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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Livros indicado.

A ABDA vende apenas os livros:



No Mundo da Lua: Perguntas e respostas sobre Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos, cujos direitos foram cedidos à ABDA pelo autor.
Mattos, Paulo. São Paulo, Lemos Editorial, 2001

Toda a venda do livro reverte para a ABDA.

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Princípios e Práticas em TDAH
Luis Augusto Rohde, Paulo Mattos e colaboradores
Artmed Editora, 2002.

O livro aborda os sintomas em crianças, adolescentes e adultos, tratamento farmacológico e psicoterápico, epidemiologia, genética, intervenção escolar, aprendizado e neuropsicologia de forma atual e extensa.

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TDAH nas Escolas - Orientações práticas e essenciais para professores, educadores e profissionais envolvidos com as necessidades de alunos com TDAH
M. BOOKS DO BRASIL EDITORA LTDA.
Formato: 17 x 24 – 280 pp - 2007
Preço: 49,00 + frete

Tel: (11) 3645-0415
www.mbooks.com.br

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Um Dia na Vida de um Adulto com TDAH
Vera Joffe. Lemos Editorial, 2005

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Sem disponibilidade no estoque



Melhorando a Atenção e Controlando a Agitação
Livro para crianças sobre o TDAH
Texto escrito para crianças e adolescentes portadores de TDAH, contendo informações e dicas com a intenção de facilitar a vida, a organização e o planejamento, assim como melhorar o autocontrole dos portadores.

Maria Isabel Vicari, Editora Thot, 2006
Telefone: (11) 4193-3500.
Site: http://www.thot.com.br


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TDA/TDAH - Sintomas, Diagnósticos, e Tratamentos: Crianças e Adultos
Phelan, Thomas W.
2005 – M.Books do Brasil Editora

Sabe aquela criança que não pára um minuto e deixa pais, irmãos e professores loucos? Ela pode ser vítima de um transtorno que atinge cerca de 5% das crianças. E o melhor: o problema pode ser contornado.

Preço: 42,00+frete

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Para os demais livros sobre TDAH, por favor, procure na livraria de sua preferência ou entre em contato com as editoras responsáveis.

OUTRAS PUBLICAÇÕES

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade: O que é? Como ajudar?
Luiz Rohde e Edyleine Benczik, Porto Alegre, Editora Artes Médicas,1999

Levados da Breca – Um Guia sobre Crianças e Adolescentes com o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Marcos Arruda. Pode ser comprado na rede Saraiva e outras redes de livrarias ou pelo fone: (16) 3911-9234.

Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade
Barkley R. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.

Tendência à Distração
Hallowell, Edward e John J. Ratey.Rio de Janeiro, Rocco, 2000.

Hiperatividade: Como desenvolver a capacidade de atenção da criança.
Sam Goldstein e Michael Goldstein. Papirus Editora, 1998

Hiperatividade: como lidar
Abram Topczewski. Casa do Psicólogo, 2006.



PUBLICAÇÕES ESTRANGEIRAS

Parenting a Child with Attention Deficit/Hyperactivity Disorder - Revised Second Edition.
Nancy Boyles, Darlene Contandino. Los Angeles, Lowell House, 1999.

Power Parenting for Children with ADD/ADHD - A Practical Parent's Guide for Managing Difficult.
Sam Goldstein, Anne Teeter Ellison, 2002, Academic Press
Grad L. Flick, 2002, John Wiley Trade

Put Yourself in Their Shoes: Understanding Teenagers with Attention Deficit Hyperactivity Disorder.
Harver Parker. Plantation, FLA: Specialty Press,1999.

Taking Charge of ADHD: The Complete, Authorative Guide for Parents.
Russel Barkley. New York, NY: The Guildford Press, 1995.

Adventures in Fast Forward: Life, Love and Work for the ADD Adult.
Kathleen Nadeau, New York, NY, Brunner Mazel, 1996.

A. D. D. and Romance: : Finding Fulfillment in Love, Sex, & Relationships
Jonathan Scott Halverstadt. Taylor Trade Publishing, 1998.


PUBLICAÇÕES PARA PROFISSIONAIS

TDAH NA ESCOLA
George J. Du Paul, phd e Gary Stoner, phd, M.Books Editora

Manual de Terapia Cognitivo Comportamental no TDAH
Knapp P, Rohde L, Lyszkowski L e Johanpeter J. Porto Alegre: Editora Artmed,2002.

