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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Inserção de autistas em mercado de trabalho.




A inserção de autistas no mercado de trabalho foi o tema debatido no evento “Autismo e Mercado de Trabalho – Encaixando as Peças”, realizado nesta terça-feira, na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Porto Alegre. Foram abordados diversos temas passando pela caracterização do espectro autista, legislação, relatos de experiências positivas e barreiras criadas por aqueles que se recusam a cumprir a lei.


Há cinco anos o Rio Grande do Sul tem um projeto pioneiro de preparação de deficientes para o mercado de trabalho, sendo que no ano passado 13 autistas começaram a trabalhar por meio deste projeto, que é uma parceria do MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).


A inclusão de autistas no mercado de trabalho é algo recente, uma vez que até o final de 2012 eles não eram reconhecidos como deficientes.


Quando se leva em conta todo o tipo de deficiência, dados nacionais do ano passado mostram que 41 mil deficientes foram contratadas por empresas, sendo que 4,5 mil destas vagas são do Rio Grande do Sul.


Dados fornecidos pelas empresas apontam que mais de 325 mil deficientes estavam inseridos no mercado de trabalho no País, em 2011, sendo que 5,78% tinham algum tipo de deficiência mental ou intelectual – onde se insere o autismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estas são as deficiências que mais encontram dificuldades na inserção social.


“Não está na pessoa apenas (a deficiência), mas na interação dos impedimentos com a sociedade é que está essa deficiência”, disse a coordenadora do Núcleo de Igualdade no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, Ana Costa. “As barreiras não são apenas físicas e de comunicação, mas também as do preconceito”, completa.


Nas empresas, a maior dificuldade está em encontrar uma função na qual o autista se enquadre, e não o contrário. O trabalho de inclusão passa pelo conhecimento de cada caso e na busca de uma função que possa ser exercida por essa pessoa, dada a sua condição. “Às vezes, as próprias famílias têm dificuldades de ver qual é a capacidade de trabalho dos seus filhos”, conta Ana Costa.


Mas apesar dos bons exemplos, algumas empresas ainda preferem arcar com multas de mais de R$ 170 mil ao invés de cumprir a cota exigida pela lei.


Fonte: Terra


http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/search/label/Autismo





Envelhecimento dos Pais

Que tipo de prejuízo os pais que não sabem envelhecer causam aos filhos?


Eu não diria o que é saber envelhecer. Cada um envelhece de acordo com o tipo de vida que sempre levou. Pessoas bem resolvidas, que administram suas vidas afetiva e financeiramente de maneira saudável, terão se planejado para uma velhice mais tranquila. Já os pais que sempre foram desorganizados terão dificuldades na velhice. Portanto acredito que estes filhos então adultos já conhecem o comportamento de seus pais e saberão lidar com cada um. Não será a velhice que vai trazer prejuízos.


Qual é a melhor forma de enfrentar a realidade do envelhecer encarada no crescimento dos filhos?


Enfrentar o envelhecimento é enfrentar a vida. Ter objetivos, planejamento e autoestima. Acreditar que a vida nos apresenta fases e vivê-las da melhor maneira, trabalhando, cuidando da vida afetiva, vivendo bons momentos de lazer e aceitando as etapas e suas características. Temos que saber aproveitar as oportunidades sempre. E elas aparecem independente da idade. Os filhos crescem e nós crescemos junto com eles.


É comum, atualmente, os pais não lidarem bem com o envelhecimento? Por quê?


Eu acredito que as pessoas estão lidando muito bem com o envelhecimento, nunca vi e ouvi tanta gente madura lidando bem com o envelhecimento. As pessoas trabalham mais, estudam, se casam novamente, viajam. Cognitivamente os velhos estão mais ativos e fisicamente também, as academias, os parques mostram o número de pessoas mais velhas em atividade.


http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/2015/09/envelhecimento.html