca ou diferente, fazendo exigências ou restrições aos outros da turma. Os colegas poderão se sentir com pena, com raiva, com responsabilidade excessiva ou em segundo plano.</p><p><br /></p><p>O quê deve ser dito aos colegas de classe? </p><p>Vai depender da faixa etária da turma.</p><p><br /></p><p>Poderá ser explicado que o colega com SD aprenderá as coisas do mesmo jeito que todos, talvez um pouco mais devagar. Evite expor a criança em situações de indagações e comentários. </p><p>Sandra H. Pio – Psicopedagoga – Reg. MEC 7526</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-80313982388109484242021-06-15T22:26:00.000-03:002021-06-15T22:26:02.642-03:00 Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8xJ5QZTtxDfXK7tjOMVSaR_ikt5BEiJF8_te4AtsChGvAHHN8DaA1BueN4418RQclMCH1X2bzIFOvv11Fr0VSO34M414J36_nGsVxr941ntRVJ2bR9c7fg_x77kpzgoY7pcgwiFT19qMH/s600/TDAH_noticias_redes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8xJ5QZTtxDfXK7tjOMVSaR_ikt5BEiJF8_te4AtsChGvAHHN8DaA1BueN4418RQclMCH1X2bzIFOvv11Fr0VSO34M414J36_nGsVxr941ntRVJ2bR9c7fg_x77kpzgoY7pcgwiFT19qMH/s320/TDAH_noticias_redes.jpg" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: center;"><span style="text-align: left;">Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.</span></p><p><br /></p><p>No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.</p><p><br /></p><p>Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.</p><p><br /></p><p>Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.</p><p><br /></p><p>Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:</p><p><br /></p><p>Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth</p><p><br /></p><p>Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa</p><p><br /></p><p>O TDAH é comum?</p><p>Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.</p><p><br /></p><p>Quais são os sintomas de TDAH?</p><p>O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:</p><p><br /></p><p>1) Desatenção</p><p><br /></p><p>2) Hiperatividade-impulsividade</p><p>O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como “avoadas”, “vivendo no mundo da lua” e geralmente “estabanadas” e com “bicho carpinteiro” ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.</p><p><br /></p><p>Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos (“colocam os carros na frente dos bois”). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.</p><p><br /></p><p>Quais são as causas do TDAH?</p><p>Já existem inúmeros estudos em todo o mundo – inclusive no Brasil – demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.</p><p><br /></p><p>Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.</p><p><br /></p><p>O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).</p><p>Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.</p><p><br /></p><p>A) Hereditariedade:</p><p>Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).</p><p><br /></p><p>Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo “desatento” ou “hiperativo” simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.</p><p><br /></p><p>Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc…). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz “concordantes”) do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.</p><p><br /></p><p>A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único “gene do TDAH”. Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.</p><p><br /></p><p>B) Substâncias ingeridas na gravidez:</p><p>Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.</p><p><br /></p><p>C) Sofrimento fetal:</p><p>Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.</p><p><br /></p><p>D) Exposição a chumbo:</p><p>Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.</p><p><br /></p><p>E) Problemas Familiares:</p><p>Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).</p><p><br /></p><p>Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.