Cognitive-Behavioral Therapy with ADHD Children - Child, Family and School Interventions
Lauren Braswell, Michael Bloomquist, 1991, The Guilford Press

Treatment of Childhood Disorders
Eric Mash, Russel Barkley,1998, The Guilford Press

ADHD in Adulthood: A Guide to Current Theory, Diagnosis, and Treatment
Weiss, Hechtman and Weiss, 1999, John Hopkins U Press

Clinicians' Guide to Adult ADHD: Assessment and Intervention (Practical Resources for the Mental Health Professional)
Sam Goldstein, Anne Teeter Ellison, 2002, Academic Press

Manual para a Escola do TDAH: Versão para professores.
Edyleine Bellini Peroni Benczik. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade: Atualização Diagnóstica e Terapêutica.
Edyleine Bellini Peroni Benczik. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000

Manual da Escala de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: Versão para professores.
Benzick, Edyleine B.P. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

Jogo Infantil e Hiperatividade
Barros, Juliana M. G. Rio de Janeiro: Editora Sprint Ltda, 2002






Você também pode recomendar livros ou vídeos que tenham como tema o TDAHI.

Para tanto basta clicar aqui e preencher o formulário da próxima página.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Tdah Objetivo

OBJETIVO: Determinar a prevalência de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em crianças de quatro escolas públicas brasileiras.
MÉTODO: Estudo de prevalência. A população consistiu em todos os alunos de 1ª à 4ª séries do ensino fundamental com idades entre 6 e 12 anos de quatro escolas públicas (CIEPs). Na primeira etapa do estudo, os professores efetuaram triagem para TDAH utilizando os critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - IV Edição (DSM-IV). A triagem resultou em dois grupos de crianças: suspeitos e não suspeitos. Na segunda etapa, os pais das crianças suspeitas foram convidados a comparecerem à escola para entrevista com os pesquisadores e preenchimento dos critérios diagnósticos de TDAH, anamnese e exame físico pediátrico e neurológico. Ao final desta etapa, as crianças foram classificadas em "casos" de TDAH e crianças "indeterminadas" (crianças que preenchiam parcialmente os critérios diagnósticos).
RESULTADOS: De uma população de 602 alunos, 461 fizeram parte do estudo. A prevalência de TDAH considerando o conjunto das 4 escolas foi 13%. A proporção masculino: feminino foi 2:1. O subtipo de TDAH mais freqüente foi o misto com 61,7% dos casos.
CONCLUSÃO: A prevalência de TDAH nestes escolares brasileiros (13%) é mais elevada que a prevalência tradicionalmente mencionada (3-5%). O sexo masculino foi mais acometido que o feminino e o subtipo de TDAH mais prevalente foi o misto, ambos de acordo com estudos anteriores.

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é o distúrbio neurocomportamental mais comum da infância1. Muitos fatores etiológicos foram propostos para esse transtorno e cada um deles é capaz de levar à mesma apresentação comportamental2. Os principais fatores implicados na etiologia do TDAH são de natureza genética, biológica e psicossocial. Não existem testes laboratoriais, achados de neuroimagem ou perfis em testes neuropsicológicos que sejam patognomônicos de TDAH3. Assim, o diagnóstico de TDAH é essencialmente clínico, baseado em critérios claros e bem definidos4. A Associação Americana de Psiquiatria5 elaborou critérios diagnósticos para o TDAH. Segundo tais critérios, a característica fundamental do transtorno é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade, mais freqüente e intenso que aquele apresentado por indivíduos de nível equivalente de desenvolvimento. Para receber tal diagnóstico, o indivíduo deve apresentar seis ou mais dos nove sintomas de desatenção definidos e/ou seis ou mais dos nove sintomas de hiperatividade/impulsividade durante pelo menos seis meses. Além disso, alguns sintomas que causam prejuízo devem estar presentes antes dos sete anos e não devem ser melhor explicados por outros transtornos mentais.

Com base nos sintomas, os indivíduos portadores de TDAH podem ser classificados em três subtipos: misto, predominantemente hiperativo e predominantemente desatento5. Existem diferenças importantes entre os subtipos que incluem os sintomas centrais de desatenção, hiperatividade e impulsividade, mas não se limitam a eles6. Baumgaertel, Wolraich e Dietrich7 analisaram 1077 estudantes de nível elementar utilizando escalas comportamentais respondidas pelos professores. Os sujeitos portadores do subtipo misto apresentavam maiores taxas de comorbidade com transtorno desafiador opositivo (50%), em comparação com sujeitos portadores do subtipo predominantemente hiperativo (30%) e do predominantemente desatento (7%). Além disso, há também diferenças entre os subtipos em relação ao prognóstico. Steinhausen et al.8 estudaram a evolução do TDAH do final da infância à adolescência ao longo de um período de 2,5 anos e concluíram que a quantidade de sintomas de hiperatividade/impulsividade na avaliação inicial, e não a quantidade de sintomas de desatenção, contribui para a persistência do TDAH.

