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terça-feira, 26 de julho de 2011

A alimentação pode ajudar (ou piorar) o TDAH?





O cérebro consome entre 20% a 25% de toda a energia dos alimentos que ingerimos. A qualidade dos alimentos claramente afeta seu modo de funcionar.



Estas sugestões não são apenas para uma “Dieta TDAH” – são indicadas para toda a família e também para aqueles que desejam uma performance de excelência – atletas, executivos, estudantes.



Esta dieta é recomendada para todos os clientes com TDAH do IPDA – Instituto Paulista de Déficit de Atenção. A dieta adequada é um grande coadjuvante de tratamentos psicoterapêuticos, Neurofeedback e psicopedagógicos. Mesmo crianças ou adultos que fazem tratamento exclusivamente medicamentoso beneficiam-se com uma dieta mais adequada a um cérebro que funciona de uma forma muito peculiar.



A grosso modo, os alimentos podem ser divididos em dois grandes grupos: aqueles que aumentam o desempenho cerebral e aqueles que deixam o cérebro mais “aéreo”, mais lento.



Os melhores alimentos para os casos de TDAH – cuja marca orgânica principal é a hipofunção de áreas pré-frontais - são proteinas e carboidratos de digestão lenta.



Carboidratos de digestão rápida são açúcares simples e farinha branca. Quando ingeridos, eles passam rapidamente para a corrente sanguínea, causando um aumento abrupto dos níveis de glicose. Este aumento da glicose sanguínea, por sua vez, leva a um aumento na produção de insulina, que retira o excesso de glicose do sangue, acumulando-a no fígado ou depósitos de gordura. Assim, quando ingerimos carboidratos de digestão rápida sujeitamos nosso cérebro a uma “montanha russa” nos níveis de glicose – o que é incompatível com as necessidades de um cérebro que tem mais dificuldade em manter padrões estáveis de funcionamento.



É também importante verificar se há alergia ao leite. Estima-se que 30% das crianças tenha alguma forma de restrição ao leite, que pode ser prejudicial especialmente em altas doses

Nossas Sugestões:

Café da manhã: mais proteínas, menos carboidratos. Eliminar cereais com açucar, sucrilhos e achocolatados. Optar por ovos ou frios (entre 60% a 70% da refeição) e pão integral (carboidratos de digestão lenta, entre 30% a 40%). Verificar se há alergia ao leite.

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Outras refeições do dia: manter um equilíbrio entre proteínas e carboidratos.

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Almoço: evitar alimentos pesados e sobremesas doces. A tendência em sentir sono após o almoço é, em grande parte, decorrente dos processos digestivos. Se você precisa estar atento na parte da tarde, cuide de sua alimentação.

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Shakes: são úteis quando se precisa de uma refeição mais nutritiva, sem os efeitos do excesso de carboidratos e açucares brancos - contém grandes quantidades de proteína.

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Café: ingerir com moderação. A cafeína tem efeitos estimulantes, similares aos da Ritalina. Normalmente, a cafeína ajuda a melhorar o foco. É recomendável experimentar pequenas doses (uma ou duas colheres) com crianças muito agitadas ou distraídas, antes de irem para a escola. Atenção: em altas doses, a cafeína é tóxica.

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Água: beba muita água. O cérebro é composto por 80% de água e tomar entre 1 litro e meio a 2 litros por dia pode ajudar bastante. Não troque refrigerantes ou bebidas gaseificadas / industrializadas por água. Cuidado com o consumo excessivo de chás, mesmo naturais, pois podem conter outras substâncias, além de cafeína.

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Alimentos naturais / não industrializados: ingerir muitas frutas, vegetais e alimentos naturais.

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Exposição ao alumínio: evitar inclusive alimentos cozidos em panelas de alumínio.

Exposição a metais pesados: cuidado com os brinquedos que as crianças levam à boca, especialmente de procedência chinesa e/ou sem selo do Inmetro. A tinta pode conter chumbo. Cuidado com pesticidas e inseticidas.




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Fonte de Pesquisa:
http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/artigos/alimentacao.html

Um comentário:

  1. Uma bela orientação,que sabemos dificil de seguir, mas os efeitos creio que são de grandes resultados,talvez seja mais um caso de toda familia compartilhar.Um abraço amiga.Bom fim de semana na paz.

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