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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

EDUCAÇÃO INCLUSIVA



A exclusão nas escolas lança as sementes do descontentamento e da

discriminação social. A educação é uma questão de direitos humanos, e as

pessoas portadoras de deficiências devem fazer parte das escolas, que devem

modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos. Esta é a mensagem

que foi claramente transmitida pela Conferência Mundial de 1944 da UNESCO

sobre as Necessidades Educacionais Especiais (Liga Internacional das

Sociedades para Pessoas com Deficiência Mental, 1994). Em um sentido mais

amplo, o ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos - independente do

seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural -em escolas

e salas de aula provedoras onde todas as necessidades dos alunos são

satisfeitas. A Constituição Federal de 1988 traz em seu artigo 208, inciso III que

é dever do estado dar o antendimento especializado aos portadores de

deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino. Educando todos os

alunos juntos, as pessoas com deficiências têm a oportunidade para se

preparar para a vida na comunidade, os professores melhoram suas

habilidades profissionais e a sociedade toma a decisão consciente de funcionar

de acordo com o valor social da igualdade para todas as pessoas, com os

conseqüentes resultados de melhora da paz social. Para conseguir realizar o

ensino inclusivo, os educadores gerais e especiais e os recursos devem se

juntar em um esforço unificado e consistente.

5 .O ALUNO COM TDAH E A EDUCAÇÃO

Segundo o site www.tdha.org.br o TDAH é um transtorno neurobiológico

de causas genéticas, Razera (2001) p.34 complementa que a maioria dos

pesquisadores suspeita que há uma leve disfunção no metabolismo

neuroquímico ou na produção de determinados neurotransmissores. É

consenso de vários autores de que os principais sintomas do TDAH sáo:

desatenção, hiperatividade psicomotora e impulsividade nas ações. Um ponto

importante ao analisarmos os sintomas do TDAH em relação a escola não é a

forma em que se manifestam, mas sim o contexto em que o aluno está

inserido, ou seja, a forma em que o ambiente escolar, familiar e social acolhe

esse aluno é que vai catalisar seus sintomas, tornando-os mais graves do que

parecem ou amenizando-os a ponto de nem serem percebidos, tendo o aluno

rendimento cognitivo e social igual ou até melhor que os colegas. Essa

afirmação pode ser comprovada em GOLDSTEIN (2006 p. 22) que nos diz:

..., os problemas não se originam das poucas habilidades, mas resultam da

incapacidade da criança de satisfazer as demandas impostas pelo mundo

exterior. Assim uma criança hiperativa que vive numa ilha tropical deserta pode

não desenvolver problemas significativos decorrentes dessas características

do seu temperamento. (...) crianças hiperativas podem apresentar problemas

muito diferentes por terem pais diferentes, professores diferentes, familiares

diferentes e assim por diante.

Portanto é preciso a princípio olhar para dentro da escola, observar

quais as ações adotadas com o objetivo o de acolher não só o aluno com

TDAH, mas sim qualquer aluno com necessidades especiais, a escola tem que

ter a vontade de se desenvolver e acolher esses alunos, o compromisso da

educação tem de ir além da mera transmissão de conhecimentos, GOLDSTEIN

(2006 p. 23) também reforça essa afirmação ao colocar que:

Na nossa sociedade e cultura, seja bom ou ruim, certo ou errado, nós

valorizamos muito as crianças que permanecem calmamente sentadas,

prestam atenção, planejam e conseguem alcançar seus objetivos. Essas

exigências recaem mesmo sobre crianças muito pequenas. A criança

hiperativa, incapaz de satisfazer essas exigências, é uma candidata imediata a

uma infinidade de problemas.

Para que a escola possa favorecer a inclusão desses alunos, a adoção

de metodologias e estratégias adequadas se torna primordial para o seu

sucesso. Aprender a analisar as características de comportamento do aluno

com TDAH é de suma importância, pois essas não condizem com a educação

de ensino tradicional tecnicista e reprodutivista, onde o comportamento

esperado é o citado anteriormente.

