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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

O TDAH e suas metas.




O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) não está ligado à inteligência, afetando pessoas de todos os níveis intelectuais,

incluindo aquelas com inteligência superior, e nem todos com TDAH têm inteligência abaixo da média.

 As dificuldades de concentração e organização vistas em pessoas com TDAH podem levar a uma avaliação errada da sua inteligência, 

mas as suas capacidades intelectuais e criativas podem ser muito boas, 

sendo que o transtorno afeta principalmente o controlo da atenção, 

da impulsividade e do planeamento, não a capacidade de aprender ou de entender.

Principais pontos sobre TDAH e inteligência:

A inteligência não é afetada pelo TDAH: O TDAH pode ser encontrado em indivíduos com níveis de inteligência baixo, médio e alto,

 e muitas pessoas com TDAH são altamente inteligentes.

Dificuldades não significam falta de inteligência:

 Os problemas de atenção, organização e foco que as pessoas com TDAH,

 enfrentam podem dificultar o desempenho escolar e profissional, mas não indicam falta de inteligência.

Habilidades criativas e intelectuais:

Pessoas com TDAH podem ter habilidades intelectuais e criativas excepcionais, 

destacando-se em áreas que exigem pensamento inovador.

Foco no desempenho: A inteligência não está relacionada com a capacidade de realizar tarefas de forma consistente, mas sim com a capacidade de processar informação e de resolver problemas, 

as quais podem ser prejudicadas pelo TDAH.

Perceção errada: É um erro comum associar o TDAH com uma inteligência muito baixa, 

o que pode levar a uma subestimação de algumas pessoas inteligentes com TDAH.





Em resumo:

O TDAH não define a inteligência de uma pessoa. 

Em vez disso, afeta as funções executivas do cérebro, 

como planeamento, organização e controle de comportamento, 

o que pode impactar a forma como a pessoa interage com o mundo e com as tarefas diárias. 

Com o apoio e as estratégias adequadas, as pessoas com TDAH podem alcançar o seu potencial intelectual máximo. 


Imagens e textos do google

Desafios Comuns do Autista



Sensibilidades Sensoriais: A hipersensibilidade pode tornar o toque, calor corporal e outros estímulos sexuais desconfortáveis ou dolorosos, enquanto a hipossensibilidade pode não ser bem compreendida como falta de interesse.

Comunicação Social: Dificuldades em entender e comunicar desejos sexuais e limites podem gerar mal-entendidos, especialmente em situações de flerte e intimidade.

Barreiras Sociais: A ausência de participação em comunidades de socialização e a dificuldade em ler pistas sociais podem impedir o desenvolvimento de relacionamentos românticos.

Educação Sexual: A falta de educação sexual adequada sobre o que é socialmente apropriado pode levar a comportamentos sexuais inadequados.

Abordagens e Suportes

Comunicação Aberta: É crucial ter conversas claras e regulares sobre relacionamentos e emoções, explicando o que é apropriado e o que não é.

Adaptação Sensorial: Desenvolver estratégias e ajustes para as necessidades sensoriais do parceiro autista pode levar a uma vida íntima mais satisfatória.

Educação e Informação: Procurar informações acessíveis e apropriadas sobre educação sexual é fundamental para pais, cuidadores e os próprios autistas.

Orientação Profissional: Profissionais devem oferecer orientação lógica sobre relacionamentos e estratégias, e ter uma mentalidade flexível para entender as necessidades do paciente como um todo.

                                               Aceitação e Comunidades: 

É importante que pessoas autistas se sintam aceites em comunidades, tanto as autistas quanto as LGBTQIA+, para que possam ter suas experiências sexuais validadas e se sentir seguros para explorar a própria sexualidade. 


Textos e imagens do google

sábado, 27 de setembro de 2025

O autismo e a vida sexual




O autismo não interfere na capacidade de uma pessoa ter uma vida sexual satisfatória, mas exige uma abordagem diferente devido às sensibilidades sensoriais, dificuldades de comunicação e barreiras sociais. É crucial uma educação sexual adequada, o uso de materiais concretos e a comunicação aberta para que pessoas autistas compreendam os limites, o consentimento e a expressão de suas necessidades sexuais. Os principais desafios incluem a hipersensibilidade ao toque, a dificuldade em identificar e comunicar sentimentos sexuais, e a possibilidade de comportamentos sexuais inadequados por falta de educação. 