O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de TDAH em crianças escolares de quatro escolas públicas brasileiras. A prevalência tradicionalmente mencionada deste distúrbio é de 3 a 5%2. No entanto, 11 estudos epidemiológicos comunitários mostraram que a prevalência deste transtorno era maior, ficando entre 4 e 12%2. Um estudo brasileiro analisando uma amostra de escolares de Niterói-RJ encontrou uma prevalência de 17,1%9.



Fonte Pesquisas
http://www.portalensinando.com.br

Educação Especial: Um Desafio

Educação Especial: maior desafio do sistema educacional



A Educação Especial é atualmente um dos maiores desafios do sistema educacional. Criados na década de 70, os pressupostos da Educação inclusiva fundamentam vários programas e projetos da educação. A questão da deficiência sem sempre foi tratada no mundo como é hoje. Ela já percorreu caminhos bastante rudes, bárbaros até. Sabe-se de comunidades primitivas e modernas que praticaram a chamada limpeza étnica, em que matavam crianças que nascessem com determinados defeitos.

Somente no século XIX que a forma de ver o deficiente começou a mudar, quando os trabalhos de Freud mostraram que todos nós temos limitações e quando a Biologia trouxe conclusões similares, afirmando que todo o ser humano tem necessidades e deficiências, apesar de umas serem mais visíveis do que as outras. As duas guerras mundiais, quando um enorme número de pessoas que, então sadias, voltaram para casa com algum tipo de mutilação, também contribuíram para aumentar a consciência de que portadores de necessidades especiais são titulares de direitos como quaisquer outros.

Hoje, estamos vivendo em um momento de transição de uma cultura discriminatória com relação ao diferente para uma cultura de inclusão, em que o diferente é aceito não por ser diverso, mas porque o diverso enriquece. É esse o grande desafio atual: construir uma cultura de inclusão, na qual o acolhimento da diferença se faça no reconhecimento do outro como igual, como parceiro, como par. Na Educação, isso implica a consciência de que, desde o ato educativo mais simples da pré-escola, é preciso garantir aos portadores de necessidades educacionais especiais um lugar garantido nas salas comuns das classes comuns.

A criação de uma nova cultura é um processo lento, que inclui uma série de desafios. Um deles diz respeito às mudanças físicas e estruturais, que são necessárias para permitir a inserção de alunos com necessidades especiais nas salas e escolas regulares. Outra questão é sensibilizar as crianças dessas escolas para a questão da inclusão. Um menino que manco, cego ou tem algum outro tipo de deficiência, pode ser objeto de chacota ou discriminação pelos colegas. O terceiro desafio, e o mais importante deles, refere-se à qualificação dos professores. Não adianta colocar um surdo na sala de aula, onde o professor, por mais boa vontade que tenha, não está preparado para dominar a linguagem de sinais. E ainda são raros os que estão. Tem que se pensar numa preparação consciente, conseqüente, e rápida ao mesmo tempo, dos educadores.

Portal Educação
Fonte de Pesquisas do texto.http://www.portalensinando.com.b

domingo, 6 de dezembro de 2009

Tratamento mais fácil

A resposta é fácil, e está menos relacionada à eficácia e à segurança das substâncias atualmente utilizadas do que com comodidade do paciente. Explica-se: o tratamento precisa ser contínuo e durar todo um dia. A substância precisa estar ativa para que a pessoa possa suprir os déficits característicos do TDAH. A droga mais usada atualmente é o metilfenidado (nome comercial Ritalina), que possuiu um período de ação bastante reduzido. Isso obriga os pacientes a tomar o medicamento de duas a três vezes ao dia. Por um motivo mais que óbvio, isso criava um problema em relação à adesão ao tratamento: dizer para uma pessoas que sofre de déficit de atenção - e logo tem problemas de memória- que ele precisa tomar um medicamento até três vezes ao dia, parece um contra-senso.

A idéia das novas drogas é reduzir o numero de doses ao longo do dia e permitir um tratamento mais confortável, que possa ser seguido mais facilmente. Recentemente foi apresentado no Brasil um novo medicamento (de nome Concerta), que também tem o metilfenidato como princípio ativo e permite a administração de uma única dose ao longo do dia, com ação prolongada por 12 horas. O medicamento deve ser colocado em breve no mercado, segundo o laboratório Janssen-Cilag. A própria Ritalina, já existe também em comprimidos de liberação prolongada no exterior, denominada Ritalina LA do laboratório Novartis (deve ser lançada no Brasil em 2004). Outra nova medicação que tem efeito durante a maior parte do dia, mas que não tem como princípio ativo o metilfenidato é a Atomoxetina (nome comercial Strattera, do laboratório Lilly, que também deve ser lançada no Brasil em 2004).