A desatenção e distração em crianças com TDAH é muito maior, assim

se a atividade for enfadonha, desinteressante ou repetitiva, maior a dificuldade

encontrada, e essa é uma característica de aulas com pouco compromisso

metodológico. A impulsividade e a excitação excessiva também não vão de

encontro com aulas com poucos recursos e repetitivas.

6 . CARACTERÍSTICAS DO TDAH

Existem muitos comportamentos que possam caracterizar o portador de

“TDAH”, aqui citaremos apenas os que possam ser perceptíveis aos

professores e equipe pedagógica. Segundo Silva (2003) p.20 o comportamento

do TDAH nasce do que se chama de trio de base alterada que são as

seguintes:

4.1. Alteração da atenção: A falta de atenção é o sintoma mais

importantes no comportamento do TDAH, podendo não apresentar apresentar

hiperatividade física, mas jamais deixará de apresentar forte tendência à

dispersão. Para um adulto com TDAH, manter-se atento pode ser um desafio

enorme. O próprio TDAH se irrita com seus lapsos de dispersão.

4.2. Impulsividade: Sua mente funciona como um receptor de alta

sensibilidade, que, ao captar um pequeno sinal, reage automaticamente sem

avaliar as características do objeto gerador do sinal captado. Crianças

costumam dizer o que lhes vem a cabeça, evolver-se em brincadeiras

perigosas, brincar de brigar com reações exageradas e tudo isso pode renderlhes

rótulos desgradaveis.

4.3. Hiperatividade física e mental: Quando crianças se mostram

agitados, movendo-se sem parar em qualquer lugar. A energia hiperativa de um

TDAH pode causar-lhe incômodos cotidianos, principalmente se ele precisar se

adequar a ritmos não tão elétricos.

Ainda segundo Silva (2203) p.28 nos é colocado várias características

do TDAH divididas em quatro grupos decorrentes dos sintomas primários

(desatenção, hiperatividade e impulsividade) e de situações secundárias. Vale

lembrar que se, pelo menos, trinta e cinco das opções forem positivas podem

caracterizar o aluno com TDAH.

1º Grupo: Instabilidade da atenção

1. Desvia facilmente a atenção do que está fazendo.

2. Tem dificuldade em prestar atenção à fala dos outros.

3. Desorganização cotidiana.

4. Apresenta “brancos” durante uma conversa.

5. Tendência a interromper a fala do outro.

6. Costuma cometer erros de fala, leitura ou escrita.

7. Presença de hiperfoco (concentração intensa em um único assunto num

determinado período.

8. Dificuldade de permanecer em atividades obrigatórias de longa duração.

9. Interrompe tarefas no meio.

2º Grupo: Hiperatividade física e/ou mental

10. Dificuldade em permanecer sentado por muito tempo.

11. Está sempre mexendo com os pés ou as mãos.

12. Constante sensação de inquietação ou ansiedade.

13. Tendência a estar sempre ocupado com alguma problemática em

relação a si ou com os outros.

14. Costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo.

15. Envolve-se em vários projetos ao mesmo tempo e tende a não concluílos.

16. Às vezes se envolve em situações de alto risco em busca de estímulos

fortes.

17. Freqüentemente fala sem parar.

3º Grupo: Impulsividade

18. Baixa tolerância à frustação.

19. Costuma responder a alguém antes que este complete a pergunta.

20. Costuma provocar situações constrangedoras, por falar o que vem à

mente sem filtrar o que vai ser dito.

21. Impaciência marcante no ato de esperar ou aguardar por algo.

22. Impulsividade para comprar, sair de empregos, romper

relacionamentos, praticar esportes radicais, comer, jogar e etc.