Desafios e Sensibilidades

Sensorial: A hipersensibilidade sensorial pode tornar o toque, o calor e até mesmo sons e secreções corporais durante a intimidade desconfortáveis ou dolorosos. 

Comunicação: Pode ser difícil expressar necessidades, desejos e entender os sentimentos sexuais próprios e alheios, levando a mal-entendidos. 

Comportamento Social: A falta de compreensão sobre a puberdade e as normas sociais pode levar a comportamentos sexuais inadequados, como masturbação em público ou investidas sexuais indesejadas. 

Educação e Suporte

Educação Sexual: É fundamental fornecer educação sexual com linguagem clara, materiais visuais (como histórias sociais, fotos, e figuras) e sem metáforas fantasiosas. 

Consentimento: Ensinar o conceito de consentimento é vital, deixando claro que ninguém pode tocar nas partes íntimas de outra pessoa sem permissão, e que a permissão deve ser dada e respeitada. 

Comunicação: Encorajar a comunicação aberta e direta sobre as necessidades sensoriais e sexuais ajuda a construir uma vida íntima mais satisfatória e a adaptar as práticas sexuais. 

Desenvolvimento da Sexualidade

Aspectos da Atração: As pessoas autistas se desenvolvem sexualmente como outras pessoas, podendo ter diversas orientações sexuais (heterossexual, homossexual, bissexual). 

Relacionamentos: Desenvolver relacionamentos românticos e sexuais é possível, mas pode requerer mais presença e compreensão das necessidades do parceiro por ambos os lados. 

Papel dos Profissionais e da Família

Abordagem Holística: Profissionais devem considerar as necessidades sexuais como parte integral do bem-estar da pessoa autista, e não limitá-las a um tratamento puramente fisiológico. 

Desmistificação: É importante desconstruir estereótipos e abordar a sexualidade com uma abordagem flexível e acolhedora, evitando a normalização de sentimentos de vergonha e culpa. 



Textos e imagens Google

A relação entre autismo e QI

 


A
relação entre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Quociente de Inteligência (Q.I.) é complexa e não uniforme, contrariando mitos de que todos os autistas possuem deficiência intelectual ou altas habilidades. Na realidade, o autismo abrange um espectro de capacidades intelectuais, assim como a população em geral. 

Pontos-chave sobre autismo e Q.I.

Variação ampla: O espectro do Q.I. em pessoas autistas é diversificado. Algumas podem ter deficiência intelectual, enquanto outras têm inteligência na média ou até acima dela.

Deficiência intelectual: Cerca de 40% das crianças autistas podem apresentar algum nível de deficiência intelectual (Q.I. abaixo de 70). Nesses casos, o desempenho em testes pode ser desigual, com maior dificuldade em habilidades verbais do que em tarefas espaciais ou motoras.

Inteligência na média ou acima: Muitas pessoas autistas, principalmente aquelas com autismo leve (antiga síndrome de Asperger), têm inteligência dentro da média ou superior. Embora possam ter habilidades linguísticas preservadas, ainda enfrentam desafios sociais e de comunicação.

Altas habilidades: A "dupla excepcionalidade" ocorre quando um indivíduo autista também apresenta altas habilidades ou superdotação. Nesses casos, há talentos notáveis em áreas específicas, como matemática ou artes, o que desafia o sistema de saúde e educação a oferecer suporte adequado.

Habilidades cognitivas e pontos fortes: Pessoas autistas podem ter pontos fortes, como pensar de forma visual, memorizar informações rapidamente ou demonstrar hiperlexia (aprender a ler muito cedo). Os interesses intensos em áreas específicas também podem ser uma característica notável.

Desafios em habilidades cognitivas: Apesar de potenciais pontos fortes, indivíduos autistas podem ter dificuldades em raciocínio abstrato, integração social e compreensão verbal e social.

Limitações dos testes de Q.I.: O teste de Q.I. não é uma medida completa de inteligência, pois foca em resolução de problemas e adaptação. A inteligência é um conceito mais amplo, e a cognição social, por exemplo, é um aspecto importante que os testes tradicionais não capturam. 

Em resumo, a inteligência no autismo é um espectro tão amplo quanto o próprio transtorno. Não se pode generalizar a capacidade intelectual de uma pessoa autista com base em preconceitos, sendo necessária uma avaliação individual que considere os diferentes aspectos cognitivos e adaptativos. 



Imagens e texto: Google