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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Crianças com TDAH precisam de atenção especializada
De ordem neurobiológica, o transtorno provoca desatenção, inquietude e impulsividade, atinge de 3% a 5% das crianças e costuma ser tratado com uma combinação de medicamentos, terapia e orientação pedagógica
As consequências de comportamentos como não parar quieto na sala de aula, pedir para ir ao banheiro o tempo todo e puxar conversa com os colegas de classe costumam se refletir nas notas vermelhas do boletim do aluno. Há alguns anos, estudantes com esse perfil eram tachados de bagunceiros ou, até mesmo, sem educação. Hoje em dia, no entanto, sabe-se que muitos deles possuem o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). De ordem neurobiológica, o transtorno provoca desatenção, inquietude e impulsividade, atinge de 3% a 5% das crianças e costuma ser tratado com uma combinação de medicamentos, terapia e orientação pedagógica. Segundo especialistas, o portador desse transtorno deve frequentar a sala de aula e contar com o apoio de um segundo professor, só para ele, como acontece nos Estados Unidos, onde esse direito é garantido por lei. No Brasil, não há legislação a respeito, mas começam a surgir centros de apoio ao aluno que oferecem aulas particulares com base no currículo da instituição de ensino regular e algumas escolas têm buscado especialização para lidar com a questão de maneira eficiente. Conforme a psicopedagoga e fundadora do Centro de Apoio ao Aluno Vésper, em São Paulo, Nívea Basile, o ensino de alunos com o déficit de atenção ou hiperativos é tema fundamental nos dias atuais. "Tenho a impressão de que o problema cresce a cada ano. A rotina das crianças em casa é corrida, elas mudam demais de escola, isso prejudica tudo”, diz.
Fonte de Pesquisas e Imagem
http://anjoseguerreiros.blogspot.com/
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