</p><p><br /></p><p>F) Outras Causas</p><p>Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:</p><p>1. corante amarelo</p><p>2. aspartame</p><p>3. luz artificial</p><p>4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)</p><p>5. deficiências vitamínicas na dieta.</p><p>Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah/</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-15917956751613086662021-04-28T19:30:00.000-03:002021-04-28T19:30:09.554-03:00 Inserção de autistas em mercado de trabalho.<br /><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmLM1Xjt-6w8jU_003OqT9UKJ284DHSjCNnjQMk_IU-gvB2qFFO-rtfEFzEO70mi-N7FKSP88bRatfJVonqTewNtLJY8dLycQtqnelZY2px9Foqp6PwN-t1Wu4ZaOQAIsZJdMNvihw-UYS/s602/20150402autismo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="602" data-original-width="200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmLM1Xjt-6w8jU_003OqT9UKJ284DHSjCNnjQMk_IU-gvB2qFFO-rtfEFzEO70mi-N7FKSP88bRatfJVonqTewNtLJY8dLycQtqnelZY2px9Foqp6PwN-t1Wu4ZaOQAIsZJdMNvihw-UYS/s320/20150402autismo.jpg" /></a></div><br /><p></p><p>A inserção de autistas no mercado de trabalho foi o tema debatido no evento “Autismo e Mercado de Trabalho – Encaixando as Peças”, realizado nesta terça-feira, na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Porto Alegre. Foram abordados diversos temas passando pela caracterização do espectro autista, legislação, relatos de experiências positivas e barreiras criadas por aqueles que se recusam a cumprir a lei.</p><p><br /></p><p>Há cinco anos o Rio Grande do Sul tem um projeto pioneiro de preparação de deficientes para o mercado de trabalho, sendo que no ano passado 13 autistas começaram a trabalhar por meio deste projeto, que é uma parceria do MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).</p><p><br /></p><p>A inclusão de autistas no mercado de trabalho é algo recente, uma vez que até o final de 2012 eles não eram reconhecidos como deficientes.</p><p><br /></p><p>Quando se leva em conta todo o tipo de deficiência, dados nacionais do ano passado mostram que 41 mil deficientes foram contratadas por empresas, sendo que 4,5 mil destas vagas são do Rio Grande do Sul.</p><p><br /></p><p>Dados fornecidos pelas empresas apontam que mais de 325 mil deficientes estavam inseridos no mercado de trabalho no País, em 2011, sendo que 5,78% tinham algum tipo de deficiência mental ou intelectual – onde se insere o autismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estas são as deficiências que mais encontram dificuldades na inserção social.</p><p><br /></p><p>“Não está na pessoa apenas (a deficiência), mas na interação dos impedimentos com a sociedade é que está essa deficiência”, disse a coordenadora do Núcleo de Igualdade no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, Ana Costa. “As barreiras não são apenas físicas e de comunicação, mas também as do preconceito”, completa.</p><p><br /></p><p>Nas empresas, a maior dificuldade está em encontrar uma função na qual o autista se enquadre, e não o contrário. O trabalho de inclusão passa pelo conhecimento de cada caso e na busca de uma função que possa ser exercida por essa pessoa, dada a sua condição. “Às vezes, as próprias famílias têm dificuldades de ver qual é a capacidade de trabalho dos seus filhos”, conta Ana Costa.</p><p><br /></p><p>Mas apesar dos bons exemplos, algumas empresas ainda preferem arcar com multas de mais de R$ 170 mil ao invés de cumprir a cota exigida pela lei.</p><p><br /></p><p>Fonte: Terra</p><p><br /></p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/search/label/Autismo</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-81109628044334914712021-04-28T19:26:00.002-03:002021-04-28T19:26:56.906-03:00 Envelhecimento dos Pais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZOr0rJGNmqEVvVsRrHMBsih6T1X7TNp0lDuw3WXVYvrxPkmgxPyPgkG3UmH-N_ai1v8WvUCrID62DKeRm7ghgVd7QMZulcB7DJZNHscWQL_nKGBN8EZ1XiJrL0Yj13J7rUQEK5DYNhrPX/s400/family.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZOr0rJGNmqEVvVsRrHMBsih6T1X7TNp0lDuw3WXVYvrxPkmgxPyPgkG3UmH-N_ai1v8WvUCrID62DKeRm7ghgVd7QMZulcB7DJZNHscWQL_nKGBN8EZ1XiJrL0Yj13J7rUQEK5DYNhrPX/s320/family.jpg" /></a></div><p>Que tipo de prejuízo os pais que não sabem envelhecer causam aos filhos?