- Quando o médico opta por prescrever para uma criança duas doses diárias, uma pela manhã e outra ao meio dia, é comum que a escola reporte ao médico uma melhora significativa no rendimento e no comportamento. Mas os pais dizem que, em casa, o filho continua com os mesmos problemas. Isso acontece por que muitos pais apenas vêem os filhos à noite, após as 18, quando o efeito do medicamento já está bastante reduzido - explica Luiz Rohde, acrescentando que as novas drogas podem ser bastante úteis sobretudo para o tratamento de crianças.




* Rafael Alves Pereira é jornalista formado pela PUC-Rio. Ele escreve para a ABDA reportagens quinzenais, que trazem depoimentos de médicos e pacientes e têm o objetivo de oferecer mais informações sobre o TDAH para quem convive com o problema e para o público em geral. São abordados assuntos como o cotidiano do portador de TDAH, avanços médicos na

Tabela De Medicamentos tratamento TDAH

NOME QUÍMICO NOME COMERCIAL DOSAGEM DURAÇÃO DO EFEITO
MEDICAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA
Metilfenidato (ação curta) Ritalina
5 a 20mg de 2 a 3 vezes ao dia 3 a 5 horas
Metilfenidato (ação prolongada) Concerta



Ritalina LA

18 a 72mg pela manhã



20 a 40mg pela manhã

Cerca de 12 horas




Cerca de 8 horas

Atomoxetina
Strattera



10,18,25,40 e 60mg 1 vez ao dia
Cerca de 24 horas
MEDICAMENTOS DE SEGUNDA LINHA (não são a primeira opção)
Imipramina (antidepressivo) Tofranil 2,5 a 5mg por kg de peso divididos em 2 doses
Nortriptilina (antidepressivo) Pamelor 1 a 2,5mg por kg de peso divididos em 2 doses
Bupropiona (antidepressivo) Wellbutrin SR 150mg 2 vezes ao dia
Clonidina (medicamento anti-hipertensivo) Atensina
0,05mg ao deitar ou 2 vezes ao dia
12 a 24 horas

O Strattera é fabricado pela Lilly e não é comercializado normalmente no Brasil, mas pode ser importado através de empresas de importação de medicamentos.

Outros medicamentos que ainda não existem no Brasil

Focalin – um “derivado” do metilfenidato (na verdade, uma parte da própria molécula)

Daytrana – um adesivo (para colocar na pele) de metilfenidato

Vyvanse – um metilfenidato que funciona apenas quando é ingerido oralmente (nos casos onde existe risco de usos incorretos e ilícitos do comprimido)

Dexedrine – uma anfetamina (Dextroanfetamina); existe a formulação de ação curta e de ação prolongada

Adderall – uma mistura de anfetaminas; existe a formulação de ação curta e de ação prolongada

Todo medicamento usado no tratamento deve ter acompanhamento medico.


Fonte de pesquisas.http://www.tdah.org.br/

Tratamento Do TDAH

O Tratamento do TDAH deve ser multimodal, ou seja, uma combinação de medicamentos, orientação aos pais e professores, além de técnicas específicas que são ensinadas ao portador. A medicação é parte muito importante do tratamento.

A psicoterapia que é indicada para o tratamento do TDAH chama-se Terapia Cognitivo Comportamental. Não existe até o momento nenhuma evidência científica de que outras formas de psicoterapia auxiliem nos sintomas de TDAH.

O tratamento com fonoaudiólogo está recomendado nos casos onde existe simultaneamente Transtorno de Leitura (Dislexia) ou Transtorno da Expressão Escrita (Disortografia). O TDAH não é um problema de aprendizado, como a Dislexia e a Disortografia, mas as dificuldades em manter a atenção, a desorganização e a inquietude atrapalham bastante o rendimento dos estudos. É necessário que os professores conheçam técnicas que auxiliem os alunos com TDAH a ter melhor desempenho (Obs: A ABDA oferece cursos anuais para professores). Em alguns casos é necessário ensinar ao aluno técnicas específicas para minimizar as suas dificuldades.
Veja a seguir a tabela com os medicamentos utilizados no tratamento.

Fonte de Pesquisas.
http://www.tdah.org.br/