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quinta-feira, 26 de junho de 2025

O teste para TDAH



 O teste para TDAH é uma ferramenta usada para identificar sinais e sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, mas não substitui o diagnóstico profissional. É importante buscar orientação de um médico ou profissional de saúde mental para uma avaliação completa. 

O que é o TDAH?
O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, a impulsividade e a hiperatividade. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade de concentração, organização, esquecimento e impulsividade. 

  • Consultas com profissionais de saúde:
    O diagnóstico formal de TDAH é feito por um médico especialista, como neurologista, psiquiatra ou neuropediatra (para crianças). Eles conduzirão uma avaliação detalhada, incluindo anamnese (entrevista clínica), histórico pessoal e familiar, e em alguns casos, testes adicionais. 
Importante: É fundamental não se basear apenas em testes online para o diagnóstico de TDAH. Procure ajuda profissional para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. 


TDAH




TDAH
, ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, é um transtorno neurobiológico comumente diagnosticado na infância, mas que pode persistir na adolescência e vida adulta. É caracterizado por dificuldades de atenção, hiperatividade e impulsividade, afetando o desempenho escolar, profissional e social. 

O que é TDAH?

O TDAH é um transtorno do desenvolvimento neurológico que se manifesta através de padrões persistentes de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade. Esses sintomas podem variar em intensidade e podem ser combinados ou predominantemente desatentos ou hiperativos/impulsivos. 

Principais características:

Desatenção: Dificuldade em manter o foco, distrair-se facilmente, dificuldade em seguir instruções, perda de objetos, esquecimento. 

Hiperatividade: Inquietação constante, dificuldade em permanecer sentado, falar excessivamente, agitação motora. 

Impulsividade: Dificuldade em esperar a vez, interromper conversas, agir sem pensar. 

Causas e fatores de risco:

A causa exata do TDAH ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja multifatorial, envolvendo fatores genéticos e ambientais. Histórico familiar de TDAH, baixo peso ao nascer, prematuridade e deficiências nutricionais são alguns dos fatores de risco identificados. 

Diagnóstico e tratamento:

O diagnóstico do TDAH é clínico e requer uma avaliação detalhada por profissionais de saúde, como neurologistas, psiquiatras ou neuropediatras. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir: 

Terapia comportamental:

Ajuda a desenvolver habilidades de organização, planejamento e controle da impulsividade. 

Medicação:

Estimulantes ou outros medicamentos podem ser prescritos para ajudar a controlar os sintomas de desatenção e hiperatividade. 

Intervenções educacionais:

Adaptações no ambiente escolar e estratégias de aprendizado podem ser necessárias para auxiliar no desempenho acadêmico. 

É importante ressaltar que o TDAH não tem cura, mas com o tratamento adequado, os sintomas podem ser controlados e a qualidade de vida do indivíduo pode ser significativamente melhorada. 

Em caso de suspeita, procure ajuda profissional:

Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas sugestivos de TDAH, é fundamental buscar ajuda médica especializada para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. 

Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade – TDAH

É um transtorno neurobiológico de causas genéticas, caracterizado por sintomas como falta de atenção, inquietação e impulsividade.

Biblioteca Virtual em Saúde


Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

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MSD Manuals


Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade

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Hospital Albert Einstein



quarta-feira, 25 de junho de 2025

Deficiencias




 Alguns indivíduos com autismo podem ter deficiência intelectual, enquanto outros podem ter inteligência média ou acima da média. 

Ao discutir o autismo com QI alto, estamos nos referindo a indivíduos com QI acima de 130, o que os coloca na faixa dos "superdotados", mas ainda apresentam os principais sintomas do autismo.


TEA – Transtorno do Espectro Autista.



O autismo é considerado como um transtorno em detrimento ao mesmo englobar a síndrome de Asperger e abarcar diversas dificuldades do desenvolvimento humano, recebendo assim o termo TEA – Transtorno do Espectro Autista.

Nos dias atuais, vive-se uma época em que todos os ambientes devem trabalhar com a inclusão, principalmente no ambiente escolar, pois é no mesmo, que o indivíduo é preparado para viver em sociedade. A inclusão é muito mais que o inserir, é mais do que o simples fato de matricular na escola. A inclusão para realmente fazer jus à palavra dita, precisa acompanhar uma preparação tanto do próprio professor quanto da escola, que é de grande importância para o desenvolvimento da criança, pois não é o indivíduo autista como aqui é estudado que deve adaptar-se ao ambiente, mas sim o ambiente que deve ser adaptado e receber a educação inclusiva, pois já, há leis que determinam esta afirmação.

A importância do tema abordado deu-se por razão do entendimento do processo da inclusão do aluno autista na escola regular da rede pública e suas contribuições, pois, o ensino inclusivo é um direito conquistado e é dever de toda sociedade aceitar e respeitar as diferenças. Desse modo, foi levantado um estudo voltado para a inclusão dos autistas, pois o mesmo gera grandes lacunas no que se diz na concretização do mesmo, bem como, a maneira de aceitar e trabalhar, que vai muito além do teorizar.

Objetivou-se analisar a realidade escolar no processo inclusivo no contexto do autismo na escola da rede pública, onde estudou-se como ocorre a inclusão dos alunos autistas na sala regular, identificando-se as principais dificuldades apresentadas para a inclusão dos autistas na escola pública de ensino regular, onde considerou-se a importância da relação família x escola como fator necessário para a inclusão dos alunos autistas.

Foi utilizado como metodologia, quanto aos meios o estudo bibliográfico inicialmente, posteriormente a pesquisa de campo para a constatação e confrontação dos dados obtidos. E quanto aos fins, a pesquisa de caráter descritivo, com abordagem qualitativa. Sendo a pesquisa realizada através do estudo de campo, na qual teve o questionário como instrumento.