</p><p><br /></p><p>Eu não diria o que é saber envelhecer. Cada um envelhece de acordo com o tipo de vida que sempre levou. Pessoas bem resolvidas, que administram suas vidas afetiva e financeiramente de maneira saudável, terão se planejado para uma velhice mais tranquila. Já os pais que sempre foram desorganizados terão dificuldades na velhice. Portanto acredito que estes filhos então adultos já conhecem o comportamento de seus pais e saberão lidar com cada um. Não será a velhice que vai trazer prejuízos.</p><p><br /></p><p>Qual é a melhor forma de enfrentar a realidade do envelhecer encarada no crescimento dos filhos?</p><p><br /></p><p>Enfrentar o envelhecimento é enfrentar a vida. Ter objetivos, planejamento e autoestima. Acreditar que a vida nos apresenta fases e vivê-las da melhor maneira, trabalhando, cuidando da vida afetiva, vivendo bons momentos de lazer e aceitando as etapas e suas características. Temos que saber aproveitar as oportunidades sempre. E elas aparecem independente da idade. Os filhos crescem e nós crescemos junto com eles.</p><p><br /></p><p>É comum, atualmente, os pais não lidarem bem com o envelhecimento? Por quê?</p><p><br /></p><p>Eu acredito que as pessoas estão lidando muito bem com o envelhecimento, nunca vi e ouvi tanta gente madura lidando bem com o envelhecimento. As pessoas trabalham mais, estudam, se casam novamente, viajam. Cognitivamente os velhos estão mais ativos e fisicamente também, as academias, os parques mostram o número de pessoas mais velhas em atividade.</p><p><br /></p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2015/09/envelhecimento.html</p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-35504723915397071302021-04-18T04:58:00.004-03:002021-04-18T04:58:45.106-03:00 As Dificuldades de Aprendizagem na Educação Infantil e a Psicopedagogia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcqwEDageaDjRRKKo3FWGsjvr_CBWry7GNIszqq9ugikq7X0XLdPFf2dBjI8N4CzZy7VgvOycYMsUFdjykLe_YOfLpvXwE6ufd_Di1Ln4n5FBK_gdegxVo9QTIAW50AcSfZOgZFWMLhWvg/s227/Dificuldades+de+Aprendizagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="227" data-original-width="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcqwEDageaDjRRKKo3FWGsjvr_CBWry7GNIszqq9ugikq7X0XLdPFf2dBjI8N4CzZy7VgvOycYMsUFdjykLe_YOfLpvXwE6ufd_Di1Ln4n5FBK_gdegxVo9QTIAW50AcSfZOgZFWMLhWvg/s0/Dificuldades+de+Aprendizagem.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="text-align: left;">As dificuldades de aprendizagem que aparecem precocemente em crianças na Educação Infantil, muitas vezes são tratadas pela família e a escola como algo que vai passar. Isto nem sempre acontece, na maioria das vezes estas dificuldades de aprendizagem acompanham a criança na escola de ensino regular</span></div><p><br /></p><p>Imaturidade não é a única causa de tais transtornos, uma avaliação cuidadosa realizada por um profissional especializado é o mais indicado, desde o momento em que alguma dificuldade se manifeste, independente da idade.</p><p><br /></p><p>Crianças que apresentam dificuldades em acompanhar o ritmo da sua turma na aquisição de novas habilidades básicas, estão mais propensas em apresentar problemas nas diferentes áreas escolares nas séries futuras, manifestando-se na área cognitiva, social e emocional.</p><p><br /></p><p>Cabe ao professor, na Educação Infantil estar atento nestas primeiras experiências da criança. O desempenho escolar está iniciando e lacunas não deverão acompanhá-la. Caso contrário, a criança começa a carregar o sentimento de menos valia, de não enfrentar as dificuldades, desistir da busca pelo novo, da curiosidade e a demonstrar pouco prazer em aprender.</p><p><br /></p><p>A criança pequena ainda não verbaliza os seus sentimentos, os sintomas poderão manifestar-se de diferentes formas. Ela pode tornar-se ansiosa, isolar-se, não dormir bem, apresentar condutas regressivas, como urinar na cama, roer unha, morder, chorar por qualquer coisa, etc. Algumas se dizem cansadas e dores imaginárias aparecem ou irritação constante. Estão sempre frustradas e insatisfeitas.