23. Reage irrefletidamente às provocações, críticas ou rejeição.

24. Tendência a não seguir regras ou normas preestabelecidas.

25. Compulsividade

26. Sexualidade instável.

27. Ações contraditórias.

28. Hipersensibilidade.

29. Hiper-reatividade.

30. Tendência a culpar os outros.

31. Mudanças bruscas e repentinas de humor.

32. Tendência a ser muito criativo e intuitivo.

33. Tendência ao desespero.

4º Grupo: Sintomas secundários

34. Tendência a ter um desempenho profissional abaixo do esperado para sua realidade

35. Baixa auto-estima.

36. Dependência química.

37. Depressões freqüentes.

38. Intensa dificuldade em manter relacionamentos afetivos.

39. Demora excessiva para iniciar ou executar algum trabalho.

40. Baixa tolerância ao estresse.

41. Tendência a apresentar intensa capacidade de fantasiar fatos e

histórias.

42. Tendência a tropeçar, cair ou derrubar objetos.

43. Tendência a apresentar uma caligrafia de difícil entendimento.

44. Tensão pré-menstrual muito marcada.

45. Dificuldade em orientação espacial.

46. Avaliação temporal prejudicada.

47. Tendência à inversão dos horários de dormir.

48. Hipersensibilidade a ruídos, principalmente se repetitivos.

49. Tendência a exercer mais de uma atividade profissional, simultânea ou

não.

50. E por último, não se enquadrando em nenhum dos grupos, mas de

suma relevância, história familiar positiva para TDAH.

Pode parecer, ao analisarmos esta lista, que todos somos TDAH, mas a

avaliação deve ser realizada de forma consciente, com apoio de profissionais

capacitados para tal e analisando a intensidade e o comportamento dos

sintomas. Pois a diversidade de características e intensidade pode ser muito

grande.

7 . O ALUNO COM TDAH E A ESCOLA

As estratégias para encaminhar as medidas pedagógicas com o aluno

TDAH não podem se limitar apenas as ações do professor. O encaminhamento

deve envolver também a família e intervenções clinicas e até medicamentosas,

mas para que o professor possa dar sua colaboração no processo é importante

ressaltar alguns fatores que veremos a seguir de acordo com

1. O professor sabe sobre hiperatividade em crianças e está disposto a

reconhecer que este problema tem um impacto significativo sobre as

crianças da classe.

2. O professor parece entender a diferença entre problemas resultantes de

incompetência e problemas resultantes de desobediência.

3. O professor não emprega como primeira ação o reforço negativo ou a

punição como meios para lidar com problemas e para motivar na sala de

aula.

4. A sala de aula é organizada.

5. Existe um conjunto claro e consistente de regras na classe. Exige-se

que todos alunos aprendam as regras.

6. As regras da sala de aula estão num cartaz colocado na sala para que

todos vejam.

7. Existe uma rotina consistente e previsível na sala de aula.

8. O professor exige e segue estritamente as exigências específicas

referentes a comportamento e produtividade.

9. O trabalho escolar fornecido é compatível com o nível de capacidade da

criança.

10.O professor está mais interessado no processo ( compeensão de um

conceito) que no produto (conclusão de 50 problemas de subtração).

11. A disposição da sala de aula é definida, com carteiras separadas

colocadas em fileiras.

12.O professor distribui pequenas recompensas sociais e materiais

relevantes e freqüentes.

13.O professor da classe é capaz de usar um programa modificado de

custo resposta.

14.O professor emprega punições leves acompanhadas de instruções para

retornar ao trabalho quando a criança hiperativa interrompe o trabalho

dos outras.

15.O professor ignora o devaneio ou a desatenção em relação a lição que

não perturbe as outras crianças e , então, uma atenção diferenciada

quando ela volta ao trabalho.

16.A menor razão aluno para professor possível (preferencialmente, um

professor para oito alunos.

17.O professor está disposto a alternar atividades de alto e baixo interesse

durante todo o dia em lugar de fazer com que o aluno faça todo o

trabalho de manhã com tarefas repetitivas uma após a outra.

18.O professor está disposto a oferecer supervisão adicional durante o

período de transição entre aulas, intervalos e durante outras atividades

longas como reuniões.

