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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Cuidados & prevenções Ritalina






Ritalina (metilfenidato) é a alternativa medicamentosa mais comum para portadores de TDAH (déficit de atenção) e hiperatividade. Tomar ou não a droga é uma decisão que cabe a cada pessoa. Tem gente que prefere deixar a medicação como último recurso e recorrer à psicoterapia comportamental-cognitiva, coach comportamental e neurofeedback. Muitos especialistas dizem que é possível fazer o tratamento de TDAH, com ou sem hiperatividade, com essas terapias, pois elas levam a ganhos permanentes porque ensinam a pessoa a lidar melhor com as limitações do TDAH ou até mesmo superá-las. Já o efeito da Ritalina é provisório – a substância de 10 mg dura em torno de quatro horas no organismo. Segundo os médicos, quando o efeito acaba, todos os sintomas voltam.
Tomar ou não a Ritalina? Eis a questão. Especialistas afirmam que cabe ao profissional envolvido com o paciente apresentar um leque de possibilidades, mostrando os prós e contras, as possíveis consequências a curto e a longo prazos por uma ou outra escolha. Os efeitos colaterais da Ritalina são: perda de apetite, taquicardia, boca seca. Os médicos dizem que esses efeitos são leve e desaparecem logo, mas em crianças com altura inferior a esperada para a idade ou com problemas de crescimento ou hormonais, o uso da medicação pode não ser recomendado.





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Bom saber...Um Alerta






O que é ritalina e metilfenidato

A ritalina é o nome comercial do metilfenidato, um estimulante comumente usado para tratar pessoas hiperativas com transtorno de déficit de atenção. A ritalina também é um dos principais remédios usados para tratar sintomas de sonolência diurna decorrente de narcolepsia (condição neurológica na qual há episódios irresistíveis de sono) e síndrome de fadiga crônica. A ritalina também vem sendo começada a ser usada no tratamento de fadiga relacionada a câncer.
Indicações da ritalina (metilfenidato)
A ritalina é indicada no tratamento de pessoas que sofrem ou de narcolepsia, ou de déficit de atenção e hiperatividade. O metilfenidato é um estimulante do sistema nervoso central, que reduz o comportamento impulsivo e facilita a concentração no trabalho e outras tarefas. Adultos que têm hiperatividade com transtorno de déficit de atenção dizem que a ritalina melhorou sua capacidade de concentração em tarefas e cpacidade de organizar a vida.


 
Uma pesquisa de 2006 para avaliar a segurança do metilfenidato sobre o cérebro em desenvolvimento descobriu que animais com capacidade psicomotora prejudicada melhoraram com o tratamento. Isso indicaria que em pacientes com hiperatividade com transtorno de déficit de atenção a ritalina poderia ajudar positivamente no desenvolvimento cerebral.



Efeitos colaterais da ritalina (metilfenidato)

Quando usada sob prescrição médica nas dosagens corretas a ritalina geralmente é bem tolerada pelos pacientes. Os efeitos colaterais reportados da ritalina incluem: psicose, dificuldade de dormir, alterações e oscilações no humor, nervosismo, dor estomacal, diarréia, dor de cabeça, diminuição do desejo sexual, sangramento na gengiva e pele, falta de apetite que ocasiona perda de peso, e boca seca.


 
Abusos potenciais no uso da ritalina (metilfenidato)

Internacionalmente o metilfenidato é classificado como substância controlada pela Convenção de Substâncias Psicotrópicas pois, apesar do seu valor médico, apresenta grande probabilidade de abuso por causa do seu potencial de dependência. Nos Estados Unidos a ritalina vêm sendo usada ilegalmente sem prescrição médica por estudantes para ajudar no desempenho acadêmico. Aqui no Brasil o uso abusivo da ritalina sem prescrição médica também ocasionou um aumento impressionante no consumo nesse remédio, o que foi até matéria da revista Veja em 2004.
No Brasil estudantes estão usando a ritalina para aumentar a concentração e diminuir o cansaço visando elevar o desempenho escolar. Executivos também vêm abusando da ritalina para melhorar a performance no trabalho. Além disso, muitas pessoas que desejam emagrecer usam a ritalina indevidamente por causa do seu possível efeito colateral de provocar perda de apetite que poderia ocasionar emagrecimento. Todas as pessoas que usam a ritalina indevidamente sem orientação médica estão colocando risco sobre a saúde e relacionamentos sociais.


http://www.copacabanarunners.net/ritalina.html