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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Video game


 Video game pode ajudar na alfabetização de pessoas com dislexia


Estudo prova que jogos de ação podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientes


Um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, concluiu que jogos de videogame - especialmente os de ação - podem contribuir com melhorias cognitivas aos pacientes que apresentam sintomas de dislexia (desvio de atenção). O trabalho foi publicado hoje na revista científica "Current Biology".


Um grupo de participantes realizou testes nos quais eles eram obrigados a apertar um botão o mais rápido possível quando ouviam um som, viam um clarão, ou experimentaram as duas sensações ao mesmo tempo. A velocidade de ração de cada um foi registrada e analisada.


Os dados colhidos mostraram que as pessoas com dislexia eram particularmente lentas na mudança de sensação. Em outras palavras, eles mostraram "lenta mudanla de atenção", especialmente quando solicitados a alterarem a atenção de um flash de luz para um som.


Com os resultados em mãos, os pesquisadores propuseram uma abordagem única (não-verbal) para melhorar a leitura e a escrita desses pacientes por meio da utilização de video games de ação.


- Nossa proposta é estimular a mudança de atenção visual para auditiva por meio desses jogos, que permitem uma alteração constante do foco. Os games têm sido responsáveis por melhorar as habilidades multitarefa e também pode beneficiar a velocidade com que as pessoas com dislexia mudam o foco de um sentido para o outro. Isso precisa ser usado na alfabetização - concluiu a chefe da pesquisa Vanessa Harrar.


Fonte: Jornal da Ciência




http://dialogandonaeducacaoinfantil.blogspot.com/search/label/Not%C3%ADcias

A Inclusão





 "A Inclusão é um processo. Isto significa que a inclusão tem que ser vista como uma procura sem limites para encontrar as melhores formas de responder à diversidade. Significa aprender a viver com a diferença e aprender a aprender com ela. Desta forma, as diferenças passam a ser vistas duma maneira mais positiva como um estímulo para encorajar a aprendizagem, entre crianças e adultos.” In "Orientações para a Inclusão" (UNESCO, 2005).


A interação com o meio faz a diferença para indivíduos Down.


Muitas vezes, o professor tem dificuldade inicial em aceitar a criança com SD por desconhecimento da síndrome e aparente resistência com o diferente.


Recebendo o aluno com Síndrome de Down:


1º) Informar-se;


2º) Conhecer a história familiar;


3º) Conhecer a criança individualmente.


John Langdon Down, médico britânico descreveu a síndrome em 1866. Em 1958, o geneticista. Jérôme Lejeune - Distúrbio genético na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais se liga ao par 21. Termo Trissomia do 21. O número de cromossomos presentes nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe).


De acordo com ECLAMC – Estudo Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas, o risco de uma mulher de 34 anos, gerar uma criança com SD é de (1/392), e para uma mãe de 40 anos, o risco é de (1/80).


No estudo de Pereira-Silva (2000), com seis famílias de crianças com SD, quatro mães tinham idades entre 36 e 43 anos.


Estes dados não descartam a possibilidade da incidência em crianças com mães mais jovens.


Características: 

Alegre, imita os outros, precisa de contatos físicos. É sociável, gosta de jogos, aprecia música. Obesidade é frequente - Sensível e Afetiva. Opositora, teimosa e irritada. Baixa tolerância à frustração.


O que é SD? 

SD é essencialmente um atraso do desenvolvimento das funções motoras e das funções mentais. A criança com SD vai conquistando embora com atraso, as diversas etapas do desenvolvimento. A linguagem dessas crianças é bastante comprometida, se comparadas com o grupo de crianças com desenvolvimento típico. Apresentam expressão verbal e gramatical pobre. Porém algumas crianças podem atingir altos níveis de linguagem. A maioria dos SD faz uso funcional da linguagem e compreende as regras utilizadas nas conversações.


A SD pode ter graus diferentes? N Ã O


Assim como qualquer criança, as crianças SD também se desenvolvem diferentemente umas das outras. Apesar da variação entre as crianças, todas apresentam Deficiência Mental. Pessoas com SD têm uma habilidade cognitiva abaixo da média, variando de Retardo Mental Leve a  Moderado ou Grave. Um pequeno número de afetados possui Retardo Mental Profundo.


As crianças com SD apresentam problemas de saúde: → Malformação cardíaca em 50% dos casos; → Malformação do intestino; → Deficiência imunológica; → Problemas de visão e audição; → Doença do refluxo gastroesofágico; → Apneia de sono obstrutiva e problemas respiratórios; → Problemas odontológicos. → Disfunções da glândula tireoide.


Como é o desenvolvimento da criança com SD? 

 → O desenvolvimento ocorre em um ritmo mais lento que o das crianças típicas.


Apesar do atraso na área motora a criança SD pode executar tarefas simples, mas a Deficiência Mental vai exigir mais estímulos.


Como estimular a criança com SD? 

Os professores propõem atividades que a criança SD seja capaz. A partir destas conquistas, o estímulo vai aumentando o grau de dificuldade e exigência. A participação na vida social e escolar auxiliará seu desenvolvimento cognitivo e emocional. É aconselhável em turno inverso que a criança receba apoio de especialistas de acordo com suas necessidades; Psicopedagogo, Psicólogo, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional entre outros.


Como é o temperamento? 

A criança com SD também tem sua personalidade, como todas as outras. Depende em grande parte de suas experiências.


Como a criança deve ser educada? 

Deve ser educada como qualquer outra criança. Os pais devem impor limites. Será necessário maior cuidado, pois a criança vai demorar mais para aprender.


Se o professor trata a criança com aceitação e naturalidade, os colegas também o farão. O professor deve procurar não superproteger a criança, interferindo o menos possível. Trabalhos especializados devem ser realizados individualmente num tempo determinado para aquela criança.Não se deve tratar a criança como se ela fosse mais fraca ou diferente, fazendo exigências ou restrições aos outros da turma. Os colegas poderão se sentir com pena, com raiva, com responsabilidade excessiva ou em segundo plano.


O quê deve ser dito aos colegas de classe? 

Vai depender da faixa etária da turma.


Poderá ser explicado que o colega com SD aprenderá as coisas do mesmo jeito que todos, talvez um pouco mais devagar. Evite expor a criança em situações de indagações e comentários. 

Sandra H. Pio – Psicopedagoga – Reg. MEC 7526