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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

1. ATIVIDADE REFLEXIVA



1.1 DESENVOLVIMENTOS DA REFLEXÃO
O Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade, TDAH, é ainda pouco conhecido pela população. Estudos científicos têm sido feitos sobre o assunto, mas não há divulgação, de forma que todos fiquem sabendo, os meios de comunicações pouca fala sobre o assunto, e a maioria das pessoas procuram ajuda quando a criança está na faixa da idade de 7 a 10 anos, geralmente idade escolar, onde a gravidade do problema torna-se mais evidente, inclusive é o meu caso que sou mãe de um portador de TDAH, e só agora que ele está para completar 10 anos, e reprovou a terceira série que consegui diagnóstico do transtorno, através de uma Neuropediatra.
As escolas públicas não estão preparadas para receber, nem identificar o problema e alertarem os pais sobre este tipo de transtorno, mas sabe muito bem identificar que a criança tem um problema, que não tem rendimento como os outros, e que é irrequieta, não faz as tarefas, e outras características mais que são peculiaridades do transtorno de TDAH. Os pais sentem-se pressionados pelas professoras, em reuniões para assinatura de boletins, onde podem ser acusados de não saber dar limites à criança, não sabendo educar, e que a criança não tem nada somente falta de interesse em fazer as tarefas, além de insolentes, e não obedecerem à professora quando lhes é pedido para fazer tarefas em classe.
Os profissionais de saúde muito menos sabem a respeito do assunto, pois trabalho na área administrativa do Hospital Público Estadual, comentando agora pouco tempo sobre o assunto, pois estou ciente conhecendo o diagnóstico do TDAH em meu filho, com as auxiliares de enfermagem, enfermeiras, e até certos médicos Neurologistas, não estão a par destas informações, tanto é que levei meu filho a consultar com o Neurologista, e este nem sequer diagnosticou o problema, só avaliou o Eletro encefalograma, e a Tomografia computadorizada, onde não detectou nenhuma enfermidade em meu filho, só receitaram antidepressivos fortíssimos como Torval, por exemplo, que não tive coragem de administrar em meu filho, visto que é um remédio para convulsivos, que não era o caso dele.
A convivência com o portador de TDAH, é realmente estressante, e difícil, principalmente quando já está com baixa auto-estima, e criou outras
comorbidades, como a do Transtorno de Oposição, já que não consegue fazer as atividades ou tarefas simples, então, começa a se opor as ordens, como meio de se proteger, e fugir das responsabilidades que não consegue administrar, e torna-se um tormento para os pais, que entendem como indisciplina e teimosia, tornando-se cansativo ficar falando as mesmas coisas todos os dias, dar ordens não acatadas pela criança, a mãe sente-se frustrada por não conseguir sucesso com a criança, e sente-se desafiada o tempo todo pela criança, e aplica castigos, e a priva de certos privilégios que a criança tem, e acaba depois sentindo-se o pior dos seres humanos, se achando cruel, pois ,na verdade. a criança portador de TDAH tem um grande coração, e jamais faz isso por maldade, e sim pelo transtorno que apresenta.

Texto apresentado
PORTAL ENSINANDO
CÉLIA HERMÍNIA TELLI
Formação: Ciências Contábeis
Curso: HIPERATIVIDADE E DÉFICIT DE ATENÇÃO
Imagem do google.

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