19.O professor é capaz de antecipar os problemas e fazer planejamentos

de antemão para evitar problemas.

20.O professor está disposto a auxiliar a criança hiperativa a aprender,

praticar e manter aptidões organizacionais.

21. O professor está disposto a aceitar a responsabilidade de verificar se a

criança hiperativa aprende e usa um sistema eficaz para manter-se em

dia com o dever de casa, e conferir se ela quando sai do prédio da

escola, todos os dias, leva esse dever para casa.

22.O professor aceita a responsabilidade de comunicar continuamente com

os pais. Para alunos o curso elementar, um bilhete diário e enviado para

casa. Para estudantes das últimas séries do 1º e 2º grau, usam-se notas

de progresso semanal.

23.O professor fornece instruções curtas diretamente à criança hiperativa e

em nível que ela possa entender.

24.O professor é capaz de manter um controle eficaz sobre toda a classe,

bem como sobre a criança hiperativa.

25.Preferencialmente a classe é fechada (quatro paredes ) nunca em

ambiente aberto.

26.O professor está disposto a desenvolver um sistema no qual as

instruções são repetidas e oferecidas de várias maneiras.

27.O professor está disposto a oferecer pistas para ajudar a criança

hiperativa a voltar para o trabalho e a evitar que ela fique super excitada.

28.O professor está disposto a permitir movimentos na sala de aula.

29.O professor prepara todos os alunos para mudanças na rotina.

30.O professor entende como e quando variar seu método.

31.O professor é capaz de fazer um rodízio e uma alternância de estímulos

e reconhece que aquilo pode ser recompensador para um aluno, pode

não ser para outro.

32.Todos os estudantes aprendem um modelo lógico de resolução de

problemas para lidar com problemas na sala de aula e entre eles

mesmos (por exemplo: parar, ver, ouvir).

33.Um sistema de treinamento em atenção ou auto monitoramento é usado

em sala de aula.

34.O professor parece capaz de encontrar algo positivo, bom e valioso em

toda criança. Este professor valoriza as crianças por aquilo que são, não

por aquilo que conseguem produzir.

8 . ESTILO DE ATUAÇÃO DOS PROFESSORES

É importante analisarmos mais alguns pontos essenciais ao sucesso do

aluno com TDAH

Segundo Bellini (2003), os professores são bem diferentes em seus

estilos pessoais:

1º O professor autoritário intolerante e rígido, valoriza somente as

necessidades acadêmicas do aluno, focalizando apenas a produção de tarefas,

tornando-se impaciente com a criança a medida que esta não consegue

corresponder às suas expectativas.

2º O professor pessimista, desanimado e infeliz, com tendência a ter uma visão

categórica de todo mal comportamento e das tarefas inacabadas como

proposital e por desconsideração a ele, não conseguirá estabelecer um bom

relacionamento com a criança.

3º O professor hiper crítico, ameaçador e “nunca erra”- certamente ficará

frustrado pela dificuldade da criança com TDAH em fazer mudanças

adequadas rapidamente.

4º O professor do tipo impulsivo, temperamental e desorganizado- poderá ter

também uma experiência difícil dada à similaridade de seu comportamento com

aquele tipicamente apresentado pela criança com TDAH.

5º O professor que parece mais se ajustar às necessidades dos alunos com

TDAH é aquele que se mostra:

•Democrático, solícito, compreensivo.

•Otimista, amigo e empático.

•Dar respostas consistentes e rápidas para o comportamento inadequado da

criança, não manifestando raiva ou insultando o aluno.

•Bem organizado e administra bem o tempo.

•Flexível no manejo dos vários tipos de tarefa.

•Objetivo e descobre meios de auxiliar o aluno a atingir as suas metas.

9 . CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esperamos através desta unidade temática, auxiliar na correção de erros

históricos cometidos com os alunos com TDAH, que por muitas vezes eram

excluídos e taxados de alunos sem inteligência e malcriados erroneamente,

trazendo conseqüências terríveis para sua vida.