</p><p><br /></p><p>A criança saudável demonstra muita curiosidade. Cabe ao professor dirigir um olhar de investigação para aquela criança que não se interessa pelo novo, demonstra apatia, isolada ou até agressiva. Esta criança pode estar enfrentando alguma dificuldade de aprendizagem entre outros problemas que possa estar passando. Muitas vezes mesmo se esforçando a criança não consegue acompanhar o ritmo de seus coleguinhas na aprendizagem.</p><p><br /></p><p>Com autoestima baixa, aparecem comportamentos inseguros, agressivos, negação, falta de investimento e prazer na aprendizagem. A escola deverá em conjunto com a família buscar meios de ajudar, visto que nesta faixa etária sua identidade está em formação.</p><p><br /></p><p>Em fase inicial de aprendizagem, a criança ser mal sucedida pode ser alvo de críticas constantes por parte da família e até mesmo da escola. O contrário deve acontecer. Deve ser estimulada para vencer suas dificuldades e medos, e valorizada em suas conquistas sempre respeitando seu ritmo.</p><p><br /></p><p>A criança que apresenta dificuldades passa a acreditar que é diferente dos demais por não conseguir bons resultados. Apesar de seus esforços tenderá a se achar menos capacitada e cada vez investe menos na aprendizagem que passa a ser algo que não lhe traz prazer e sim sofrimento.</p><p><br /></p><p>Cabe aos profissionais da Educação Infantil o olhar específico para o desenvolvimento da criança. É indispensável, conhecer as características das faixas etárias. É através de observações diárias, dos jogos e brincadeiras, de comportamentos manifestos do aluno que o adulto estimula e acompanha o desempenho da criança para que em caso de necessidade possa solicitar à família uma avaliação de um especialista o mais breve possível.</p><p><br /></p><p>Afastar desde cedo, problemas significativos de aprendizagem da criança, que poderão prejudicar seu desenvolvimento no futuro colaborando para o insucesso na vida escolar e na vida pessoal desta criança é responsabilidade não só da família como de todos os profissionais da educação que acompanham a criança.</p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2013/09/as-dificuldades-de-aprendizagem-na.html</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6204833096787201373.post-51915498965745526042021-04-18T04:56:00.002-03:002021-04-18T04:56:37.533-03:00As Crises de Birra<p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHQdhzz7vZePu_7SwFtOJjNMK4CBYWYoozR5uOsO92VXH-eofputTzym36dGlhfPsPC1Y43L0LIgo7IHNmPHjKZl-06EiPClfC3vvPgZWr9WiPAbvUcwtL1mGbY32JBhE3LuSzmY_4kYF/s200/Birra+Menina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHQdhzz7vZePu_7SwFtOJjNMK4CBYWYoozR5uOsO92VXH-eofputTzym36dGlhfPsPC1Y43L0LIgo7IHNmPHjKZl-06EiPClfC3vvPgZWr9WiPAbvUcwtL1mGbY32JBhE3LuSzmY_4kYF/s0/Birra+Menina.jpg" /></a></div><br /><p>As crises de birra são reações à frustração, que ocorrem a partir do segundo ano de vida. Manifestam-se através de choro, gritos, empurrões, se jogam no chão entre outros.</p><p><br /></p><p>Essas crises são desencadeadas por negativas ou exigências feitas e se constituem em manobras que as crianças utilizam para intimidar e, com isso, alcançar o seu desejo.</p><p><br /></p><p>A repetição das crises depende quase que exclusivamente da atitude dos adultos. Se as crianças perceberem que os pais realmente se intimidam diante das cenas de birra, então provavelmente estas se repetirão, em frequência e intensidade proporcionais ao temor dos pais.</p><p><br /></p><p>A criança aprende que repetindo aquele comportamento, por mais desgastante que seja é um meio de alcançar os seus desejos.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2013/08/as-crises-debirra-as-crises-de-birra.html</p><p><br /></p>Celia Macedohttp://www.blogger.com/profile/07416127860748973044noreply@blogger.com0