A boa vontade do professor em ser algo mais que um simples

repassador de conhecimentos é primordial no futuro desses alunos.

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/

QUEM SÃO OS EXCLUÍDOS


Antes de realizar qualquer abordagem sobre o tema exclusão é preciso
Esclarecer a abrangência e características que envolvam os diferentes
Indivíduos e grupos que sejam vítimas desta situação.
Quando se fala em excluídos e principalmente no meio escolar, logo vem
A nossa cabeça os deficientes físicos e mentais, este é um pensamento
Inevitável, mas os excluídos podem ter muitas outras características e perfis
Que podemos não perceber.
A princípio, na busca de entender o termo exclusão, precisamos analisar
Seu real significado, segundo o site conteúdo escola exclusão é:
“estar fora, á margem, sem possibilidade de participação, seja na vida
“Social como um todo, seja em algum de seus aspectos.”
Devemos observar o fato de que quando alguém é discriminado,
Ignorado de algum grupo ou de alguma atividade, impossibilitado de se integrar
Socialmente e de exercer seus direitos de forma igualitária, pode ser
Considerado um excluído.
Assim a abrangência do grupo de excluídos se torna muito maior, e
Principalmente na escola podemos observar este fato de forma mais
Acometida, seja por ela ser um reflexo da sociedade onde está inserida como
Também pela espontaneidade e falta de informações e experiências das
Crianças e adolescentes. É fácil observar os grupos de excluídos dentro das
Escolas podem ser os gordinhos, os negros, os branquinhos, os baixinhos, os
Grandões, os pobres, os ricos, os quietinhos e os agitados, ou seja, os
Excluídos podem ser qualquer um.
Nesta unidade temática vamos abordar as questões em relação aos
Alunos com “TDHA”, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, que por
Muitas vezes são excluídos tanto por professores como por colegas e até pela
Própria família e não podem muito fazer para reverter esta situação sem ajuda.
Mas não podemos deixar de enfatizar que a abordagem, principalmente em
Relação a busca por sua inclusão, deve que ser transferida para todos os outros
Grupos de excluídos, pois a questão é muito mais grave e freqüente do que imaginamos.

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/

domingo, 9 de janeiro de 2011

Atenção, Professores ! Última chamada !



Observe se você tem algum aluno que apresenta alguns destes comportamentos:

- Cai com freqüência da cadeira.
- Não consegue permanecer sentado.
- Quando sentado, movimenta-se o tempo todo.
- É desorganizado, desajeitado e distraído.
- Possui atenção de curta duração.
- Frustra-se facilmente, não tolera desafios.
- É irritável e impulsivo.
- É agressivo com os colegas de classe.
- Bate ou empurra os colegas quando se aproximam.
- Não suporta ser tocado, não gosta de ficar próximo aos outros.
- Move-se muito lentamente ou sempre muito rápido.
- Permanece sempre em movimento, tamborila os dedos sobre a mesa, balança as pernas.
- Não suporta as aulas de educação física.
- Tem dificuldades para determinar a preferência (ou dominância) lateral.
- Tem dificuldade com o traçado na escrita.
- Tem dificuldades em manter a letra cursiva na linha.
- Tem dificuldades com atividades de pintura, colagem e argila.
- Apresenta traçado fraco, irregular e desalinhado.
- Tem dificuldade para a leitura.
- Permanece com a escrita espelhada ou troca números e letras.
- Apresenta linguagem imatura para a idade ou dificuldade na fala.
- É inseguro, retraído, isolado ou excessivamente tímido.

Bem ! Quando associados, esses comportamentos são indicadores de uma Disfunção de Integração Sensorial (DIS), muito comum em alunos com distúrbios ou dificuldades de aprendizagem. A avaliação de um Terapeuta Ocupacional (com especialização em integração sensorial) é recomendada.
Fonte: O processamento sensorial como ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem (Momo, Silvestre, Graciani)

http://topediatrica.blogspot.com